Ingresso da Eletrobras no novo mercado da B3 não ocorrerá junto com privatização, diz CEO da estatal
Mudanças na estrutura da empresa também devem ser decididas após a venda do controle da União, no início do ano que vem

A Eletrobras poderá ingressar no novo mercado da B3 após a capitalização da empresa, mas isso não deverá acontecer junto com a desestatização, segundo o presidente da estatal elétrica, Rodrigo Limp.
Mudanças na estrutura da empresa também devem ser decididas após a venda do controle da União, no início do ano que vem.
"Os novos acionistas poderão discutir a estrutura mais eficiente da empresa. Hoje, a premissa é racionalizar as participações acionárias da Eletrobras, reduzi-las. Existe a possibilidade dessa redução continuar no próximo ano", afirmou Limp, em evento virtual promovido pela agência de notícias especializadas Canal Energia.
Segundo o executivo, não há perspectiva de as grandes empresas controladas pela estatal serem desmembradas da controladora após a capitalização.
Da mesma forma, a Eletrobras deve manter participação acionária na Eletronuclear. Mas o modelo de como isso vai acontecer ainda não está definido. As obras e contratações da usina nuclear Angra 3 não serão interrompidas.
O plano de investimento para o período de 2022 a 2026 está sendo elaborado e já considera a capitalização da empresa, segundo Limp.
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Com a venda do controle da União, é projetado um orçamento de R$ 200 milhões nos cinco anos, praticamente o dobro do que seria investido sem a capitalização.
O aumento do orçamento, no entanto, deverá ser gradual e não deve ser tão evidente no próximo ano. Limp afirmou ainda que a companhia continua aberta a novos negócios e que não descarta a participação em novos leilões.
O avanço nos segmentos de renováveis, de comercialização e no mercado livre estão no radar.
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