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Caio Nascimento
Caio Nascimento
É repórter do Seu Dinheiro. Jornalista formado pela Universidade de São Paulo (USP) e com passagens pelo Estadão e Jornal da USP.
CONTEÚDO PATROCINADO

Fundo de criptomoedas subiu mais de 140% no ano – e pode se valorizar mais com possível alta do bitcoin em 2021

André Franco, especialista em cripto da Empiricus cuja carteira inspira fundo da Vitreo, vê chance de bitcoin se multiplicar em até cinco vezes no ano que vem e diz que essa é a perspectiva conservadora; entenda o que está em jogo

Caio Nascimento
Caio Nascimento
21 de dezembro de 2020
17:30 - atualizado às 17:04
bitcoin bolsa
Imagem: Shutterstock

"Se você não se tornar um milionário nos próximos dez anos, a culpa é sua". Essa é a visão de Erik Finman, um alemão de 19 anos que ganhou da avó US$ 1,2 mil quando mais novo, investiu em bitcoins e transformou a quantia em US$ 1,5 milhão.

Finman não é o único a pensar assim. Afinal, o bitcoin - mãe de todas as moedas - se valorizou em mais de 2.000.000% nos últimos dez anos, e quem pegou pelo menos uma parte dessa escalada teve a oportunidade de transformar centenas em milhares; milhares em milhões.

Além disso, a moeda teve uma alta de 12% na última quinta-feira, 17, sendo negociada no patamar histórico de US$ 23 mil (R$ 117,5 mil), atingindo a valorização de 216,73% em dólares desde 1º de janeiro de 2020, segundo dados do Coin Market Cap.

Se você tem ambição de ficar rico e aceita tomar um pouco de risco, vale a pena você considerar alocar parte do seu patrimônio em criptomoedas. É nessa classe de ativos que estão as maiores oportunidades de multiplicação de capital. 

Vale ressaltar que você pode comprar criptomoedas no mercado fracionado. Ou seja, não precisa gastar mais de R$ 100 mil para comprar um bitcoin. Você pode - e deve - começar com pouco dinheiro, algo que represente no máximo 5% da sua carteira. 

Você nem precisa abrir conta em uma corretora especializada em criptomoedas, as exchanges, para comprar bitcoin. Você pode investir em moedas digitais por meio de fundos de investimento especializados que estão disponíveis na mesma corretora que também oferece fundo de ações, multimercados e investimento no Tesouro Direto. 

Aliás, eu não sei se você sabe, mas o fundo de investimentos mais rentável do Brasil durante a pandemia foi o CriptoMoedas, da gestora de recursos Vitreo, de acordo com um ranking da Revista Exame (saiba tudo sobre o fundo aqui). 

De 28 de fevereiro de 2020, quando foi criado, a 16 de dezembro, o produto rendeu 143,39% - o equivalente a 7.151,49% do CDI. Quem investiu R$ 10 mil na sua estreia, transformou esse valor em R$ 14.339 em nove meses e meio.

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Investimento em criptomoedas sem dor de cabeça

Além de receber um retorno invejável ao investidor, os clientes que embarcaram no fundo tiveram a chance de investir em criptomoedas sem dor de cabeça. 

É que, além do bitcoin,  esse fundo investe em altcoins, criptomoedas menores que têm potencial de alta superior ao próprio bitcoin. Como existem mais de cinco mil criptomoedas no mercado, escolher com rigor o que comprar e quando exige uma especialização.

A escolha é inspirada na carteira do André Franco, especialista em criptomoedas da Empiricus, e também da equipe de gestores qualificados da Vitreo. 

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Bitcoin ainda vale a pena? André Franco vê potencial para multiplicação de até 5 vezes em 2021

O cenário positivo para o bitcoin em 2020 pode ser só o começo de uma grande escala da moeda. O analista de investimentos André Franco, especialista em criptomoedas que inspira os fundos de moedas digitais da Vitreo, calcula que o bitcoin pode se multiplicar em até cinco vezes em 2021, em uma previsão conservadora.

