🔴 CLUBE DOS CRIPTOMILIONÁRIOS: VEJA COMO PARTICIPAR PARA BUSCAR ATÉ R$ 1 MILHÃO – ACESSE AQUI

Victor Aguiar

Victor Aguiar

Jornalista formado pela Faculdade Cásper Líbero e com MBA em Informações Econômico-Financeiras e Mercado de Capitais pelo Instituto Educacional BM&FBovespa. Trabalhou nas principais redações de economia do país, como Bloomberg, Agência Estado/Broadcast e Valor Econômico. Em 2020, foi eleito pela Jornalistas & Cia como um dos 10 profissionais de imprensa mais admirados no segmento de economia, negócios e finanças.

Quem dá mais?

A CCR (CCRO3) e o leilão da Dutra: o que está em jogo para a companhia?

A CCR (CCRO3) administra a Dutra desde 1996. Mas, com o novo leilão marcado para essa sexta (26), a empresa pode perder a concessão

Victor Aguiar
Victor Aguiar
27 de outubro de 2021
5:42 - atualizado às 13:26
Via Dutra, rodovia que liga São Paulo ao Rio de Janeiro. O leilão para relicitação da via está previsto para a próxima sexta (29); a CCR (CCRO3) administra a estrada desde 1995
Via Dutra, rodovia que liga São Paulo ao Rio de Janeiro; a CCR (CCRO3) administra a estrada desde 1995 - Imagem: CCR/Clóvis Rossi

A ponte aérea Rio-São Paulo não anda muito convidativa: uma rápida consulta aos sites viagens nos mostra que, dependendo do dia e do horário, as passagens ultrapassam os R$ 1.500. Então, se você quiser economizar um pouco (e tem tempo de sobra), uma opção é o trajeto terrestre — a boa e velha Via Dutra conecta as duas capitais, num trecho de 402 quilômetros que é administrado pela CCR (CCRO3).

Tem sido assim nos últimos 25 anos; a empresa administra a estrada desde 1996, por meio da concessionária CCR NovaDutra. Mas, passado um quarto de século, esse panorama pode estar com os dias contados: a via será relicitada pelo governo federal nesta sexta-feira (29).

Historicamente, a Dutra é a segunda maior concessão rodoviária da CCR — fica atrás somente da AutoBAn, responsável pelo sistema Anhanguera-Bandeirantes. Para se ter uma ideia de sua importância, ela respondeu, sozinha, por mais de 15% da receita bruta total da companhia em 2017 e 2018.

Nos bastidores, a CCR tem sinalizado que quer continuar com o ativo e que a renovação do contrato está entre suas prioridades. No entanto, como estamos falando de um leilão público, é perfeitamente plausível que uma outra empresa ou grupo faça uma proposta mais agressiva e arremate a Dutra.

E, a priori, não faltam interessados: a Dutra é um ativo que já está em operação e, portanto, já gera receita. No entanto, os investimentos volumosos podem afastar alguns competidores — grupos como Arteris e Pátria Investimentos são apontados como potenciais participantes, mas, segundo a agência iNFRA, apenas CCR e EcoRodovias fizeram propostas; a lista oficial será conhecida na quinta-feira (28).

Dito isso, o que exatamente está em jogo para a CCR e suas ações (CCRO3)? Qual o impacto de uma eventual derrota no leilão desta sexta — e o que isso significaria para a tese de investimentos na companhia Para responder essa pergunta, é preciso entender a dinâmica do leilão e o atual momento operacional e financeiro da empresa.

Leia Também

Dutra: um leilão grandioso — e diferente

Como você pode imaginar, estamos falando de um leilão com números superlativos: a nova concessão da Dutra envolve investimentos da ordem de R$ 15 bilhões, com outros R$ 11 bilhões em custos operacionais — são as maiores cifras para uma licitação rodoviária desde o início do programa de concessões de ativos de infraestrutura do governo federal.

O vencedor terá o direito de administrar o ativo pelos próximos 30 anos. Dito isso, há uma novidade importante: o trecho que será concedido à iniciativa privada engloba 625 quilômetros de pistas — além da conexão entre São Paulo e Rio de Janeiro pela Dutra, o pacote também inclui uma parte da rodovia Rio-Santos, ligando a capital fluminense à cidade de Ubatuba, no litoral norte paulista.

