Bolsa derrete, mas analistas que acumulam até 560% de lucro em carteira rastreiam ações com gatilhos de alta; conheça
3R Petroleum (RRRP3), Raízen (RAIZ4), Marcopolo (POMO4) e outras estão entre ações que podem surfar em altas no longo prazo, com a retomada da bolsa e o pós-pandemia; entenda

“O futuro recompensa quem tem paciência com ele”. A frase do livro Faça Fortuna com Ações Antes Que Seja Tarde, do jornalista e investidor Décio Bazin, reflete como devemos pensar na atual turbulência dos mercados. Afinal, essa filosofia alinhada a algumas ações específicas tem um potencial de entregar lucros expressivos daqui para frente.
Um exemplo disso é a carteira de ações do analista de investimentos Felipe Miranda, a Oportunidades de Uma Vida. O portfólio entregou 560% de retorno consolidado nos últimos 6 anos - ou seja, multiplicou o patrimônio dos investidores por cerca de 6 vezes - mesmo atravessando diversas crises no período: a do governo Dilma, a do coronavírus e as atuais turbulências fiscais, a queda do PIB e o receio dos investidores com os impulsos populistas diante das eleições de 2022.
O bom resultado foi reflexo de um princípio que os investidores, em momentos difíceis como o de agora, muitas vezes não percebem ou percebem do jeito errado, caindo em armadilhas que podem colocar você num longo ciclo de perdas: a volatilidade combinada com alguns aportes cirúrgicos é um balde de ouro para quem quer fazer dinheiro na Bolsa.
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Bolsa está em 'promoção' e não recuperou seu patamar em dólares
Um dos principais fatores para explicar como o atual cenário pode ser um bom ponto de compra de ações para buscar lucros no longo prazo é saber que o Ibovespa ainda não recuperou o patamar pré-crise em dólares, moeda mais importante do mundo, que é o que realmente importa dentro de um contexto global.
No final de 2019, quando a economia estava a todo vapor, o Ibovespa estava em 29 mil pontos em dólares. No auge da crise do coronavírus, atingiu os 12 mil. E agora ele está na casa dos 22 mil. Ou seja, a B3 ainda não voltou ao patamar pré-crise na moeda americana e há um espaço para preencher esse espaço no longo prazo, com algumas ações com gatilhos para performar muito acima do Ibovespa.
Felipe Miranda, por exemplo, responsável pelos 560% nos últimos 6 anos, tem em sua carteira as 20 ações que podem entregar resultados acima da média caso você invista na baixa, a fim de lucrar com a futura retomada dos patamares pré-crise.
"Os ativos brasileiros ficaram baratos e, sob a ótica estrita da análise fundamentalista, em que se comparam preço e valor intrínseco, surgem oportunidades particulares muito atraentes", afirma o estrategista, reconhecendo que os riscos e a volatilidade do médio e curto prazo não estão descartados.
Um outro ponto que ele destaca é que não podemos nos prender ao preço de tela das ações, assustando-se com as quedas abruptas. Nesse meio, há de ser lógico.
"Temos que comparar o preço e valor intrínseco. O preço é observável.... basta olhar para a cotação de tela. Já o valor intrínseco é não observável. Ninguém nunca o encontrou na tela do home broker. Ele precisa ser estimado, tradicionalmente pelo método de fluxo de caixa descontado, os fundamentos", diz.
O repórter João Escovar explica melhor os gatilhos de alta na bolsa vistos por Felipe Miranda no vídeo abaixo, no qual também convida o público a acessar as 20 ações mais promissoras de forma gratuita por 30 dias - selecionadas por Miranda, caso tenha interesse. O material faz parte do nosso quadro Palavra do Analista, no YouTube (acesse aqui diversas análises de oportunidades de investimento, como RRRP3, POMO4, RAIZ4 e outras).