Isso porque cada vez mais investidores institucionais estão rumando para essa classe de ativo, o que eleva sua confiança e pode representar uma guinada de preços. Veja só os movimentos mais recentes do mercado:

  • Paul Tudor Jones II alocou 2% do seu fundo bilionário em bitcoin e já ganhou mais de 60% com o investimento;
  • A MicroStrategy, empresa listada na Nasdaq, aportou US$ 425 milhões em bitcoin e já ganhou mais de US$ 193 milhões desde setembro deste ano;
  • A Square, também listada na Nasdaq, investiu 1% do seu caixa na principal criptomoeda do mercado e desde outubro já ganhou mais de 50% com a posição;
  • A multinacional PayPal começou, recentemente, a aceitar transações com criptomoedas;

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“Essa descoberta de cripto pelos investidores institucionais pode trazer ganhos significativos já nos próximos meses. A tendência natural é que os hedge funds se exponham primeiro aos criptoativos. Uma pequena alocação de 1% do seu capital já seria mais do que suficiente para irrigar o mercado com US$ 28,6 bilhões”, analisa Franco, com base em dados obtidos na plataforma Messari.io.

Ainda com base no Messario.io, ele avalia que esse número pode chegar a US$ 1,04 trilhão se considerar todo o universo de investidores institucionais, numa perspectiva de que coloquem apenas 1% dos recursos em bitcoin.

“Não dá pra saber quando esses institucionais vão aportar um percentual relevante em cripto. Mas posso te dizer com convicção: é apenas uma questão de tempo. E o volume de dinheiro que eles têm para investir pode tranquilamente provocar uma valorização de 5 ou 10 vezes até o próximo pico do bitcoin”, afirma.

FUNDOS ‘CRIPTO METAL BLENDS’ E ‘CRIPTOMOEDAS’, ELEITO O MAIS LUCRATIVO DA PANDEMIA, SÃO OPÇÕES PARA QUEM BUSCA INVESTIR EM MOEDAS DIGITAIS COM SEGURANÇA

A possibilidade de revolução do sistema financeiro é real

Para ir mais a fundo na visão de André Franco, o economista e CIO da gestora de fundos Vitreo, George Wachsmann, destaca alguns sinais positivos dos órgãos oficiais e grandes bancos dos EUA, país central nos rumos do bitcoin como investimento do futuro.

 “[Em julho de 2020], o escritório do Controlador da Moeda dos Estados Unidos (OCC, na sigla em inglês) confirmou que os bancos nacionais e as associações federais de poupança (FSAs) podem fazer custódia de criptomoedas para seus clientes. Além disso, o JP Morgan [um dos maiores bancos do mundo] aceitou as bolsas das moedas digitais Coinbase e Gemini como clientes”, recorda.

“Só para dar um outro exemplo, a Securities and Exchange Commission (SEC), a CVM brasileira, aprovou em dezembro de 2019 um fundo de futuros de bitcoin do Grupo de Investimentos Digitais de Nova York (NYDIG)”, completa.

Ou seja, há interesse e iniciativas claras de que o bitcoin pode transformar o sistema financeiro, e que estamos apenas no começo das grandes mudanças impostas pelos investidores institucionais. 

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O ciclo de alta do bitcoin em 2020 está sendo puxado pela chegada dos investidores institucionais. Basta olhar no Google Trends. Ao pesquisarmos a criptomoeda nos mecanismos de busca NÃO vemos um número relevante de pessoas pesquisando sobre o tema na internet.

Certo… mas e daí?

Foi isso que ocorreu antes das altas de 2017, quando o bitcoin saltou mais de 2000% em relação a 2016. Daquela vez, a valorização foi puxada por uma onda de investimentos de pessoas físicas. 

Aqui está o pulo do gato para entender a possibilidade de alta exponencial do bitcoin daqui para frente. Basta entender que o movimento de preços das criptos costuma seguir três etapas:

  • Fase 1: As criptomoedas são desconhecidas e sem credibilidade, elas possuem preços baixos. Quem investe nela são os entusiastas da tecnologia e investidores de nicho; 
  • Fase 2: Depois, quando começam a despontar resultados, as expectativas de lucro futuro atrai os investidores institucionais, com grandes players do mercado aplicando nelas, como estamos vendo agora;
  • Fase 3: Os investidores comuns são atraídos para esse investimento e os preços explodem.

Ao que tudo indica, estamos agora na fase 2. Ou seja, como ainda não caíram no gosto do público, pode ser que estejamos diante de uma oportunidade única de aproveitar ganhos expressivos já em 2021. 

“Boa parte da valorização atual foi causada pelo capital institucional e ainda não está sendo visto o aporte do varejo. Em outras palavras, ainda estamos no meio do ciclo e o upside pode ser gigantesco, embora não haja qualquer garantia e seja um investimento de risco”, explica George Wachsmann.

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A melhor forma de investir em criptomoedas 

É muito positivo que você preste atenção no potencial de valorização das criptomoedas e no que elas podem fazer pelo seu dinheiro. Mas cuidado: não fique ludibriado com as valorizações exponenciais do bitcoin no passado e aposte alto demais nesta ou em outras criptomoedas. 

