O que mexe com o preço do bitcoin (BTC) hoje: principal criptomoeda do mercado caminha para pior mês desde maio, mas outubro traz boas perspectivas para o mercado
Além do Halloween, historicamente, os últimos meses do ano tendem a ser positivos, dado o histórico do bitcoin (BTC) — e a China pode ajudar ainda mais
O final de setembro se aproxima, e com ele o balanço dos principais ativos da sua carteira. No caso dos investidores em bitcoin (BTC), este pode ter sido um dos meses mais difíceis desde o crash de maio deste ano.
O penúltimo dia de setembro aponta que o bitcoin deve encerrar o mês com queda de 10,3%, bem distantes da queda de mais de 35% em maio deste ano. Em 2021, entretanto, a principal criptomoeda do mercado acumula alta de 45,89%.
Boas notícias para o bitcoin
Mesmo com o avanço da proibição de mineração e transações em criptomoedas na China, os investidores seguem otimistas com o bitcoin. De acordo com dados do CoinDesk, grandes fundos, que, de maneira geral, pensam no longo prazo e não vendem na baixa, não fizeram grandes movimentos de venda nos últimos dias.
Do contrário, a queda pode ser explicada pelos pequenos, que são mais influenciados pelo noticiário do dia a dia e acabam se livrando das moedas durante períodos de queda. Além disso, é importante destacar que a China não é poderosa o suficiente para derrubar o bitcoin. Fizemos uma publicação no nosso Instagram explicando isso.
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Por fim, o patamar de sustentação se manteve mesmo durante o pior momento do avanço regulatório chinês. Dados de dentro da blockchain apontam que o bitcoin manteve o piso de US$ 40 mil, com o próximo patamar de sustentação em US$ 45 mil.
Por volta das 11h, a principal criptomoeda do mercado operava em leve alta de 0,11%, cotada a US$ 42.055,76 (R$ 228.206,71).
Bons ventos em outubro
Os investidores em criptomoedas podem esperar boas coisas do mês de outubro. Além do Halloween, historicamente, os últimos meses do ano tendem a ser positivos, dado o histórico do bitcoin (BTC).
Somado a isso, a injeção de dinheiro na economia chinesa, por parte do Banco do Povo da China (PBoC, em inglês) deve animar os ativos de risco. O país vive uma crise de liquidez nos mercados e hoje anunciou um aporte de US$ 15,46 bilhões, depois de ter injetado mais de US$ 71 bilhões na semana passada.
A cereja do bolo deve ficar para a aprovação de ETFs, os fundos de índice, nos Estados Unidos no mesmo mês. A expectativa é de que, com a diversificação de ativos, os investidores passem a colocar mais dinheiro em criptomoedas, o que deve beneficiar o mercado como um todo.
ETFs na bolsa brasileira
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