🔴 AÇÕES, FIIs, DIVIDENDOS, BDRs: ONDE INVESTIR EM ABRIL? CONFIRA +30 RECOMENDAÇÕES AQUI

Victor Aguiar

Victor Aguiar

Jornalista formado pela Faculdade Cásper Líbero e com MBA em Informações Econômico-Financeiras e Mercado de Capitais pelo Instituto Educacional BM&FBovespa. Trabalhou nas principais redações de economia do país, como Bloomberg, Agência Estado/Broadcast e Valor Econômico. Em 2020, foi eleito pela Jornalistas & Cia como um dos 10 profissionais de imprensa mais admirados no segmento de economia, negócios e finanças.

Entrevista exclusiva

Na Ânima, a busca por educação de qualidade tem um toque de Magazine Luiza

Marcelo Bueno, CEO da Ânima, conversou com o Seu Dinheiro sobre os planos da empresa após a aquisição da Laureate e a digitalização do ensino

Victor Aguiar
Victor Aguiar
28 de julho de 2021
6:03 - atualizado às 13:41
Marcelo Bueno, CEO da Ânima Educação
Marcelo Bueno, CEO da Ânima Educação - Imagem: Ânima Educação

Quando a compra dos ativos da Laureate no Brasil foi fechada, em novembro do ano passado, Marcelo Bueno concretizava um de seus objetivos mais antigos. Um dos fundadores da Ânima Educação — e, hoje, CEO do grupo —, ele via a junção dos dois conglomerados como uma espécie de sonho a ser perseguido.

"O poder dessa rede... É quase como se todas as PUCs do país se unissem", disse Bueno, em conversa com o Seu Dinheiro no começo do mês. Mas engana-se quem acha que a história termina aqui: apesar da complexidade da transação com a Laureate, o executivo faz questão de ressaltar que a Ânima segue atenta às oportunidades de fusão e aquisição no mercado.

Afinal, o setor passa por um momento de transformações. Com a pandemia, as tendências de digitalização do ensino foram aceleradas — e, mesmo com a vida lentamente voltando ao normal, a lógica da educação superior foi virada de ponta-cabeça.

Pense no setor de varejo: as lojas físicas seguem fortes, mas, hoje, o consumidor pode escolher a forma mais conveniente para fazer suas compras. O e-commerce se desenvolveu muito, as plataformas de vendas digitais são obrigatórias para qualquer marca e o desenvolvimento de ecossistemas de vendas faz toda a diferença para as empresas.

A Ânima vê um movimento semelhante no setor de educação — e tem uma inspiração para liderar esse processo:

O Magazine Luiza é referência. As empresas saíram da dicotomia entre online e presencial, como se fosse separado, e adotaram o omnichanel

Leia Também

Marcelo Bueno, CEO da Ânima Educação
Onde Investir no 2o semestre de 2021

Baixe já o seu!

Conquiste a sua medalha de investidor com as nossas dicas de onde investir no segundo semestre de 2021 neste ebook gratuito.

Ânima digital

O "modelo Magalu" de transição digital não foi adotado somente a partir de 2020, quando a Covid-19 forçou a migração para o ensino a distância. A Ânima já vinha fazendo movimentos nesse sentido desde 2017 — e a aposta em educação híbrida lá atrás acabou se mostrando acertada.

Em 2020, mesmo com a pandemia, a receita líquida da Ânima saltou 20,4% em relação ao ano anterior, chegando a R$ 1,4 bilhão; o Ebitda avançou 75% na mesma base de comparação. Ainda assim, a empresa teve prejuízo de R$ 41,1 milhões no ano.

