China vai flexibilizar política monetária em resposta a coronavírus
Objetivo é auxiliar a economia do país a se fortalecer em meio aos impactos econômicos do surto da doença

O Banco do Povo da China (PBoC, o banco central chinês) vai flexibilizar sua política monetária e injetar liquidez no mercado para encorajar o crédito e auxiliar a economia do país a se fortalecer em meio aos impactos econômicos do surto de coronavírus, afirmou Chen Yulu, um dos vice-presidentes da autoridade monetária chinesa, durante coletiva de imprensa de autoridades da área econômica nesta segunda-feira.
O PBoC também estuda reduzir os compulsórios bancários para liberar mais recursos para empréstimos a empresas com dificuldades, disse Chen. O BC chinês considera, ainda, permitir que os três grandes bancos estatais do país criem políticas para auxiliar pequenas manufaturas, exportadoras e criadores de porcos, setores que sofreram mais com os efeitos do coronavírus.
O governo também planeja intensificar a emissão de títulos públicos neste ano para aumentar o investimento nos setores mais afetados pelo surto, de acordo com uma autoridade do Ministério das Finanças do país.
Na reunião, uma autoridade do Ministério dos Recursos Humanos da China afirmou que a desaceleração na economia chinesa e a lenta retomada criam um desafio para o mercado de trabalho chinês. O governo estuda conceder novos incentivos fiscais e monetários para prestadores de serviços, pequenas empresas e outros setores de mão de obra intensiva para estabilizar o nível de emprego no país.
Até esta segunda-feira, o governo chinês confirmou 77.150 casos de infecção pelo coronavírus, com 2.592 mortes. A maior parte das ocorrências está concentrada na província de Hubei, na região central do país.
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