🔴 SAVE THE DATE – 25/11: MOEDA COM POTENCIAL DE 30.000% DE VALORIZAÇÃO SERÁ REVELADA – VEJA COMO ACESSAR

Jasmine Olga
Jasmine Olga
É repórter do Seu Dinheiro. Formada em jornalismo pela Universidade de São Paulo (ECA-USP), já passou pelo Centro de Cidadania Fiscal (CCiF) e o setor de comunicação da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo
Com que ação eu vou?

Vacina à vista! As ações mais indicadas na bolsa para você lucrar com a reabertura da economia

Com um horizonte para o fim da pandemia, a procura por shoppings centers e por empresas do setor de varejo, em especial o de vestuário, tende a crescer. Confira as principais apostas de analistas e gestores

Jasmine Olga
Jasmine Olga
23 de junho de 2021
6:04 - atualizado às 2:13
Imagem: Montagem Andrei Morais/Shutterstock

Os meus fins de semana antes do coronavírus em quase nada se parecem com os últimos 58 atravessados dentro da pandemia. No “velho normal”, não podia faltar uma corridinha no parque, uma ida ao meu restaurante favorito para papear melhor com a minha melhor amiga e pelo menos uma volta no shopping e um ocasional cineminha para aliviar as ideias. 

Com a covid-19 ganhando contornos cada vez mais trágicos e mortais, as palavras cinema, shopping e restaurante definitivamente saíram não só do meu vocabulário como da maioria dos brasileiros.

Meu padrão de consumo também mudou drasticamente. Se as idas ao shopping quase sempre eram sinônimo de pelo menos uma peça, sapato ou maquiagem nova, as compras online viraram a regra — e, na maior parte do tempo, quase sempre de itens realmente necessários. 

Mas agora, com uma campanha de vacinação mais concreta e a perspectiva de que até setembro a maior parte dos adultos com mais de 18 anos estará vacinada, já é possível sonhar com um fim da pandemia.

Na semana passada, eu entrevistei o Max Bohm, analista de ações da Empiricus, que me explicou como o simples fato de termos um cronograma de vacinação já impacta o consumo da população. 

“A recuperação econômica depende da confiança, e você só se sente confiante quando você enxerga um cenário melhor. Isso gera um clima maior de otimismo que se reverte em compra, investimento e aquelas coisas que fazem as pessoas felizes, mais confiantes”. 

Leia Também

De fato, desde que o comércio voltou a abrir as portas, os shoppings centers e o varejo mostram que a demanda reprimida no último ano está pronta para voltar — o melhor dia das mães em cinco anos e dados preliminares do dia dos namorados mostram que esse é só o começo. 

Esse cenário abre uma nova janela de oportunidades não só para a renovação do guarda-roupa. O que acontece na economia real tem reflexo na bolsa de valores, e as empresas que estiverem prontas para surfar essa onda — depois de apanhar durante a crise — podem trazer grandes oportunidades para o investidor.

Mas quais ações na B3 têm condições de se sair melhor na reabertura? Para trazer a resposta, conversei com Renan Vieira, sócio e CIO da Taruá Capital; Roberto Reis, diretor de investimentos da Meraki Capital; Bruno Madruga, head de renda variável da Monte Bravo Investimentos e Max Bohm, analista de investimentos da Empiricus

Horizonte mais feliz

O adiantamento do calendário de vacinação no estado de São Paulo foi recebido com entusiasmo na bolsa, mesmo que outras regiões do Brasil já estejam com o processo de imunização mais adiantado. Como principal mercado consumidor do país, a população adulta paulista vacinada mais cedo é uma notícia de impacto nacional. 

Depois de um 2020 complicado, as projeções para os resultados das companhias, principalmente as ligadas ao varejo, consumo e turismo, voltaram a crescer. Vacinação em curso, atividade aquecida, uma demanda reprimida e um cenário otimista parecem ser a receita para o sucesso das empresas. Confira as principais razões para o otimismo dos gestores:

  • Recomposição do prejuízo de 2020;
  • Impacto menor do que o esperado dos lockdowns promovidos no começo de 2020; 
  • Demanda reprimida que já vem mostrando sinais de recuperação com um bom dia das mães e dados preliminares animadores do Dia dos Namorados;
  • Crescimento global otimista;
  • Grande volume de poupança do brasileiro.