Mapa mostrando a nova concessão da Dutra, que inclui a ligação entre São Paulo e Rio de Janeiro e um trecho da Rio-Santos, entre Ubatuba e Rio. A Dutra é atualmente administrada pela CCR (CCRO3)
A linha amarela representa a Dutra; em azul o trecho da Rio-Santos que também será concedido no pacote; em roxo, a Serra das Araras, que exige um grande volume de investimentos

Tradicionalmente, os leilões de ativos de infraestrutura são feitos pela modalidade de outorga: ganha quem oferece o maior valor fixo a ser pago diretamente ao governo. Outro padrão relativamente comum é o de taxa de deságio — o vencedor é aquele que oferecer o maior desconto nas tarifas de pedágio; nesse caso, o valor da outorga é fixo.

O leilão dessa sexta-feira, no entanto, usará um modelo híbrido. O edital traz os valores máximos de tarifa de pedágio a serem cobrados, de acordo com o trecho e o número de pistas; cabe às empresas oferecer uma taxa de deságio de até 15,31% em relação ao teto pré-estabelecido. Caso haja empate, será preciso analisar um segundo critério: o do valor de outorga, que não é fixo — e, aqui, há espaço para uma etapa com lances em viva-voz na B3.

Por fim, é importante ressaltar a natureza de alguns dos investimentos que o vencedor do certame precisará fazer. As intervenções mais importantes dizem respeito à duplicação da Serra das Araras, no Rio de Janeiro — uma obra bastante complexa e que foi discutida por anos entre a CCR e o governo federal, sem que um consenso fosse atingido entre as partes. A duplicação da Rio-Santos também está no escopo da concessão.

A Serra das Araras é um trecho sabidamente perigoso na conexão entre São Paulo e Rio de Janeiro; assim, é do interesse do governo federal que as obras de duplicação ocorram o quanto antes

CCR (CCRO3): o peso da Dutra

Para a CCR, a Dutra representa um dos ativos mais importantes em sua carteira de concessões. Em 2020, mais de 120 milhões de veículos passaram por seus 402 quilômetros de extensão — há seis praças de pedágio ao longo da rodovia. No ano passado, a concessão rendeu à empresa uma receita bruta de R$ 1,32 bilhão.

Os números da CCR NovaDutra são bastante relevantes na geração de receita da empresa como um todo. Quando olhamos apenas para a carteira de rodovias, a concessão representa cerca de 20% do total; considerando também os ativos aeroportuários e de mobilidade urbana, o peso é de 13% a 15%.

Dito isso, dois movimentos em paralelo têm reduzido a importância da Dutra na carteira da CCR.

Em primeiro lugar, há uma questão regulatória: como o contrato original da concessão ia somente até fevereiro deste ano, CCR e governo federal assinaram um aditivo para que a empresa continuasse administrando a rodovia por mais um ano, dando tempo para a realização de um novo leilão.

Mas, considerando esse caráter excepcional da prorrogação, a CCR precisou fazer ajustes em seu balanço. Desde fevereiro, a companhia reconhece apenas 42,98% da receita obtida pela NovaDutra — assim, os números do primeiro e do segundo trimestre já foram impactados, reduzindo o peso dessa concessão na carteira.

Gráficos de linha e barras mostrando a evolução da receita da CCR (CCRO3) com rodovias e da concessão da NovaDutra

Em segundo lugar, há um esforço nítido por parte da CCR para ampliar e variar seu portfólio. De 2020 para cá, a empresa arrematou os seguintes ativos:

Ou seja, há uma certa diluição em andamento na carteira da CCR. A empresa arrematou novos ativos, aumentando a duração média de seu portfólio e desconcentrando a geração de receita — das concessões citadas acima, apenas a ViaCosteira, administradora da BR 101/SC, já está operando e é reconhecida no balanço.

CCR (CCRO3): candidata natural ao leilão

Dito tudo isso, há dois cenários básicos na mesa para a CCR e suas ações (CCRO3): ou ela é derrotada no leilão e fica sem a Dutra, ou vence a disputa e renova a concessão. Há ainda uma terceira opção, embora ela seja considerada mais improvável pelos analistas: a CCR pode sair vitoriosa, mas oferecendo uma proposta muito agressiva — o que, no fim, prejudicaria a rentabilidade do ativo.

E por que esse terceiro cenário é visto como pouco plausível? Por causa do próprio histórico da CCR nos leilões. A empresa sempre adotou uma postura de "responsabilidade financeira" em relação às disputas por concessões — e a relicitação da Ponte Rio-Niterói é o melhor exemplo. A companhia, que administrava o trecho, até participou do leilão, mas sem abrir os cofres; a EcoRodovias acabou arrematando o lote.

