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Estadão Conteúdo

Prêmio

Roberto Campos Neto é o melhor banqueiro central de 2020, segundo revista inglesa

O prêmio Central Banker of the Year homenageia os funcionários que mais conseguiram estimular o crescimento e estabilizar sua economia

Estadão Conteúdo
3 de janeiro de 2021
11:33 - atualizado às 11:35
O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, concede entrevista coletiva para apresentar os resultados de implementação da Agenda BC#.
O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto - Imagem: Agência Brasil

O presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, foi eleito o presidente de Banco Central do ano pela revista britânica The Banker, especializada em finanças. O anúncio foi feito na quinta-feira (31).

O prêmio Central Banker of the Year, em sua sétima edição, homenageia os funcionários que mais conseguiram estimular o crescimento e estabilizar sua economia. Campos Neto foi premiado na categoria Global e Américas. A publicação cita que poucos países foram afetados pela pandemia do novo coronavírus da mesma forma que o Brasil.

Autoridades como o secretário de Política Econômica do Ministério da Economia, Adolfo Sachsida, e o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, já cumprimentaram Campos Neto pelas redes sociais.

"Parabéns ao melhor presidente de Banco Central do mundo!!!!!!!! Roberto Campos Neto é craque, está revolucionando o sistema financeiro. Não apenas nossa reação de política monetária foi exemplar, a agenda PIX, contas digitais, e open banking é estrutural", escreveu nesta manhã Sachsida.

Conforme Rogério Marinho, o reconhecimento internacional ao "trabalho de excelência" de Campos Neto é a ratificação do excepcional trabalho de um dos melhores economistas do mundo que brilha na equipe do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). "2021 ano da retomada", disse.

Categoria Global e Américas

A revista, do Financial Times, cita que poucos países foram afetados pela pandemia do novo coronavírus da mesma forma que o Brasil. Em meados de dezembro, cita, o número de mortes relacionadas à covid-19 no País ainda era o segundo maior do mundo, depois dos Estados Unidos.

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A The Banker pondera que enquanto no início de 2020 as expectativas eram que a maior economia da América Latina teria contração de 9%, as projeções foram sendo revisadas "drasticamente" no final do ano para cerca de metade disso. Menciona que a estimativa do Fundo Monetário Internacional (FMI) para o Produto Interno Bruto (PIB) passou de recuo de 9,1% para declínio de 5,8% em 2020, enquanto alguns analistas acreditam que a contração será inferior a 4,5%.

Conforme a publicação, muito desse cenário "promissor" se deve ao trabalho do Banco Central do Brasil. Segundo a revista, a instituição monetária respondeu à crise tomando medidas sem precedentes e eficazes para garantir que a liquidez não secasse no sistema financeiro. Destaca que o BC tomou outras medidas específicas para que as empresas, em particular as pequenas empresas, pudessem continuar a operar.

No geral, acrescenta a publicação, o programa de liquidez do BC brasileiro representou impressionantes 17,5% do PIB, e foi acoplado a outras medidas que liberaram capital das instituições financeiras que, segundo o banco, tinham potencial para aumentar o crédito pelo equivalente a até 20% do PIB. Cita ainda que também obteve autorização temporária do Congresso para comprar e vender ativos privados para aumentar ainda mais a liquidez do sistema financeiro, que acabou apoiando também o mercado de títulos em moeda local.

É a segunda vez que um presidente do Banco Central do País conquista o prêmio. Antes de Campos Neto, o agraciado foi Ilan Goldfajn, em 2018, por sua atuação no combate à inflação em 2017.

Perfil

Campos Neto é graduado em economia, com especialização em finanças pela Universidade da Califórnia, tem um perfil liberal e acredita em medidas que limitem o tamanho do Estado na Economia. Executivo do mercado financeiro, atuou por 18 anos no Banco Santander.

É neto de Roberto Campos, ministro do Planejamento do governo de Castelo Branco (1964-1967). Além do Santander, também atuou no Banco Bozano Simonsen. Em novembro de 2018, foi indicado pelo então presidente eleito Jair Bolsonaro para o lugar de Ilan Goldfajn na presidência do Banco Central.

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