Quem investiu neste fundo de criptomoedas em março ganhou 140% em oito meses; conheça estratégia e veja como investir
Próximo de bater os 200%, ganhos expressivos de 2020 em fundo de cripto podem ser só o início de um bull market das criptomoedas, diz André Franco, analista que inspirou carteira de produto da Vitreo, eleito o mais rentável durante a pandemia pela revista Exame
Falar em criptomoedas no ano de 2020 é falar em ganhar dinheiro. De 01 de janeiro a 07 de dezembro de 2020, o bitcoin subiu 166,54% em dólar. Já algumas criptomoedas fora do radar, as chamadas altcoins, apresentaram altas ainda maiores no período, como foi o caso da Ethereum (360,17%), XRP (226%) e Monero (194,31%).
As criptomoedas se consolidaram definitivamente como uma classe de ativos, que merecem um lugar na carteira dos investidores que buscam lucros mais altos. Se há alguns anos investir em cripto era coisa de “nerd”, hoje os tubarões do mercado também estão atentos aos criptoativos.
O próprio Ray Dalio, fundador da Bridgewater Associates, gestora que tem mais de US$ 130 bilhões sob gestão, que criticou o bitcoin no passado, reconheceu nesta semana que há espaço para as criptomoedas como reserva de valor, junto com o ouro.
Os primeiros fundos de investimento especializados em criptomoedas já estão disponíveis nos mercados. Aqui no Brasil, a corretora Vitreo oferece duas opções para seus clientes: os fundos CriptoMoedas e o Cripto Metals Blend.
1. O fundo de criptomoedas que mais que dobrou o patrimônio de seus cotistas em menos de um ano...
O CriptoMoedas entregou a seus cotistas um retorno de 139,87% de 02 de março de 2020 a 03 de novembro de 2020 (clique aqui para conhecê-lo). Sua alocação é inspirada na carteira da série da Empiricus Exponencial Coins, assinada pelo especialista em criptomoedas André Franco.
O desempenho é o equivalente a 7.223,18% do CDI, performando acima do Ibovespa (5,31%) , do S&P 500 (18,65%) e da Nasdaq (38,2%) no mesmo período. O resultado garantiu a ele o primeiro lugar no ranking dos fundos com melhor performance na pandemia, organizado pela revista Exame.
Esse fundo é voltado para investidores qualificados (com certificações de especialista de investimentos ou patrimônio maior ou igual a R$ 1 milhão).
CONHEÇA AQUI O FUNDO DE CRIPTOMOEDAS QUE MAIS QUE DOBROU O PATRIMÔNIO DOS SEUS COTISTAS NESTE ANO
2. Reserva de valor e lucro: a combinação do ouro, prata e criptomoeda
Para investidores comuns, André Franco também inspira o fundo Cripto Metals Blend, que combina investimentos em criptomoedas (20% da carteira) com exposição a outras reservas de valor - ouro (70%) e prata (10%). Ele não é 100% em moedas digitais como o outro porque a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) não permite que investidores do varejo invistam em fundos com mais de ⅕ de criptoativos.
Essa mistura une o útil ao agradável: o ouro e a prata são ativos de proteção para os investidores e estão entre os investimentos que mais se valorizaram em 2020.
“O Cripto Metals Blend busca uma alocação de 80% em metais preciosos, sendo 70% no Ouro Prev e 10% no Vitreo Prata. Os metais preciosos dão o equilíbrio para a parcela de mais risco, com a exposição de 20% no fundo CriptoMoedas”, afirma Wachsmann.
O Cripto Metal Blends acumula uma valorização de 16,31% da sua criação, em 28 de fevereiro de 2020, até 02 de dezembro de 2020, o equivalente a 845,51% do CDI e contra 0,2% do Ibovespa. Você pode começar a investir nesse fundo com um aporte inicial de R$ 1 mil.
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Quais as perspectivas para as criptomoedas em 2021?
De acordo com o especialista da Empiricus André Franco, responsável pelos relatórios de criptomoedas que servem de inspiração para os fundos CriptoMoedas e o Cripto Metals Blend, o mercado de cripto movimenta US$ 350 bilhões atualmente, mas ainda tem margem de crescimento que pode variar de três a 14 vezes, numa previsão conservadora. Isso equivale a valorizações de 200% a 1300%.
Halving e a lei da oferta e demanda do bitcoin
Um dos motivos para o otimismo com o mercado de criptomoedas é um evento que mexe com a relação de oferta e demanda do bitcoin e impacta também os preços de outras moedas digitais. Trata-se do halving, evento que ocorre a cada quatro anos e reduz pela metade a emissão de novas moedas. O último episódio, ocorrido em maio deste ano, foi um dos gatilhos para valorização do bitcoin.
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Para você ter uma ideia, o bitcoin disparou 2.875% um ano depois do halving de 2016, o equivalente a uma multiplicação de 29 vezes. Meros R$ 5 mil investidos em bitcoin teriam se transformado em R$ 148,7 mil. Nesse período, moedas como Etherium, Monero, Litecoin e outras altcoins tiveram valorizações ainda maiores - algumas multiplicando patrimônios em até 100 vezes.
Em 2012 não foi diferente. Após o primeiro halving, o preço do bitcoin teve valorização acumulada de 9000%, saindo dos US$ 11 para US$ 1 mil, em 2013 (acesse aqui o fundo que está buscando as melhores oportunidades em criptomoedas para 2021).
A chegada dos grandes investidores no mundo cripto
Outro fator que favorece a alta das criptomoedas é a participação cada vez maior dos investidores institucionais no mercado de criptomoedas.
O JP Morgan, por exemplo, aceitou as bolsas das moedas digitais Coinbase e Gemini como clientes. Já o Deutsche Bank, um dos principais bancos do mundo, chegou a dizer em que até 2030 a criptomoeda pode substituir o dinheiro tradicional inteiramente, devido a fragilidade do sistema atual.
OS EFEITOS DO HALVING 2020 JÁ ESTÃO SE REVELANDO NO MERCADO. ACESSE O FUNDO CRIPTO METALS BLEND, QUE ESTÁ GARIMPANDO AS MELHORES MOEDAS DIGITAIS PARA 2021
Ou seja, jornadas de ganhos exponenciais podem se repetir no bitcoin e nas altcoins, mas...
Atenção: criptomoedas são ativos de risco
Antes de você pular de cabeça no mundo cripto, saiba que nenhum economista sério recomenda que você coloque todo o seu patrimônio em criptomoedas. O ideal é que elas ocupem uma parte pequena da sua carteira, em meio à uma estratégia de diversificação de ativos.
Por mais que os ganhos em criptomoedas sejam explosivos e tenham potencial para continuar a acontecer, não dá para se basear nos ganhos passados para buscar lucros futuros. Afinal, esse é um mercado volátil e de risco.
Mas as criptomoedas podem ser aquela “pimentinha” para tentar lucros maiores na sua carteira. O economista e CIO da Vitreo, George Wachsmann, recomenda a alocação de no máximo 3% do patrimônio nessa modalidade.
Segundo ele, a vantagem de investir com um fundo é ter o respaldo de especialistas, que estão buscando as melhores oportunidades dentro de um universo de milhares de criptomoedas.
Se você quer surfar nessa onda, a Vitreo está convidando você para conhecer os fundos Cripto Metals Blend e CriptoMoedas. Você não paga nada para abrir conta na corretora e encontra diversas outras opções de investimento.