Mas, ainda que a CCR mantenha seu estilo mais ponderado, analistas e gestores de fundos de investimento ponderam que ela é favorita para vencer novamente a disputa pela Dutra. E muito disso se deve ao modelo do leilão, envolvendo o deságio nas tarifas de pedágio.

"Conhecer bem o ativo pode ser uma grande vantagem", diz Tales Freire, gestor da ACE Capital, avaliando que o fato de a CCR ser a administradora e ter expertise nas operações da Dutra permitiria a ela fazer propostas mais agressivas — ela, melhor que ninguém, saberia os ganhos de eficiência a serem capturados. A ACE possui uma "posição relevante" em CCR em seus fundos, mas Freire não revelou as porcentagens.

Outro ponto que joga a favor da CCR é o seu nível de endividamento relativamente baixo: sua alavancagem — a relação entre dívida líquida e o Ebitda nos últimos 12 meses — estava em 2,3 vezes no segundo trimestre; a empresa tem um limite interno na casa de 3,5 vezes.

Ou seja: há um espaço bastante confortável no balanço para que novas dívidas sejam assumidas; além disso, a própria administração da CCR já sinalizou que poderia ir além desse patamar por um período curto de tempo, caso necessário.

Dado esse perfil de crédito bom, a CCR provavelmente conseguiria ter acesso a capital ou dívida com condições mais favoráveis que os outros players

Tales Freire, gestor da ACE Capital

Em relatório, os analistas Thais Cascello, Gabriel Resende e Luiz Capistrano, do Itaú BBA, dizem esperar por poucos participantes no leilão — mas que esses postulantes devem fazer "ofertas para vencer". A competição, segundo eles, deve ficar concentrada entre CCR e EcoRodovias, já que a Dutra se encaixa bem no portfólio e nas metas de longo prazo de ambas as companhias.

CCR (CCRO3) sem a Dutra?

Mas e se a CCR perder o leilão?

Bem, nesse cenário, é preciso levar alguns fatores em questão. Há os pontos citados acima de desconcentração no portfólio da empresa, com a adição de novos ativos — assim, uma eventual perda da concessão da Dutra, hoje, seria bem menos traumática do que, digamos, em 2015.

Esse, no entanto, não é o maior dos mitigadores de risco. O grande evento para a CCR foi a assinatura de um contrato com o governo de São Paulo para encerrar as disputas judiciais envolvendo os aditivos na AutoBAn — a concessão foi renovada, afastando os riscos de relicitação do principal ativo rodoviário do grupo.

No entanto, por mais que a NovaDutra não seja mais tão importante, fato é que ela ainda responde por uma fatia nada desprezível de 5% a10% da receita de pedágios da CCR. Sendo assim, por mais que o fim da concessão não seja um problema enorme, ela também não representa um evento qualquer.

"A perda da Dutra com certeza teria impacto nas ações. Não tem como tirar esse risco do portfólio", diz um gestor de uma asset em São Paulo que prefere não ser identificado — ele, no entanto, concorda que a empresa se movimentou para diversificar suas receitas, ampliando sua presença em aeroportos e em mobilidade urbana.

Por fim, caso a CCR seja derrotada desta sexta-feira, ganharia força a leitura de que a empresa partiria com apetite para os próximos leilões. O ministério da Infraestrutura tem um cronograma bastante carregado de ativos a serem concedidos à iniciativa pública e, sem os compromissos financeiros da Dutra, a CCR estaria livre para arrematar novas rodovias e aeroportos.

Entre os ativos que virão ao mercado até o ano que vem, em leilões federais ou estaduais, destaque para:

  • BR-381/262 (MG-ES);
  • BR-116/493 (CRT) (RJ-MG);
  • Rodovias Integradas do Paraná;
  • 7ª rodada de leilões de aeroportos regionais (três blocos com 16 terminais ao todo, incluindo Santos Dumont e Congonhas);
  • Rodovias do litoral paulista;
  • Rodovias estaduais do Rio Grande do Sul.

CCRO3: e as ações, como ficam?

Na bolsa, as ações ON da CCR (CCRO3) não tem tido um bom desempenho: desde o começo de 2021, os papéis amargam baixa de quase 15%, tendo fechado o pregão da última terça-feira (26) em queda de 3,79%, a R$ 11,42 — um nível de preço não muito distante do atingido em março de 2020, no auge da incerteza ligada à pandemia.