Mas é preciso distinguir o otimismo de euforia. Para Roberto Reis, da Meraki Capital, não há razões para o segundo caso. Embora a vacinação traga um alívio para o cenário e impulsione as estimativas de crescimento — o que é um bom chamariz também para o investidor estrangeiro —, os problemas estruturais do país continuam, entre eles o cenário político incerto com a proximidade das eleições de 2022. 

Ou seja, o cenário é animador, mas não livre de riscos. Para os especialistas, um atraso na vacinação não chega a ser considerado, até porque o nosso ritmo de imunização já está atrasado quando comparado a boa parte do mundo.

O que mais preocupa em relação à pandemia é a possibilidade de uma terceira onda de casos, já que até que boa parte dos brasileiros esteja imunizada com as duas doses não dá para cantar vitória. Se até lá for preciso novos lockdowns e restrições à circulação, a tese de retomada pode ir por água abaixo, atrasando a volta à vida normal.

A lista de compras

Preparado para ir às compras e pegar o bonde da retomada? Então é hora de avaliar o cenário. Os especialistas apontam que esse movimento já começou, com um destaque absoluto para o segmento de vestuário.

Ao lado dos queridinhos dos brasileiros, os shoppings centers, as empresas do ramo devem ser as primeiras a sentir os efeitos positivos da retomada. 

Se você gosta de spoilers, é só olhar para os Estados Unidos. Para os gestores e analistas, o comportamento visto no mercado norte-americano com a chegada do verão é semelhante ao que devemos ver no Brasil entre dezembro e janeiro. Isso, claro, se tudo andar conforme o planejado.

Repaginando a economia

Os gastos que estiveram voltados para bens mais duráveis durante a quarentena devem, em breve, ser direcionados para outros setores. Com a pandemia superada, as idas ao shopping devem ficar mais frequentes, e o varejo de moda deve ser o primeiro alvo de consumo. Com isso, as empresas do setor listadas na bolsa devem sair na frente. 

A campeã de aparições entre as preferidas para a retomada é disparado Lojas Renner (LREN3), citada por todos os especialistas ouvidos pelo Seu Dinheiro.

Mas ela não foi a única do segmento a ser lembrada. Arezzo (ARZZ3), C&A (CEAB3) (especulada como alvo de aquisição da Renner), Guararapes (GUAR3) e Marisa (AMAR3) são algumas das companhias que também estão nas carteiras dos gestores. 

Com a precificação da retomada ganhando corpo, as empresas de vestuário já começaram a avançar. “As ações do setor tendem a andar bastante e vai tudo junto, mas ainda há um espaço confortável para valorização”, aponta Renan Vieira, sócio e CIO da Taruá Capital. 

A queridinha

Para os especialistas, a Renner é uma empresa muito tradicional que já se provou com qualidade maior de execução, mas que ainda apresenta uma performance tímida na bolsa se levados em conta os seus múltiplos pré-pandemia. 

Para Max Bohm, analista da Empiricus, o patamar de preço atual é um ótimo ponto de entrada em um papel “líquido e de qualidade”, e a empresa tem tudo para “mudar de patamar” com a vacinação e outros gatilhos que estão no radar. Recentemente, a empresa fez uma oferta de ações bilionária que movimentou R$ 4 bilhões.

O objetivo é correr atrás de pontos ainda frágeis para a companhia, como o e-commerce e a oferta de produtos em diversos canais (omnichannel) com investimento em tecnologia e digitalização.

Mas o que o mercado está de olho mesmo é um potenciais aquisições que podem ser feitas pela Renner com o dinheiro da oferta de ações. Entre os possíveis alvos estão C&A, Marisa e Dafiti.

Tá no DNA

Samba, futebol, caipirinha e aquele domingo no shopping center são quase unanimidades entre os brasileiros. Depois de mais de um ano em casa, quem não está ávido por dar aquela passadinha na loja favorita? No começo desta reportagem eu já entreguei que certamente estou.

