Esticando a corda: quando surgem as grandes oportunidades para quem está em busca do primeiro milhão
Apesar das incertezas do panorama que se desenha, investidores com foco na construção de um patrimônio milionário podem ser recompensados em oportunidades como estas
A semana mais curta ocasionada pelo feriado da independência brasileira não poupou os ativos de risco brasileiros.
Depois dos movimentos cautelosos antecedentes ao tão aguardado 7 de setembro, o pregão pós feriado culminou em uma queda da ordem de 3,78% do Ibovespa e uma apreciação de 2,89% do dólar.
Desde o pico dos 130 mil pontos alcançado em junho deste ano, o Ibov já acumula uma queda superior a 12%.
A verdade é que o humor dos investidores piorou significativamente.
O risco de uma possível ruptura institucional bateu à porta e a aversão ao risco continua a se materializar pelos mercados.
A custosa combinação entre o desequilíbrio fiscal, as sucessivas revisões do PIB para baixo, a crise hídrica e o risco de uma consistente escalada da inflação, se soma à antecipação da corrida eleitoral e seus efeitos resultantes, assim como aos claros desentendimentos entre o Executivo e o Judiciário.
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Dentro de uma perspectiva prática, esses parâmetros se refletem em três principais dimensões, sendo elas:
- A desvalorização do mercado acionário;
- A alta do dólar; e
- A pressão sobre as curvas de juros.
Apesar das incertezas do panorama que se desenha, investidores de longo prazo e com foco na construção de um patrimônio milionário podem ser recompensados em oportunidades como estas.
Isso porque, como dissemos há algumas semanas em nosso Programa de Riqueza Permanente®, poucas vezes vimos uma assimetria tão vantajosa para os ativos de risco brasileiros.
Sob a ótica do indicador Preço/Lucro (P/L), a bolsa brasileira segue negociando em suas mínimas históricas, ao redor de 6,8 vezes.
Para se ter ideia, entre 2015 e 2016, durante a crise econômica, o mínimo visto se deu em 9 vezes lucros.
Atualmente, o cenário precificado segue em um patamar semelhante apenas ao observado na Crise do Subprime em 2008.
Claro, o ambiente político e econômico ainda pode se deteriorar, especialmente a depender dos desdobramentos políticos-institucionais e econômicos até as eleições do ano que vem.
Mas as quedas dos últimos dias já nos reservam níveis de preços bons o suficiente para aportes daqueles que trabalham com horizontes dilatados.
Desde este último drawdown, ações de empresas ligadas à reabertura econômica — como varejistas, aéreas e shoppings centers — já perderam de 20% a 40% de seu valor.
Assim como ser capaz de lidar com a volatilidade dos mercados, ter estômago e paciência para aproveitar grandes oportunidades compradoras, figuram entre uma das particularidades que seguem diferenciando a trajetória dos investidores bem-sucedidos.
Um abraço.
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