Apesar das perdas, a Ânima teve um 2020 relativamente sólido na comparação com seus principais rivais do setor de educação na bolsa:

2020 (R$ mi)Receita líquidaEbitdaResultado líquido
Ânima 1.421,6 (+20,4%) 271,6 (+10,6%)-41,1 (lucro de R$ 23,9 mi em 2019)
Ser Educacional 1.250,5 (-2%) 316,7 (-5,4%)165 (+21%)
Cogna 5.899,1 (-16,1%) 689,6 (-70,7%)-907,5 (lucro de R$ 779,1 mi em 2019)
Yduqs 3.853,7 (+8,1%) 895,3 (-29%)98,2 (-84,8%)

Naturalmente, as empresas tiveram desafios diferentes ao longo de 2020: Cogna e Yduqs passaram por reestruturações internas que trouxeram ainda mais turbulência ao ano já difícil; quanto à Ser Educacional, você pode ler mais em nossa entrevista exclusiva com Jânyo Diniz, presidente da companhia.

Mas, voltando à Ânima: quando a necessidade de educação a distância se fez imperativa, o grupo já possuía as ferramentas necessárias para manter as atividades sem grandes impactos na qualidade do ensino.

"Quando eu assumi como CEO, em 2018, eram três Ânimas: uma com EAD, uma semipresencial e uma presencial", disse Bueno. "Era como se fossem três chassis, as empresas não se conversavam. Unificamos tudo com o E2A".

O E2A, no caso, é a sigla para Ecossistema Ânima de Aprendizagem, cuja implantação começou em 2017 — uma espécie de reorganização do sistema de ensino, com conteúdos organizados por competências, cursos sem uma grade linear pré-estabelecida e ferramentas digitais para complementar o ensino.

Queremos ser uma líder digital, quebrar barreiras entre o presencial e o virtual, com aprendizagem personalizada e em escala

Marcelo Bueno, CEO da Ânima Educação

De fato, há paralelos entre as trajetórias da Ânima e do Magazine Luiza: ambas se esforçaram precocemente para o desenvolvimento de seus ambientes digitais — e ambas colheram bons resultados no futuro.

A abordagem a la Magalu, no entanto, não explica sozinha o bom desempenho da Ânima durante a pandemia. A empresa também passou por uma mudança gradual de estratégia.

Ânima resultados

Tíquete alto = tíquete resiliente

No começo da pandemia e com a obrigatoriedade do ensino a distância, Cogna e Yduqs pareciam despontar como nomes mais fortes do setor: as duas já tinham uma base forte de EAD e mensalidades relativamente baixas — o que levava a crer que captariam mais e mais alunos.

Só que, passados alguns meses, a tese não se mostrou verdadeira. Cursos a distância mais baratos foram vistos como dispensáveis dentro do orçamento apertado dos alunos, e a evasão dessas empresas cresceu fortemente.

E, no que parece ser contraditório à primeira vista, os cursos superiores de tíquete mais alto foram os mais resistentes — seja pela necessidade de laboratórios e outras instalações, pela concorrência acirrada ou pela percepção de valor e qualidade por parte dos alunos.

E a Ânima e a Ser Educacional, as duas companhias que tiveram um 2020 mais forte, possuem uma oferta maior de cursos com essas características, com foco em Medicina e ciências biológicas — na Ânima, a Universidade São Judas é exemplo de oferta desse tipo de graduação.

A Ânima, em específico, criou a Inspirali, uma vertical dentro da empresa que concentra os cursos de Medicina. Ao fim do primeiro trimestre de 2021, eram 4.840 alunos matriculados nessas graduações, com 873 vagas disponíveis — o que eleva o tíquete médio da companhia:

Ânima alunos

Nesse sentido, a aquisição da Laureate ia muito além do sonho de Bueno: com universidades e faculdades com cursos de Medicina em seu portfólio, o grupo representava uma oportunidade única de expandir a Inspirali, elevando o tíquete e trazendo cursos resilientes à Ânima.

Disputa ferrenha

A Laureate, na verdade, é um grupo americano de educação superior com presença em vários países. No Brasil, sua carteira tinha nomes de peso, como a Anhembi Morumbi e a FMU, em São Paulo — ao todo, eram 12 ativos.

Mas, nos últimos anos, a Laureate tem passado por um enxugamento de seu portfólio global, vendendo suas operações em diversos países. E, no Brasil, Ser Educacional e Ânima travaram uma batalha acirrada para ficar com a carteira do grupo americano.

