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Maria Eduarda Nogueira
Maria Eduarda Nogueira
Jornalista formada pela Universidade de São Paulo (USP) e pós-graduanda na ESPM. É coordenadora de marketing do Seu Dinheiro e do Money Times. Entrou para o mercado financeiro inesperadamente e está sempre disponível para falar sobre inovação, criatividade e cultura pop.
Tela Azul

Quer saber qual é o jeito mais fácil e seguro de investir em criptomoedas? Vem escutar o episódio #35 do Tela Azul

Neste episódio do podcast, os apresentadores conversaram com Roberta Antunes, Chief of Growth da Hashdex, fintech especializada em gestão de criptoativos que trabalha em parceria com a bolsa americana Nasdaq

Maria Eduarda Nogueira
Maria Eduarda Nogueira
9 de junho de 2021
10:52 - atualizado às 13:35

Na época em que as Big Techs não tinham nada de “Big”, era difícil investir nelas. Quem não estivesse no Vale do Silício ou não fosse amigo de alguns dos fundadores, não conseguia participar deste crescimento. Imagine se hoje você pudesse investir em tecnologias com potenciais de crescimento exponenciais, de uma forma acessível, através do seu home broker mesmo. 

Parece bom demais para ser verdade? Posso te falar que isso não é fake. Na verdade, quem te fala isso é a convidada do episódio #35 do podcast Tela Azul: Roberta Antunes, Chief of Growth (CGO) da Hashdex, fintech especializada na gestão de criptoativos

“É como se você tivesse a chance de investir naquelas empresas da década de 90, na Amazon e no Google do início. Só que dessa vez, são os criptoativos. Esse tipo de investimento está acessível para que você participe dessa inovação”, disse Roberta Antunes, no Tela Azul. 

Antes de eu continuar com esse tema de cripto, quero te fazer um convite. Sabe o que a Roberta falou sobre investir na Amazon ou no Google quando estas empresas ainda não tinham explodido? Então, a gente sabe que não é mais possível. Mas e se você tivesse uma segunda chance?

O Richard, o André e o Bazan, apresentadores do Tela Azul, podem te dar essa nova oportunidade no evento Deep Dive Tech, que acontece no dia 21 de junho, às 20h, totalmente online e gratuito. Porém com vagas limitadas. Esta pode ser a sua chance de investir no mercado que mais dá lucros do mundo. Quer saber mais? É só clicar aqui.

Voltando às criptomoedas 

Um dos jeitos mais fáceis e acessíveis de investir em criptoativos é através do HASH11. Você já ouviu falar? É um ETF de criptomoedas recém lançado na B3. 

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Basicamente, um ETF é um fundo que replica um índice. Neste caso, o Nasdaq Crypto Index, que foi desenvolvido pela Hashdex em conjunto com a gigante Nasdaq – onde estão listadas as maiores empresas de tecnologia nos Estados Unidos,  com a ideia de representar o mercado de criptoativos no longo prazo. 

Através de ETFs, você consegue diversificar sua carteira a um custo mais baixo, comprando cotas. Enquanto esse texto estava sendo escrito, o valor de uma cota do HASH11 valia R$ 32,15, tendo sofrido uma baixa do preço por causa da queda no mercado cripto. A sua composição atual segue as seguintes proporções:

  • Bitcoin (80,37%)
  • Ethereum (16,35%)
  • Litecoin (1,19%)
  • Chainlink (0,94%)
  • Bitcoin Cash (0,64%)
  • Stellar Lumens (0,50%)
  • Filecoin (0,64%)
  • Uniswap (0,90%)

Segundo Roberta Antunes, o HASH11 traz ao investidor pessoa física duas vantagens significativas. A primeira é a exposição 100% em cripto e a segunda é a liquidez, o que é importante pois são ativos super voláteis. Agora, com o ETF, é possível negociá-lo de forma rápida através do home broker.

É importante lembrar também que, em questões sucessórias, o ETF é bem mais seguro, uma vez que ele se integra ao inventário normal. No caso de negociação de cripto em exchanges (corretoras), é preciso ter a chave privada da pessoa para ter acesso aos seus ativos. 

