Cabe mais um? BTG entra na “batalha dos ETFs” de Ibovespa com menor taxa do mercado
Além de um ETF de Ibovespa com taxas convidativas, o BTG também anunciou o primeiro ETF composto por BDRs listados no Brasil
Pensou que não havia espaço para mais um ETF (fundo de índice) que segue o Ibovespa? Pois pensou errado. O BTG Pactual decidiu entrar nessa disputa, e para recuperar o terreno perdido para a concorrência ousou na taxa de administração. Esse é o oitavo ETF atrelado ao principal índice da B3 e o terceiro lançado em 2021.
O BTG Pactual Ibovespa B3 Fundo de índice (IBOB11), anunciado nesta sexta-feira (23) cobrará 0,03% de taxa de administração, a menor do mercado. Recentemente, a XP e o Safra também lançaram novos ETFs atrelados ao Ibovespa, com taxas anuais de 0,15% e 0,25%, respectivamente
Segundo Will Landers, head de renda variável do banco, o objetivo é “democratizar o acesso aos ativos negociados em bolsa e facilitar o acesso de nossos clientes à renda variável”.
Mas essa não é a única novidade do banco de investimentos. O BTG também anunciou o lançamento de outro produto que também busca atrelar baixo custo com diversificação. É o BTG Pactual S&P/B3 Ingenius Fundo de Índice (GENB11), que replica o S&P/B3 Ingenius Index e é o primeiro ETF listado na B3 que é composto por BDRs
A taxa administrativa anual é de 0,25%. Com o ETF é possível ter exposição aos principais nomes globais de setores como tecnologia, mídia e entretenimento. O índice de referência é composto por 15 empresas de alto crescimento com BDRs listados na B3, como Amazon, Facebook e Microsoft.