Para Freire, da ACE Capital, o desconto visto nas ações da CCR (CCRO3) dá a entender que o mercado não está colocando novos projetos no preço dos papéis — e, assim, desconsiderando uma eventual vitória na Dutra ou novos ativos a serem arrematados nos próximos leilões de infraestrutura.

"Claro que o simples fato de perder [a Dutra] gera algum ruído de curto prazo, embora não deveria mudar o valor intrínseco da companhia", diz o gestor, ponderando, ainda, que CCRO3 está bastante atrativa em termos de valuation.

Gráfico de linha mostrando o comportamento das ações ON da CCR (CCRO3) desde 2020

Segundo dados do TradeMap, as ações da CCR estão sendo negociadas com um múltiplo EV/Ebitda (a relação entre o valor da firma e o Ebitda nos últimos 12 meses) de cerca de 6 vezes; ao fim de 2022, o indicador terá uma leve alta para 6,69 vezes. Em ambos os casos, o número fica abaixo da média de três anos para CCRO3, de 9 vezes.

"E isso apesar de a empresa ter conseguido aumentar bastante a duração da carteira de ativos com os novos projetos e o acordo de reequilíbrio com o Estado", diz Freire; em linhas gerais, quanto mais longo for o tempo do portfólio, maior deve ser o EV/Ebitda.

O leilão da Dutra está marcado para a sexta-feira (29), às 14h — até lá, espere muita especulação em torno da disputa. Por fim, fica o convite para você ver uma análise sobre como ficam seus investimentos com a Selic a 7,75%.

Confira abaixo e aproveite para nos seguir no Instagram (basta clicar aqui). Lá entregamos aos leitores análises de investimentos, notícias relevantes para o seu patrimônio, oportunidades de compra na bolsa, insights sobre carreira e empreendedorismo e muito mais.

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
JANELA DE OPORTUNIDADE

Não é a Vale (VALE3): BTG recomenda compra de ação de mineradora que pode subir quase 70% na B3 e está fora do radar do mercado

28 de março de 2025 - 11:51

Para o BTG Pactual, essa mineradora conseguiu virar o jogo em suas finanças e agora oferece um retorno potencial atraente para os investidores; veja qual é o papel

CHUVA DE PROVENTOS

TIM (TIMS3) anuncia pagamento de mais de R$ 2 bilhões em dividendos; veja quem tem direito e quando a bolada cai na conta

28 de março de 2025 - 11:33

Além dos proventos, empresa anunciou também grupamento, seguido de desdobramento das suas ações

SEXTOU COM O RUY

Não existe almoço grátis no mercado financeiro: verdades e mentiras que te contam sobre diversificação

28 de março de 2025 - 6:11

A diversificação é uma arma importante para qualquer investidor: ajuda a diluir os riscos e aumenta as chances de você ter na carteira um ativo vencedor, mas essa estratégia não é gratuita

ENTREVISTA EXCLUSIVA

Após virar pó na bolsa, Dotz (DOTZ3) tem balanço positivo com aposta em outra frente — e CEO quer convencer o mercado de que a virada chegou

27 de março de 2025 - 21:46

Criada em 2000 e com capital aberto desde 2021, empresa que começou com programa de fidelidade vem apostando em produtos financeiros para se levantar, após tombo de 97% no valuation

GIGANTE DAS CARNES

JBS (JBSS3) pode subir 40% na bolsa, na visão de Santander e BofA; bancos elevam preço-alvo para ação

27 de março de 2025 - 15:58

Companhia surpreendeu o mercado com balanço positivo e alegrou acionistas com anúncio de dividendos bilionários e possível dupla listagem em NY

ENTREVISTA EXCLUSIVA

CEO da Americanas vê mais 5 trimestres de transformação e e-commerce menor, mas sem ‘anabolizantes’; ação AMER3 desaba 25% após balanço

27 de março de 2025 - 14:58

Ao Seu Dinheiro, Leonardo Coelho revelou os planos para tirar a empresa da recuperação e reverter os números do quarto trimestre

ACORDO COMERCIAL

Oncoclínicas (ONCO3) fecha parceria para atendimento oncológico em ambulatórios da rede da Hapvida (HAPV3)

27 de março de 2025 - 10:38

Anunciado a um dia da divulgação do balanço do quarto trimestre, o acordo busca oferecer atendimento ambulatorial em oncologia na região metropolitana de São Paulo

BREAKFAST AT TIFFANY'S

Um café e a conta: o que abertura do Blue Box Café da Tiffany em São Paulo diz sobre o novo mercado de luxo

27 de março de 2025 - 7:01

O café pop-up abre hoje (27) e fica até o dia 30 de abril; joalheria segue tendência mundial de outras companhias de luxo

DESTAQUES DA BOLSA

Braskem (BRKM5) salta na bolsa com rumores de negociações entre credores e Petrobras (PETR4)

26 de março de 2025 - 14:06

Os bancos credores da Novonor estão negociando com a Petrobras (PETR4) um novo acordo de acionistas para a petroquímica, diz jornal

REAÇÃO AO RESULTADO

JBS (JBSS3): Com lucro em expansão e novos dividendos bilionários, CEO ainda vê espaço para mais. É hora de comprar as ações?