Como são escolhidos os ativos que vão entrar no ETF?

A gente sabe que a volatilidade e a incerteza que envolve o mercado de cripto é uma das coisas que mais assusta os investidores, principalmente os não tão arrojados. Mas é aí onde entra uma das principais vantagens do HASH11. 

Para que os ativos façam parte do Nasdaq Crypto Index (NCI), eles passam por uma série de filtros, como explica Roberta. É preciso que sejam negociados em exchanges confiáveis, que tenham custódia institucional e que tenham valor significativo no mercado de cripto

“O NCI busca oferecer ao investidor a exposição a essa classe de ativos, de uma maneira simples, segura e regulada”, comentou Roberta, da Hashdex, no podcast Tela Azul 

Quer saber mais da seleção dos ativos no HASH11? É só dar play no episódio #35 do Tela Azul:

Do preconceito à validação de Ray Dalio

Os criptoativos já foram vistos com maus olhos pelo mercado financeiro tradicional. Ainda que esta barreira não esteja totalmente superada, é fato que a reputação deles tem melhorado bastante. Para Roberta, “é incrível ver a validação que a gente tá tendo agora”, com o investidor Ray Dalio afirmando ter bitcoin e o PayPal considerando o lançamento de uma stablecoin

O trabalho da Hashdex começou primeiramente educando o mercado para depois poder “colher os frutos”. Em todo seu tempo de história, a tese de investimento nunca mudou apesar das altas e baixas e isso tornou a empresa mais respeitada e confiável. Além disso, sempre foram transparentes com o investidor, recomendando apenas de 1% a 5% da carteira em cripto e afirmando que se trata de um investimento a longo prazo

“A gente acredita que Blockchain é a tecnologia do futuro e que existe uma possibilidade agora de ganho assimétrico na carteira”, ressaltou Roberta.

Na primeira semana na B3, o HASH11 bateu R$ 1 bilhão. Para a CGO da Hashdex, isso foi decorrente de bastante conversa, pesquisa e educação financeira para desmistificar os investimentos em cripto.

Uma trajetória marcada pelo digital 

Antes de se tornar Chief of Growth da Hashdex, Roberta Antunes participou da fundação do Hotel Urbano (HURB), que hoje é a maior agência de viagens online do Brasil. Antes que serviços como Expedia e Booking chegassem em terras brasileiras, o HURB foi pioneiro em oferecer este novo canal de venda para viajantes. 

Mas o caminho até chegar aos 20 milhões de usuários cadastrados e 35 mil destinos ofertados não foi fácil. Roberta contou aos apresentadores do Tela Azul que o HURB começou priorizando destinos não tão populares, pequenos hotéis independentes e pousadas, já que a aceitação das grandes redes não era grande no início e as hospedagens de menor porte ainda tinham uma operação de marketing muito deficitária. 

Em tempos onde nem se falava de marketing digital, o HURB inovou ao criar uma demanda de hotelaria e desenvolver destinos no Brasil. “A gente sempre conversou muito em social media. Hoje, o Facebook é uma coisa já óbvia, mas há 10 anos, o Hotel Urbano foi a primeira marca da América Latina a bater um milhão de fãs no Facebook”, conta Roberta.

Quer saber mais da trajetória da Roberta no HURB? Escute o episódio completo dando play abaixo ou procurando por Tela Azul na sua plataforma de podcasts favorita:

E falando em inovação, tecnologia e possibilidade de bons retornos, reforço meu convite para o evento online e totalmente gratuito promovido pelos apresentadores do Tela Azul. 

O Deep Dive Tech vai acontecer no dia 21 de junho, às 20h. Trata-se de uma verdadeira imersão nos investimentos em techs, o “mercado dos maiores lucros do mundo”. Resumindo, é a sua chance de descobrir a próxima Amazon ou próximo Google e conquistar superlucros com elas. Mas já aviso que as vagas são limitadas, então se você se interessou, é só aceitar meu convite através deste link

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