O segmento de shoppings centers deve ser um dos que mais se beneficiará de uma volta à normalidade e desse “apego” que nem a pandemia eliminou.

A prova disso está no aumento do fluxo nos shoppings nas últimas semanas, acompanhando o alívio nas medidas de lockdown decretadas em março e também as datas comemorativas tradicionais como o dia das mães e o dia dos namorados.

Para os especialistas, o segmento “ficou para trás” na bolsa e ainda está longe do seu auge. As apostas estão bem divididas, mas Multiplan (MULT3) e Aliansce Sonae (ALSO3) se destacaram com mais menções. 

No caso da Multiplan, os gestores destacam que a execução da companhia e o seu portfólio são melhores do que os de seus pares e, assim como a Aliansce Sonae, se encontra com um grande desconto. 

O portfólio da segunda também é destaque, já que a empresa trabalha com um leque grande de regiões e classes sociais, imprimindo uma identidade balanceada e diversificada.

O analista da Empiricus também aponta que, além de ser a ação “mais barata”, a ALSO3 é a opção menos alavancada do setor. Com a alta da Selic, esse é um ponto a ser observado, já que a empresa deve sofrer um impacto menor nas despesas financeiras. 

A BR Malls (BRML3) também foi citada pelo gestor da Taruá Capital, ao lado da Multiplan e Aliansce Sonae. 

Fora do radar

Antes de mudarmos totalmente o foco, é preciso citar dois papéis que apareceram entre as apostas dos especialistas, mas que provavelmente estão um pouco fora do radar quando o assunto é retomada.

Roberto Reis, da Meraki Capital, aponta que a novata Espaçolaser (ESPA3) pode ser mais uma a se beneficiar do momento de reabertura econômica, assim como os shoppings e empresas de vestuário. “É um bom player para a reabertura, os papéis ainda tem muito para andar.” 

Já Bohm, da Empiricus, aposta em um bom momento para as ações das Lojas Quero Quero (LJQQ3). A rede de materiais de construção está em expansão, mas tem grande presença no Sul do país. Para o analista, o bom momento do agronegócio, com grande impacto nessa região, pode levar a um aumento da demanda e gastos com reformas e construções. 

A segunda braçada

Depois que o varejo e o shopping absorverem a primeira onda de otimismo, os setores de aviação e turismo devem sentir o impacto do renascimento da confiança. Com isso, os olhos se voltam para as empresas diretamente ligadas aos setores. 

Já é possível identificar a recuperação do setor aéreo, mas localmente. Com a retomada da normalidade e o andamento da vacinação, as viagens internacionais devem voltar ao radar dos consumidores.

Segundo Roberto Reis, da Meraki, as pesquisas já indicam uma retomada nos preços das passagens aéreas, mas a aposta no setor se trata de uma visão mais sazonal, com as apostas da gestora em Gol (GOLL4) e Azul (AZUL4)

Bruno Madruga, head de renda variável da Monte Bravo Investimentos, lembra que a paixão do brasileiro por viajar pode impulsionar também as ações da CVC (CVCB3), especializada principalmente na venda de pacotes turísticos. Aliada a um dólar mais baixo, a companhia já vem acumulando uma valorização significativa no primeiro trimestre, mas pode ir além.

A aposta de Bohm para o setor é um pouco mais incomum. “Em um primeiro momento você não vai reconhecer como uma empresa de turismo, mas a Marcopolo (POMO4), que sofreu muito na crise, tem tudo para se beneficiar desse momento. A gente a prefere às aéreas.”

Para o analista, com as pessoas voltando a viajar, as empresas de ônibus precisarão renovar sua malha, que ficou envelhecida durante a pandemia. Para Bohm, isso deve ocorrer a partir de setembro, para que as empresas estejam preparadas para a ‘volta ao normal’ da população adulta imunizada.

Além disso, metade da receita da Marcopolo vem de operações no exterior em países que já avançaram nesse processo de reabertura, como Estados Unidos, Canadá e Austrália. 

