Freud, Itaú e o ETF dos millennials, o que esperar da Super Quarta, o preço da passagem espacial e outros destaques

Freud dedicou parte de seus estudos a tentar desvendar a tal “alma feminina”. Até que um dia jogou a toalha e reconheceu estar longe de responder o que, afinal, querem as mulheres.
Se o pai da psicanálise vivesse hoje, imagino que o objeto de curiosidade talvez fosse outro: os chamados millennials.
A expressão surgiu para definir a geração que nasceu perto da virada do milênio, a partir da metade dos anos 1980. Mas ainda hoje não existe sequer uma interpretação clara sobre quem exatamente estamos falando.
Para mim, millennial foi durante muito tempo sinônimo de adolescente com manias esquisitas. Mas a verdade é que eles cresceram e hoje são adultos, com preferências e hábitos de consumo próprios.
Desde então, não apenas psicólogos como economistas, publicitários e até políticos tentam desvendar os desejos desse grupo.
O mercado financeiro, é claro, não podia ficar de fora. No exterior, existe inclusive um índice de ações formado por companhias cujas receitas vêm da venda de produtos e serviços para os millennials.
Leia Também
Que telefone vai tocar primeiro: de Xi ou de Trump? Expectativa mexe com os mercados globais; veja o que esperar desta quinta
Até tu, Nvidia? “Queridinha” do mercado tomba sob Trump; o que esperar do mercado nesta quarta
Agora, o Itaú — outra marca que procura se adaptar aos novos tempos — trouxe para a bolsa brasileira o MILL11, um fundo listado (ETF) que acompanha o índice dos millennials.
Esse é um dos novos ETFs que o banco lança nesta semana na B3. A Julia Wiltgen traz para você os detalhes sobre os novos fundos nesta reportagem exclusiva.
O que você precisa saber hoje
OPINIÃO
A chamada “Super Quarta” movimenta o mercado desde o início da semana. Na coluna de hoje, o Matheus Spiess mostra tudo o que você precisa saber antes das decisões dos Bancos Centrais do Brasil e dos Estados Unidos sobre as taxas de juros. No final, você ainda pode conferir um vídeo que ele gravou com uma análise sobre outro gigante: a China.
MERCADOS
O que mexe com os mercados hoje? Os dados de vendas do varejo e inflação ao produtor (PPI, em inglês) dos EUA devem movimentar os negócios nas bolsas. Mas a expectativa para a Super Quarta mantém os investidores na defensiva.
A crise hídrica que pode levar a um novo apagão ofusca o brilho das ações das empresas de energia elétrica, consideradas boas pagadoras de dividendos. Ainda que o risco de racionamento para este ano seja baixo, analistas já preveem perdas financeiras para as companhias.
EMPRESAS
O Banco BR Partners se juntou à fila dos IPOs na bolsa brasileira e lançou uma oferta que pode movimentar até R$ 620 milhões. Em um cenário de crescimento das operações no mercado de capitais, o banco de investimentos conseguiu um bom crescimento de lucro e receitas no primeiro trimestre deste ano. Veja mais detalhes da operação.
Um bilhete de R$ 140 milhões. Parece história de outro planeta? É quase isso. O valor desembolsado por um comprador misterioso no primeiro voo espacial tripulado que será realizado pela empresa Blue Origin, do fundador da Amazon Jeff Bezos. Saiba mais sobre a viagem milionária.
Este artigo foi publicado primeiramente no "Seu Dinheiro na sua manhã". Para receber esse conteúdo no seu e-mail, cadastre-se gratuitamente neste link.