Confira explicação do vídeo abaixo para maior compreensão (aproveite para se inscrever no nosso canal, com análises de investimentos, notícias importantes para o seu patrimônio e insights sobre o mercado financeiro que podem turbinar sua carteira):
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SmartFit (SMFT3), Marcopolo (POMO4), Raízen (RAIZ4), Azul (AZUL4), 3R Petroleum (RRRP3) e outras oportunidades no radar...
Diante desse cenário, sugerimos fortemente que confira o quadro Palavra do Analista, com análises completas sobre ações que podem entregar valorizações expressivas no longo prazo. Antes, se preferir, vou dar uma palhinha do que você vai encontrar por lá, a começar pela Raízen.
A Raízen (RAIZ4), maior produtora de etanol de cana de açúcar do mundo estreou no começo de agosto a R$ 7,40 por ação. A joint venture da Cosan com os postos Shell movimentou R$ 6,9 bilhões com o IPO e tudo indica que esta será a maior oferta inicial de ações da bolsa neste ano.
Desde o IPO a ação segue lateralizada, mas desperta olhares dos investidores diante do plano ambicioso e promissor que a empresa tem para os próximos anos. Seguindo um cálculo de valuation feito pela analista de investimentos e colunista do Seu Dinheiro, Larissa Quaresma, o projeto de expansão da Raízen indica que a empresa pode subir mais de 50% daqui em diante, sempre com foco no longo prazo. AfinaL, não existe dinheiro fácil no mercado.
Esses números são numa previsão conservadora. A analista calcula que o preço justo de sua ação é em torno de R$ 13 a R$ 14 - o que equivale a dobrar após o IPO (clique aqui e assista a uma análise completa do porquê RAIZ4 pode bater essa valorização).
“Se a companhia entregar um Ebitda de R$ 14 a 15 bilhões em 2022 [como previsto], significa que ela está saindo a 6x do ebitda dela de 2022. Isso é muito barato para uma empresa que cresce e ganha tanto mercado como a Raízen”, explica a analista de investimentos Larissa Quaresma. Vídeo abaixo:
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Nosso colunista Matheus Spiess também trouxe uma análise sobre o futuro da 3R Petroleum (RRRP3), petroleira privada que sai em vantagem em relação à Petrobras (PETR4), visto que não é afetada pelos ruídos políticos de Brasília.
Os resultados da 3R no 2º trimestre de 2021 chamam atenção. Ela teve um lucro líquido de R$ 54,3 milhões que pagaram o prejuízo dos três primeiros meses do ano (R$ 26,3 milhões), deixando verde a rentabilidade do primeiro semestre. A receita líquida, por sua vez, ficou em R$ 152,8 milhões - um número bom na visão do mercado. Assista abaixo:
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Diversificação setorial deve dar o tom de uma carteira de ações. Assim, após falar de uma ação de commodities e outra de petróleo, nossa equipe de colunistas e repórteres já apresentou para os leitores do Seu Dinheiro o case da Marcopolo (POMO4), uma ação interessante para quem quer captar o crescimento do turismo com o avanço da vacinação e o pós-pandemia.
A Marcopolo tem 11 plantas industriais distribuídas em 9 países, entre eles, os Estados Unidos. Além disso, a multinacional brasileira é reconhecida internacionalmente pela qualidade de seus produtos e exporta para 140 países. No Brasil, ela possui 54,1% de participação no mercado.
No quarto trimestre de 2019, antes da pandemia derrubar os mercados, a companhia teve receita de R$ 4,31 bilhões. Já no terceiro trimestre de 2021 esse número caiu para R$ 3,53 bilhões. Na visão de analistas, tudo indica que, em 2022, ela voltará aos números do período pré-pandemia. Opinião da analista Cristiane Feinstenseifer abaixo:
Sobre as outras ações, como Oi (OIBR3), SmartFit (SMFT3) e demais oportunidades, você pode encontrar acessando o Palavra do Analista neste link.
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