Leia também:

Efeito champagne

Uma economia mais pulsante e uma população com confiança renovada não deve ter impacto só no varejo. O esperado é um "efeito champagne", com outros segmentos — em maior ou menor grau — se beneficiando da nova realidade. Aliás, essa é a razão pela qual os especialistas que consultei terem evitado apontar aqueles que não devem se beneficiar do momento. 

Com o público comprando mais e viajando mais, a indústria, as empresas de logística e combustíveis, e o setor financeiro também devem buscar o seu espaço nos holofotes.

Entre as apostas dos gestores e analistas de ações que podem se beneficiar por tabela da reabertura da economia estão: BR Distribuidora (BRDT3), Banco Pan (BPAN4), Santander (SANB11) e Bradesco (BBDC4).

E você, está otimista para o desempenho da bolsa com a perspectiva de reabertura da economia? Deixe logo abaixo nos comentários as suas ações favoritas.

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
COMPRAR OU VENDER

Grupo Mateus: Santander estabelece novo preço-alvo para GMAT3 e prevê valorização de 33% para as ações em 2025; saiba se é hora de comprar

18 de novembro de 2024 - 17:42

O banco reduziu o preço-alvo para os papéis da varejista de alimentos em relação à 2024, mas mantém otimismo com crescimento e parceria estratégica

PRIMEIRO EMPREGO

Inscrições para o programa da XP e Copa Energia acabam hoje (18); confira essas e outras vagas para estágio e trainee com bolsa-auxílio de até R$ 7,6 mil

18 de novembro de 2024 - 11:11

Os aprovados nos programas de estágio e trainee devem começar a atuar a partir do primeiro semestre de 2025; as inscrições ocorrem durante todo o ano

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

O fim da temporada — ou quase: balanço da Nvidia ainda movimenta semana, que conta com novo feriado no Brasil

18 de novembro de 2024 - 8:07

Enquanto isso, as bolsas internacionais operam sem um sinal único, sofrendo ajustes após o rali do Trump Trade dos últimos dias

NÃO TEVE B3, MAS OS GRINGOS OPERARAM

Nova York naufragou: ações que navegavam na vitória de Trump afundam e bolsas terminam com fortes perdas — Tesla (TSLA34) se salva

15 de novembro de 2024 - 18:10

Europa também fechou a sexta-feira (15) com perdas, enquanto as bolsas na Ásia terminaram a última sessão da semana sem uma direção comum, com dados da China e do Japão no radar dos investidores

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

A arte de negociar: Ação desta microcap pode subir na B3 após balanço forte no 3T24 — e a maior parte dos investidores não tem ela na mira

15 de novembro de 2024 - 9:32

Há uma empresa fora do radar do mercado com potencial de proporcionar uma boa valorização para as ações

SEXTOU COM O RUY

Na lista dos melhores ativos: a estratégia ganha-ganha desta empresa fora do radar que pode trazer boa valorização para as ações

15 de novembro de 2024 - 8:00

Neste momento, o papel negocia por apenas 4x valor da firma/Ebitda esperado para 2025, o que abre um bom espaço para reprecificação quando o humor voltar a melhorar

DESAGRADOU (?)

“A bandeira amarela ficou laranja”: Balanço do Banco do Brasil (BBAS3) faz ações caírem mais de 2% na bolsa hoje; entenda o motivo

14 de novembro de 2024 - 15:51

Os analistas destacaram que o aumento das provisões chamou a atenção, ainda que os resultados tenham sido majoritariamente positivos

DESTAQUES DA BOLSA

A surpresa de um dividendo bilionário: ações da Marfrig (MRFG3) chegam a saltar 8% após lucro acompanhado de distribuição farta ao acionista. Vale a compra?

14 de novembro de 2024 - 13:13

Os papéis lideram a ponta positiva do Ibovespa nesta quinta-feira (14), mas tem bancão cauteloso com o desempenho financeiro da companhia; entenda os motivos

DESTAQUES DA BOLSA

Depois de chegar a valer menos de R$ 0,10 na bolsa, ação da Americanas (AMER3) dispara 175% após balanço do 3T24 — o jogo virou para a varejista?

14 de novembro de 2024 - 13:02

Nos últimos meses, a companhia vinha enfrentando uma sequência de perdas, conforme os balanços de 2023 e do primeiro semestre de 2024, publicados após diversos adiamentos

QUEM ESTÁ COM A RAZÃO?

Menin diz que resultado do grupo MRV no 3T24 deve ser comemorado, mas ações liberam baixas do Ibovespa. Por que MRVE3 cai após o balanço?

14 de novembro de 2024 - 11:41

Os ativos já chegaram a recuar mais de 7% na manhã desta quinta-feira (14); entenda os motivos e saiba o que fazer com os papéis agora

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Um passeio no Hotel California: Ibovespa tenta escapar do pesadelo após notícia sobre tamanho do pacote fiscal de Haddad

14 de novembro de 2024 - 8:19

Mercado repercute pacote fiscal maior que o esperado enquanto mundo político reage a atentado suicida em Brasília

FOCO NO VAREJO

Depois de lucro ‘milagroso’ no 2T24, Casas Bahia (BHIA3) volta ao prejuízo no 3T24 — e não foi por causa das lojas físicas

14 de novembro de 2024 - 7:45

O retorno a uma era de ouro de lucratividade da Casas Bahia parece ainda distante, mesmo depois do breve milagre do trimestre anterior

ANOTE NO CALENDÁRIO

A B3 vai abrir nos dias da Proclamação da República e da Consciência Negra? Confira o funcionamento da bolsa, bancos e Correios durante os feriados

14 de novembro de 2024 - 7:11

Os feriados nacionais de novembro são as primeiras folgas em cinco meses que caem em dias úteis. O Seu Dinheiro foi atrás do que abre e fecha durante as comemorações

“SUCH A LOVELY PLACE…”

A China presa no “Hotel California”: o que Xi Jinping precisa fazer para tirar o país da armadilha — e como fica a bolsa até lá

14 de novembro de 2024 - 6:02

Em carta aos investidores, à qual o Seu Dinheiro teve acesso em primeira mão, a gestora Kinea diz o que esperar da segunda maior economia do mundo

VAREJISTA NO 3T24

Americanas (AMER3) registra lucro líquido de R$ 10,279 bilhões no 3T24 e reverte prejuízo de R$ 1,6 bilhão; veja os destaques do balanço

13 de novembro de 2024 - 20:51

A CFO da varejista em recuperação judicial, Camille Faria, explicou que o lucro está relacionado ao processo de novação da dívida

EXILE ON WALL STREET

Rodolfo Amstalden: Abrindo a janela de Druckenmiller para deixar o sol entrar

13 de novembro de 2024 - 20:00

Neste exato momento, enxergo a fresta de sol nascente para o próximo grande bull market no Brasil, intimamente correlacionado com os ciclos eleitorais

COMPRAR OU VENDER

O IRB Re ainda vale a pena? Ações IRBR3 surgem entre as maiores quedas do Ibovespa após balanço, mas tem bancão dizendo que o melhor está por vir

13 de novembro de 2024 - 13:01

Apesar do desempenho acima do esperado entre julho e setembro, os papéis da resseguradora inverteram o sinal positivo da abertura e passaram a operar no vermelho

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Você precisa fazer alguma coisa? Ibovespa acumula queda de 1,5% em novembro enquanto mercado aguarda números da inflação nos EUA

13 de novembro de 2024 - 8:09

Enquanto Ibovespa tenta sair do vermelho, Banco Central programa leilão de linha para segurar a alta do dólar

DESINVESTIMENTO A TODO VAPOR

Só o crème de la crème: Allos (ALOS3) vende participação em mais um shopping; confira os detalhes desse acordo milionário

12 de novembro de 2024 - 20:03

Na última semana, a companhia anunciou mais de R$ 500 milhões em vendas de participações em shoppings espalhados pelo País

MERCADO DE ARTE

Arte de milionária: primeira pintura feita por robô humanoide é vendida por mais de US$ 1 milhão

12 de novembro de 2024 - 17:30

A obra em homenagem ao matemático Alan Turing tem valor próximo ao do quadro “Navio Negreiro”, de Cândido Portinari, que foi leiloado em 2012 por US$ 1,14 milhão e é considerado um dos mais caros entre artistas brasileiros até então

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar