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Leticia Camargo
Leticia Camargo
Formada em Jornalismo pela Universidade de São Paulo (ECA-USP). Já passou por agência de marketing digital, onde trabalhou com estratégias de SEO e marketing de conteúdo.
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Diante da alta do arroz e inflação à vista, Ivan Sant’Anna ‘dá a letra’ de ativos defensivos para ter na carteira

Na última coluna para o SD Premium, o veterano dos mercados colocou em alerta a intenção do governo Bolsonaro de tentar segurar os preços com medidas populistas.

Leticia Camargo
Leticia Camargo
17 de setembro de 2020
13:52
Imagem: Shutterstock

O preço do arroz está sendo mais comentado do que qualquer fim de novela desde a semana passada. O motivo para isso foi que o alimento, parte da cesta básica do brasileiro, teve uma alta bastante expressiva. Foi um salto de 25,7% de janeiro a agosto deste ano em São Paulo, de acordo com a Apas (Associação Paulista de Supermercados). 

E não foi só o arroz que passou por uma mudança brusca de preços. Outros alimentos de subsistência como leite (15%), feijão (12%) e óleo (18%) também dispararam em preço. Talvez essa seja a primeira vez que o clássico arroz&feijão sairá de moda do prato dos brasileiros. Para quem depende do salário mínimo, de programas sociais ou do auxílio emergencial, a conta do mercado ficou salgada e foi preciso migrar para opções mais baratas.

A inflação voltou a bater à porta dos brasileiros e parece que não há como fugir. Mesmo com as manobras do governo Bolsonaro, foi inevitável o desequilíbrio entre oferta e demanda. Fatores como a entressafra, mercados desertos no começo da pandemia e a alta do dólar deixaram os pratos mais “salgados” na mesa dos brasileiros.

O presidente tentou recorrer à Associação Brasileira de Supermercados (Abras) cobrando providências para baixar o preço. Ele também consultou o Banco Central para saber se pode impedir que o dólar suba tanto. Bolsonaro não é o primeiro a tentar segurar os preços na marra, como bem lembrou o Ivan Sant’Anna no seu texto para o Seu Dinheiro Premium.

Na o período da presidência de José Sarney (1985-1990) foi decretado o famoso Plano Cruzado. O conjunto de medidas econômicas promoveu o congelamento de salários e preços para tentar segurar a inflação na canetada. Não deu muito certo...

Quando o mandato de Sarney chegou ao fim a inflação era de 82,39%, o que equivalia a 135.422,77% ao ano. Ivan Sant’Anna, em sua última coluna para a área Premium do Seu Dinheiro, diz que é bom ficar de olhos atentos às movimentações em Brasília, para ver se o governo vai tentar se meter de novo com a inflação. 

“Períodos inflacionários se iniciam quando os governos passam a ignorar as leis de mercado e implicar com coisas tais como a alta do arroz.”

O Ivan Sant’Anna é provavelmente um dos traders mais experientes do Brasil. Com 80 anos, ele acumula 60 anos de mercados. Foi dono de corretora e operados nos mercados internacionais. É também autor dos livros “Mercadores da Noite”,  “1929” e foi roteirista das séries Carga Pesada e Linha Direta, da TV Globo. O Ivan escreve um texto inédito por mês na  área Premium do Seu Dinheiro. 

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O monstro da inflação pode voltar?

A inflação ainda não é uma realidade, mas está bem próxima disso. Depois de algum tempo adormecida, ela voltou a assombrar a vida dos brasileiros. E os fatores que levam a acreditar que isso é possível são alguns:

  1. Dólar mais forte. Com o dólar em alta, as exportações foram beneficiadas em detrimento das importações. Ou seja, se tornou muito mais vantajoso mandar arroz, para fora do país e lucrar mais, do que mantê-lo no Brasil.
  2. Não é época de colheita. Algumas coisas fogem do controle, e uma delas é o clima. Estamos em plena época de entressafra do arroz, o que impossibilita que ele esteja vastamente disponível. E a falta do alimento nas prateleiras é uma consequência disso.
  3. A demanda está alta. Com o auxílio emergencial criado pelo governo a fim de oferecer renda mínima para desempregados, todos correram aos mercados para abastecer o armário.

Todos esses fatores somados causam uma tremenda confusão entre oferta e demanda, leis que ditam como os mercados funcionam. Ao mesmo tempo em que a demanda do produto é muito alta, a oferta continua baixa. E, embora o governo tenha zerado a taxa de importação tentando trazer o arroz de volta ao país, os preços não devem cair tão cedo.

De acordo com a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, essa situação só deve se normalizar no ano que vem, em janeiro, quando chega a safra da cultura em Santa Catarina. Até lá, o governo não pretende fazer intervenções que façam os preços caírem.

Para os exportadores, a notícia é motivo de comemoração. Já para quem depende da renda mínima, é tempo de procurar alimentos que substituam o ‘presidente’. E os investidores, onde ficam com a inflação? Em sua última coluna, Ivan Sant’Anna deu a letra de alguns ativos que acredita que sejam ideais para ter na carteira diante da potencial inflação.

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Em tempos incertos, proteja-se

Essa é a premissa de Ivan para agora. Ele indicou algumas ideias de investimento que, em sua opinião, funcionam como defesa na carteira. Além disso, deu dicas de ativos que podem se beneficiar mesmo em um cenário aparentemente ruim. 

Nos próximos dias, ele destaca que também é importante ficar de olho nos passos do governo. O Planalto vai começar a interferir na economia? O leitor precisa monitorar se a teoria liberal de Bolsonaro será substituída pelo populismo a qualquer preço.

Quais ativos comprar?

Para saber quais foram as recomendações do mestre de investimentos, Ivan Sant’Anna, em sua última coluna para o Seu Dinheiro basta acessar aqui. Além do panorama do que acredita para os próximos meses, ele também fez indicações de ativos que valem a pena ter na carteira enquanto o monstro da inflação nos assombra.

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