26 de março de 2025 - 11:26

Na visão de Gilberto Tomazoni, os resultados de 2024 confirmaram as perspectivas positivas para este ano e a proposta de dupla listagem das ações deve impulsionar a geração de valor aos acionistas

REPORTAGEM ESPECIAL

Azzas cortadas? O que está por trás da disputa que pode separar o maior grupo de moda da América Latina

26 de março de 2025 - 6:28

Apesar da desconfiança sobre o entrosamento entre os líderes, ninguém apostava num conflito sem solução para a Azzas 2154, dona de marcas como Hering e Arezzo

DESTAQUES DA BOLSA

Não é só o short squeeze: Casas Bahia (BHIA3) triplica de valor em 2025. Veja três motivos que impulsionam as ações hoje

25 de março de 2025 - 16:10

Além do movimento técnico, um aumento da pressão compradora na bolsa e o alívio no cenário macroeconômico ajudam a performance da varejista hoje; entenda o movimento

DESTAQUES DA BOLSA

É hora de comprar a líder do Ibovespa hoje: Vamos (VAMO3) dispara mais de 17% após dados do 4T24 e banco diz que ação está barata

25 de março de 2025 - 12:42

A companhia apresentou os primeiros resultados trimestrais após a cisão dos negócios de locação e concessionária e apresenta lucro acima das projeções

GANHANDO POPULARIDADE

Hapvida (HAPV3) salta na B3 com Squadra reforçando o apetite pela ação. É o nascer de uma nova favorita no setor de saúde?

25 de março de 2025 - 12:36

A Squadra Investimentos adquiriu 388.369.181 ações HAPV3, o equivalente a 5,15% da companhia de saúde

ATENÇÃO, INVESTIDOR

Dividendos e JCP: Magazine Luiza (MGLU3) e TIM (TIMS3) vão depositar mais de R$ 700 milhões na conta dos acionistas

25 de março de 2025 - 10:46

A festa de proventos da bolsa brasileira acaba de receber mais dois nomes de peso; saiba como ter direito às remunerações e quando receber os dividendos

DEPOIS DE UMA DÉCADA

Goldman Sachs de saída da Oncoclínicas? Banco vende maior parte da fatia em ONCO3 para gestora de private equity; operação reacende discussão sobre OPA

24 de março de 2025 - 14:45

O banco norte-americano anunciou a venda de 102.914.808 ações ordinárias ONCO3, representando 15,79% do capital social total da Oncoclínicas

DEPOIS DO SUSTO

Investir em Petrobras ficou mais arriscado, mas ainda vale a pena colocar as ações PETR4 na carteira, diz UBS BB

24 de março de 2025 - 14:16

Mesmo com a visão positiva, o UBS BB cortou o preço-alvo para a petroleira estatal, de R$ 51,00 para os atuais de R$ 49,00

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Eles perderam a fofura? Ibovespa luta contra agenda movimentada para continuar renovando as máximas do ano

24 de março de 2025 - 8:05

Ata do Copom, balanços e prévia da inflação disputam espaço com números sobre a economia dos EUA nos próximos dias

PÍLULA DE VENENO

Sem OPA na Oncoclínicas (ONCO3): Empresa descarta necessidade de oferta pelas ações dos minoritários após reestruturação societária

23 de março de 2025 - 14:05

Minoritários pediram esclarecimentos sobre a falta de convocação de uma OPA após o Fundo Centaurus passar a deter uma fatia de 16,05% na empresa em novembro de 2024

BOMBOU NO SD

Bolão fatura sozinho a Mega-Sena, a resposta da XP às acusações de esquema de pirâmide e renda fixa mais rentável: as mais lidas da semana no Seu Dinheiro

22 de março de 2025 - 17:01

Loterias da Caixa Econômica foram destaque no Seu Dinheiro, mas outros assuntos dividiram a atenção dos leitores; veja as matérias mais lidas dos últimos dias

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar