Dólar flerta com o maior patamar em seis meses, mas desacelera alta após relatório da PEC dos precatórios e moeda se afasta dos R$ 5,70
Em 2021, o dólar chegou a atingir o patamar de R$ 5,883, em março, um dos piores momentos da crise causada pela pandemia de covid-19

O dólar à vista chegou muito próximo do patamar de R$ 5,70 na tarde desta quinta-feira (21), em uma alta de 2,70% desde o início das negociações, em aproximadamente R$ 5,6907. Esse é o maior patamar para a moeda norte-americana desde 13 de abril deste ano.
Pouco depois, a notícia de que a PEC dos precatórios conseguiria a folga de R$ 83 bilhões para o pagamento dos R$ 400 do Auxílio Brasil, o mercado reagiu e a moeda norte-americana reduziu a alta. Mesmo assim, o avanço é de 2,31%, aos R$ 5,6750 por volta das 15h.
Em 2021, o dólar chegou a atingir o patamar de R$ 5,883, em março, um dos piores momentos da crise causada pela pandemia de covid-19. Em momentos de incerteza, o mercado costuma fugir para ativos de menor risco, como a moeda norte-americana, um dos motivos que explica a alta.
O Banco Central tem feito uma série de leilões de dólar para tentar segurar esse avanço, mas sem muito efeito no preço da moeda. Especialistas atribuem a cautela do mercado brasileiro às constantes turbulências do cenário doméstico e risco fiscal nas alturas.
Em outubro, o Banco Central programou uma série de leilões extras de segunda e quarta-feira, mas foi preciso mais leilões extraordinários para tentar segurar o preço do dólar do que o esperado.
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