A disputa, afinal, fazia sentido: tanto Ser quanto Ânima tinham sinergias óbvias com a rede da Laureate. Em termos geográficos, as faculdades e universidades eram complementares à rede de ambas; no lado operacional, o grupo americano tem ativos bem conceituados em termos de qualidade de ensino e já estava relativamente avançado no processo de digitalização.

A Ser fez o primeiro movimento: firmou acordo para a compra dos ativos da Laureate em setembro, por R$ 4 bilhões; a Ânima contra-atacou, oferecendo R$ 4,4 bilhões e uma arquitetura de transação mais sofisticada: a FMU seria vendida ao fundo Farallon de antemão, de modo a evitar entraves no Cade.

A proposta mais elevada e as facilidades para aprovação do processo acabaram por seduzir a Laureate — o que, obviamente, deixou a Ser descontente e criou um risco de judicialização do processo. Tudo, no entanto, foi resolvido diretamente entre as partes.

A Ânima pagou R$ 180 milhões à Ser, referente à quebra do contrato previamente firmado da segunda com a Laureate. Além disso, concedeu à Ser a opção de exercer direitos de compra de alguns ativos do grupo americano — três deles acabaram trocando de mãos, pelos mesmos R$ 180 milhões:

  • Faculdade Internacional da Paraíba (FPB);
  • Centro Universitário dos Guararapes (UniFG); e
  • CEPEDE Business School,

É uma estrutura confusa, eu sei. Vamos tentar simplificá-la:

Os pormenores da transação com a Laureate são importantes porque, afinal de contas, ainda estamos falando de quase R$ 3 bilhões que devem ser equacionados pela Ânima — a operação recebeu sinal verde do Cade em maio.

Ou seja: já no balanço do segundo trimestre, a companhia terá um enorme impulso no lado operacional, com forte expansão da base de alunos e da geração de receita; mas, por outro lado, também precisará lidar com uma enorme pressão nas métricas de endividamento.

Quer saber quais as perspectivas para a bolsa no segundo semestre desse ano? É só clicar no vídeo abaixo, feito especialmente pelo Seu Dinheiro para você:

O futuro da Ânima

O bônus e o ônus da incorporação da Laureate não intimidam Bueno: ele garante que a companhia está tomando uma série de medidas para amortecer o impacto financeiro da aquisição e que todas as travas de endividamento serão respeitadas.

Em abril, a Ânima anunciou a terceira emissão de debêntures no montante de até R$ 2,5 bilhões; em termos de sinergias, a companhia estima que, no período de 2021 a 2025, poderão ser capturados cerca de R$ 350 milhões ao ano.

Por fim, a companhia fechou um contrato de sale & leaseback — quando um imóvel é vendido e alugado de volta — no montante de R$ 171 milhões com a Vinci. O acordo envolve os prédios da UniRitter, no Rio Grande do Sul.

"Temos uma agenda clara de desalavancagem, além da geração de caixa da operação conjugada e os ganhos de sinergia", disse Bueno, afirmando ainda que todos esses fatores conjugados dão à Ânima "bastante tranquilidade".

Tanto é que, na entrevista, o executivo deixou claro que a empresa não pretende deixar de olhar para novas oportunidades de fusão e aquisição, apesar do tamanho da mais recente compra — ele diz que startups e edtechs estão no radar, de modo a fortalecer o ecossistema de ensino digital, além de possíveis ativos de Medicina para a Inspirali.

As palavras não foram da boca para fora: há poucos dias, a Ânima anunciou a compra de parte da Gama Academy, uma edtech voltada para a seleção e capacitação de profissionais na área de tecnologia.

Ao fim do primeiro trimestre, a empresa tinha uma posição de caixa líquido de R$ 206,7 milhões. A evolução das métricas de endividamento estarão entre os pontos a serem observados no balanço do segundo trimestre, a ser divulgado em 11 de agosto: os resultados serão os primeiros a incluir a Laureate.

Ânima na bolsa

Todas as peças desse quebra-cabeças foram bem recebidas pelo mercado. As ações ON da Ânima (ANIM3) tiveram ganhos de mais de 20% em 2020, indo na contramão do setor de educação na bolsa, que teve um ano bastante pressionado.

Em 2021, os papéis acumulam ligeira baixa de 2,5%, embora tenham chegado a subir para além da faixa de R$ 14,00 no começo do mês.

E o que Bueno acha desse processo de digitalização em curso, cujas origens e inspirações remontam ao Magazine Luiza?

Para ele, a pandemia deixou clara a importância de educação de qualidade e a diferença que um bom sistema de ensino a distância pode fazer para os estudantes. E, mesmo com a possibilidade de retorno às aulas presenciais, a digitalização do ensino é um caminho sem volta.

A vida vai ser cada vez mais híbrida e fluida. Não vai mais ter diferença entre presencial e digital, vai ser uma coisa só

Marcelo Bueno, CEO da Ânima Educação

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
conteúdo BTG Pactual

Brasil x Argentina na bolsa: rivalidade dos gramados vira ‘parceria campeã’ na carteira de 10 ações do BTG Pactual em abril; entenda

5 de abril de 2025 - 12:00

BTG Pactual faz “reformulação no elenco” na carteira de ações recomendadas em abril e tira papéis que já marcaram gol para apostar em quem pode virar o placar

ENTRE A BIENAL E A FARIA LIMA

‘Ninguém pendura um CDB na parede’: obras de arte ganham força como opção de investimentos — como começar sua coleção

5 de abril de 2025 - 7:31

Obras de arte são cada vez mais visadas como forma de diversificação do portfólio de investimentos; leiloeiro que está há 40 anos no mercado dá as principais dicas para começar a investir

ATENÇÃO, ACIONISTAS

Disputa aquecida na Mobly (MBLY3): Fundadores da Tok&Stok propõem injetar R$ 100 milhões se OPA avançar, mas empresa não está lá animada

4 de abril de 2025 - 17:01

Os acionistas Régis, Ghislaine e Paul Dubrule, fundadores da Tok&Stok, se comprometeram a injetar R$ 100 milhões na Mobly, caso a OPA seja bem-sucedida

OLHO POR OLHO

China não deixa barato: Xi Jinping interrompe feriado para anunciar retaliação a tarifas de Trump — e mercados derretem em resposta

4 de abril de 2025 - 9:32

O Ministério das Finanças da China disse nesta sexta-feira (4) que irá impor uma tarifa de 34% sobre todos os produtos importados dos EUA

O BOX DA VEZ

Hyrox no Brasil: conheça a competição que chamou a atenção dos boxes de CrossFit

4 de abril de 2025 - 8:01

Hyrox, a competição que mistura corrida e força, virou febre nos boxes de CrossFit do Brasil, e tem provas para o segundo semestre

SEXTOU COM O RUY

Cardápio das tarifas de Trump: Ibovespa leva vantagem e ações brasileiras se tornam boas opções no menu da bolsa

4 de abril de 2025 - 6:03

O mais importante é que, se você ainda não tem ações brasileiras na carteira, esse me parece um momento oportuno para começar a fazer isso

MODO DEFESA

Ações para se proteger da inflação: XP monta carteira de baixo risco para navegar no momento de preços e juros altos

3 de abril de 2025 - 19:14

A chamada “cesta defensiva” tem dez empresas, entre bancos, seguradoras, companhias de energia e outros setores classificados pela qualidade e baixo risco

UM DIA PARA ESQUECER

Petrobras (PETR4) e Vale (VALE3) perdem juntas R$ 26 bilhões em valor de mercado e a culpa é de Trump

3 de abril de 2025 - 19:01

Enquanto a petroleira sofreu com a forte desvalorização do petróleo no mercado internacional, a mineradora sentiu os efeitos da queda dos preços do minério de ferro

ENTREGAS DE AVIÕES

Embraer (EMBR3) tem começo de ano lento, mas analistas seguem animados com a ação em 2025 — mesmo com as tarifas de Trump 