Embora seja um investimento atrativo, ganhos passados não são garantia de resultados futuros. E nenhum investidor responsável coloca todas as suas fichas em um único ativo. 

É importante diversificar a carteira como um todo (FIIs, ações, renda fixa etc). O mesmo vale para sua cesta de criptomoedas, que deve corresponder a no máximo 3% do seu patrimônio, visto que é um investimento de alto risco e extremamente volátil.

Afinal, o bitcoin pode até ter escalado 216,73% de 1º de janeiro de 2020 a 17 de dezembro de 2020 (em reais), mas podia ter dado errado, entregando lucros menores ou até mesmo fazendo você fechar o ano no prejuízo.

Além da questão da gestão de risco, quem diversifica também tem mais chance de acertar. Para você ter uma ideia, veja abaixo as valorizações expressivas (em dólares) de outras moedas em 2020, segundo levantamento do Seu Dinheiro na Coin Market Cap. As altas deixam claro que a assimetria de ganhos é a melhor alternativa para obter um bom retorno num investimento volátil e de risco, sem apostar as fichas num único ‘cavalo’. Confira:

  • Ripple: 200% de 1º de janeiro a 17 de dezembro de 2020; 
  • Monero: 250,20% de 1º de janeiro a 17 de dezembro de 2020; 
  • Ethereum: 391,49% de 1º de janeiro a 17 de dezembro de 2020; 
  • Dash: 158,80% de 1º de janeiro a 17 de dezembro de 2020;
  • Litecoin: 140,26% de 1º de janeiro a 17 de dezembro de 2020;

Essas são algumas de milhares de critptomoedas disponíveis no mercado. Para quem não tem tempo de monitorar diariamente os mercados, é mais vantajoso investir em criptoativos por meio de fundos geridos por especialistas da área.

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Na Vitreo, por exemplo, você terá uma carteira selecionada por gestores qualificados, que se dedicam a buscar oportunidades entre milhares de criptomoedas disponíveis. 

Os fundos CriptoMoedas e Cripto Metal Blends são inspirados na carteira Exponential Coins de André Franco, especialista da Empiricus eleito uma das pessoas mais influentes em criptomoedas e blockchain do mercado brasileiro pela Cointelegraph Brasil Top50.

Conheça os dois fundos de cripto que podem valorizar seu patrimônio em 2021

1. O fundo de criptomoedas que mais que dobrou o patrimônio de seus cotistas em quase 10 meses

O CriptoMoedas entregou a seus cotistas um retorno de 143,39% de 28 de fevereiro de 2020 a 17 de novembro de 2020 (clique aqui para conhecê-lo). Sua alocação é inspirada na carteira da série da Empiricus Exponencial Coins, assinada pelo especialista em criptomoedas André Franco.

O desempenho é o equivalente a 7.151,49% do CDI, performando acima do Ibovespa (13,66%) , do S&P 500 (26%) e da Nasdaq (50,70%) no mesmo período. O resultado garantiu a ele o primeiro lugar no ranking dos fundos com melhor performance na pandemia, organizado pela revista Exame.

E, como mostram os dados, colocou o patrimônio de muitos investidores acima das performances do mercado mais relevante do mundo, os Estados Unidos. Esse fundo é voltado para investidores qualificados (com certificações de especialista de investimentos ou patrimônio maior ou igual a R$ 1 milhão). 

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2. Reserva de valor e lucro: a combinação do ouro, prata e criptomoeda 

Para investidores comuns, André Franco também inspira o fundo Cripto Metals Blend, que combina investimentos em criptomoedas (20% da carteira) com exposição a outras reservas de valor - ouro (70%) e prata (10%). Ele não é 100% em moedas digitais como o outro porque a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) não permite que investidores do varejo invistam em fundos com mais de ⅕ de criptoativos.

Essa mistura une o útil ao agradável: o ouro e a prata são ativos de proteção para os investidores e estão entre os investimentos que mais se valorizaram em 2020. 

“O Cripto Metals Blend busca uma alocação de 80% em metais preciosos, sendo 70% no Ouro Prev e 10% no Vitreo Prata. Os metais preciosos dão o equilíbrio para a parcela de mais risco, com a exposição de 20% no fundo CriptoMoedas”, afirma Wachsmann.

O Cripto Metal Blends acumula uma valorização de 15,96% da sua criação, em 02 de março de 2020, até 17 de dezembro de 2020, o equivalente a 795,94% do CDI e contra 11% do Ibovespa. Você pode começar a investir neste fundo com um aporte inicial de R$ 1 mil.

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