Dia de ressaca na bolsa: Depois do rali com o recuo de Trump, Wall Street e Ibovespa se preparam para a inflação nos EUA
Passo atrás de Trump na guerra comercial animou os mercados na quarta-feira, mas investidores já começam a colocar os pés no chão
Prazo de validade: Ibovespa tenta acompanhar correção das bolsas internacionais, mas ainda há um Trump no meio do caminho
Bolsas recuperam-se parcialmente das perdas dos últimos dias, mas ameaça de Trump à China coloca em risco a continuidade desse movimento
Um café e um pão na chapa na bolsa: Ibovespa tenta continuar escapando de Trump em dia de payroll e Powell
Mercados internacionais continuam reagindo negativamente a Trump; Ibovespa passou incólume ontem
Trump Day: Mesmo com Brasil ‘poupado’ na guerra comercial, Ibovespa fica a reboque em sangria das bolsas internacionais
Mercados internacionais reagem em forte queda ao tarifaço amplo, geral e irrestrito imposto por Trump aos parceiros comerciais dos EUA
Trump-palooza: Alta tensão com tarifaço dos EUA força cautela nas bolsas internacionais e afeta Ibovespa
Donald Trump vai detalhar no fim da tarde de hoje o que chama de tarifas “recíprocas” contra países que “maltratam” os EUA
Em busca de proteção: Ibovespa tenta aproveitar melhora das bolsas internacionais na véspera do ‘Dia D’ de Donald Trump
Depois de terminar março entre os melhores investimentos do mês, Ibovespa se prepara para nova rodada da guerra comercial de Trump
Vale tudo na bolsa? Ibovespa chega ao último pregão de março com forte valorização no mês, mas de olho na guerra comercial de Trump
O presidente dos Estados Unidos pretende anunciar na quarta-feira a imposição do que chama de tarifas “recíprocas”
Nem tudo é verdade: Ibovespa reage a balanços e dados de emprego em dia de PCE nos EUA
O PCE, como é conhecido o índice de gastos com consumo pessoal nos EUA, é o dado de inflação preferido do Fed para pautar sua política monetária
Esporte radical na bolsa: Ibovespa sobe em dia de IPCA-15, relatório do Banco Central e coletiva de Galípolo
Galípolo concederá entrevista coletiva no fim da manhã, depois da apresentação do Relatório de Política Monetária do BC
Ato falho relevante: Ibovespa tenta manter tom positivo em meio a incertezas com tarifas ‘recíprocas’ de Trump
Na véspera, teor da ata do Copom animou os investidores brasileiros, que fizeram a bolsa subir e o dólar cair
Cuidado com a cabeça: Ibovespa tenta recuperação enquanto investidores repercutem ata do Copom
Ibovespa caiu 0,77% na segunda-feira, mas acumula alta de quase 7% no que vai de março diante das perspectivas para os juros
Eles perderam a fofura? Ibovespa luta contra agenda movimentada para continuar renovando as máximas do ano
Ata do Copom, balanços e prévia da inflação disputam espaço com números sobre a economia dos EUA nos próximos dias
Bolão fatura sozinho a Mega-Sena, a resposta da XP às acusações de esquema de pirâmide e renda fixa mais rentável: as mais lidas da semana no Seu Dinheiro
Loterias da Caixa Econômica foram destaque no Seu Dinheiro, mas outros assuntos dividiram a atenção dos leitores; veja as matérias mais lidas dos últimos dias
Não fique aí esperando: Agenda fraca deixa Ibovespa a reboque do exterior e da temporada de balanços
Ibovespa interrompeu na quinta-feira uma sequência de seis pregões em alta; movimento é visto como correção
Ainda sobe antes de cair: Ibovespa tenta emplacar mais uma alta após decisões do Fed e do Copom
Copom elevou os juros por aqui e Fed manteve a taxa básica inalterada nos EUA durante a Super Quarta dos bancos centrais
De volta à Terra: Ibovespa tenta manter boa sequência na Super Quarta dos bancos centrais
Em momentos diferentes, Copom e Fed decidem hoje os rumos das taxas de juros no Brasil e nos Estados Unidos
Não é um pássaro (nem um avião): Ibovespa tenta manter bom momento enquanto investidores se preparam para a Super Quarta
Investidores tentam antecipar os próximos passos dos bancos centrais enquanto Lula assina projeto sobre isenção de imposto de renda
O rugido do leão: Ibovespa se prepara para Super Semana dos bancos centrais e mais balanços
Além das decisões de juros, os investidores seguem repercutindo as medidas de estímulo ao consumo na China
Frenetic trading days: Com guerra comercial no radar, Ibovespa tenta manter bom momento em dia de vendas no varejo e resultado fiscal
Bolsa vem de alta de mais de 1% na esteira da recuperação da Petrobras, da Vale, da B3 e dos bancos
Contradições na bolsa: Ibovespa busca reação em dia de indicadores de atividade no Brasil e nos EUA
Investidores também reagem ao andamento da temporada de balanços, com destaque para o resultado da Casas Bahia