3 de abril de 2025 - 12:31

A fabricante de aeronaves entregou 30 aviões no primeiro trimestre de 2025. O resultado foi 20% superior ao registrado no mesmo período do ano passado

AJUSTANDO A CARTEIRA

Oportunidades em meio ao caos: XP revela 6 ações brasileiras para lucrar com as novas tarifas de Trump 

3 de abril de 2025 - 11:27

A recomendação para a carteira é aumentar o foco em empresas com produção nos EUA, com proteção contra a inflação e exportadoras; veja os papéis escolhidos pelos analistas

REJAUSTANDO A ROTA

Nike vai recuperar o pace? Marca perdeu espaço para Adidas e On, mas pode voltar aos pés dos consumidores 

3 de abril de 2025 - 8:02

Após anos de marasmo, perdendo espaço para concorrentes, empresa americana tenta recuperar influência no mercado focando em um segmento que sempre liderou

AÇÃO DO MÊS

Itaú (ITUB4), de novo: ação é a mais recomendada para abril — e leva a Itaúsa (ITSA4) junto; veja outras queridinhas dos analistas

3 de abril de 2025 - 6:10

Ação do Itaú levou quatro recomendações entre as 12 corretoras consultadas pelo Seu Dinheiro; veja o ranking completo

EXILE ON WALL STREET

Rodolfo Amstalden: Nos tempos modernos, existe ERP (prêmio de risco) de qualidade no Brasil?

2 de abril de 2025 - 20:00

As ações domésticas pagam um prêmio suficiente para remunerar o risco adicional em relação à renda fixa?

ONDE INVESTIR

Onde investir em abril? As melhores opções em ações, dividendos, FIIs e BDRs para este mês

2 de abril de 2025 - 19:30

No novo episódio do Onde Investir, analistas da Empiricus Research compartilham recomendações de olho nos resultados da temporada de balanços e no cenário internacional

CADEIRA NO CONSELHO

Minoritários da Tupy (TUPY3), gestores Charles River e Organon indicam Mauro Cunha para o conselho após polêmica troca de CEO

2 de abril de 2025 - 18:57

Insatisfeitos com a substituição do comando da metalúrgica, acionistas indicam nome para substituir conselheiro independente que votou a favor da saída do atual CEO, Fernando Rizzo

NOVA CHAPA

Assembleia do GPA (PCAR3) ganha apoio de peso e ações sobem 25%: Casino e Iabrudi sinalizam que também querem mudanças no conselho

2 de abril de 2025 - 11:21

Juntos, os acionistas somam quase 30% de participação no grupo e são importantes para aprovar ou recusar as propostas feitas pelo fundo controlado por Tanure

NA ESTRADA

Napa Valley além dos vinhos: gastronomia, bem-estar e aventura em Yountville, Calistoga e St. Helena

2 de abril de 2025 - 8:16

Restaurantes estrelados, trilhas de diferentes intensidades e SPAs com piscinas de água termal: um guia do lado B da região vinícola da Califórnia, nos Estados Unidos

NOVA ERA

Tupy (TUPY3): Troca polêmica de CEO teve voto contrário de dois conselheiros; entenda o imbróglio

1 de abril de 2025 - 18:08

Minoritários criticaram a troca de comando na metalúrgica, e o mercado reagiu mal à sucessão; ata da reunião do Conselho divulgada ontem mostra divergência de votos entre os conselheiros

OPORTUNIDADE?

Ações da Cruzeiro do Sul (CSED3) caem quase 10% após balanço do quarto trimestre, mas BTG recomenda a compra; entenda

1 de abril de 2025 - 16:04

Banco enxerga um potencial de alta de mais de 70% para os papéis e destaca pagamentos e preço atrativo como motivos

ACORDO ELETRIZANTE

Vale (VALE3) garante R$ 1 bilhão em acordo de joint venture na Aliança Energia e aumenta expectativa de dividendos polpudos

1 de abril de 2025 - 14:35

Com a transação, a mineradora receberá cerca de US$ 1 bilhão e terá 30% da nova empresa, enquanto a GIP ficará com 70%

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar