Quem seguiu essa estratégia já aumentou o patrimônio em até 27 vezes; conheça
Nova onda de valorização de microcaps pode ocorrer no segundo semestre e pode trazer a investidores a chance de multiplicar o seu capital
Já imaginou comprar um Jeep Renegade por R$ 5 mil ou um apartamento numa região nobre de São Paulo por apenas R$ 50 mil? Parece impossível, e de fato é. Mas a nova onda de valorização de microcaps prevista para o segundo semestre de 2020 pode multiplicar seu patrimônio e permitir que você conquiste sonhos antes inimagináveis.
O analista de investimentos da Empiricus, Max Bohm, afirma que algumas microcaps - nome usado para definir empresas com valor de mercado de até R$ 5 bilhões - estão com uma boa solidez de receitas e custos para acelerar investimentos com a atual retomada da economia. A visão dele é que uma Megaonda de valorização está a caminho para essas ações.
“Elas estão com dinheiro em caixa e podem perfeitamente comprar concorrentes menores ou em dificuldades, aumentando sua participação no mercado”, explica.
Além disso, há microcaps que vêm investindo na mudança do padrão de consumo gerada pela pandemia, o que traz mais segurança para o investidor preocupado com o desempenho futuro das ações.
“Quando você investe em microcaps por períodos mais longos, os lucros podem adotar uma trajetória exponencial. Quem compra uma microcap no início de um ciclo, e mantém seu investimento pela década seguinte, tem uma chance real de enriquecer, mesmo investindo quantias pequenas”, analisa Bohm.
O economista diz isso com base em exemplos práticos. Dono de uma carteira de ações do nicho com alta performance, Max Bohm acumulou ganhos seis vezes maiores que o do Ibovespa desde quando fundou a carteira, em 2014, com rendimentos superiores ano após ano.
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O retorno médio acumulado por Bohm no período foi de 692%. Ou seja, ele multiplicou o capital dos assinantes de sua carteira em quase oito vezes.
Mas de onde vem a tendência de crescimento em 2020?
Primeiramente, é importante observar que nem todas as microcaps serão as campeãs no futuro. A visão de Max Bohm é que há mais chance de encontrar as vencedoras entre as ações que cumprem três requisitos::
- ser uma microcap em ponto de preço de liquidação, algo proporcionado pelo impacto da crise;
- ser uma empresa sólida na sua estrutura de receitas e custos para sobreviver e obter vantagens duradouras;
- estar bem preparada para se alavancar ao cenário de mudança no padrão de consumo;
Companhias que seguem essas características respondem a um fenômeno recorrente da Bolsa em períodos pós-queda. Quando entramos num novo ciclo de alta da B3, como o de agora, o fluxo de dinheiro atinge as empresas em duas ondas.
A primeira vem nas ações mais líquidas de empresas grandes, as chamadas blue chips, com potencial de crescimento mais limitado. “Seu preço sobe, e elas ficam relativamente mais caras. É quando os gestores vão atrás de novas oportunidades, menos óbvias”, explica Bohm.
Depois vem a segunda onda, que “chega muito maior, fazendo as empresas pequenas, se valorizarem muito mais que as grandes”, completa.
Isso fica nítido ao comparar as valorizações de blue chips e microcaps no período pós-crise econômica mundial, de 2009 a 2012. Em média, enquanto as 40 primeiras blue chips se valorizaram 130%, as 40 primeiras microcaps bateram os 645%.
Nesse grupo, teve empresa que se multiplicou em 12, 13, 16 e 17 vezes.
“Se você tivesse surfado essa onda de 2009 com todas as 40 Microcaps, teria multiplicado seu dinheiro por 7,5 vezes”, calcula Bohm.
Em 2016, com a crise política e econômica do governo Dilma, o cenário se repetiu: a valorização média foi de 733%, com multiplicações de até 27 vezes para algumas ações. “Algo muito parecido deve acontecer agora”, analisa o economista.
Preciso ser sortudo para aproveitar esse momento? Não
Você já deve ter feito essa pergunta. Afinal, alguns ativos do passado se tornaram verdadeiros baldes de ouro, sem sequer imaginarmos que isso aconteceria. Quem comprou R$ 2 mil de ações da Raia Drogasil em 2003, por exemplo, teria hoje um patrimônio de R$ 1,8 milhão.
Mas como não temos bola de cristal para saber qual será a próxima Drogasil, o mais importante para surfar nessa onda de ganhos prevista para o segundo semestre de 2020 é diversificar sua carteira para diminuir riscos e aumentar as chances de ganhar dinheiro.
Para isso, Max Bohm está disponibilizando, gratuitamente, a sua série Microcap Alert por sete dias na Empiricus, com a carteira completa de 18 ações para você aproveitar a Mega onda que pode estar a caminho. Cerca de 20 mil assinantes já estão com essa lista em mãos.
Após o período, se você perceber que essa não é a sua estratégia, pode solicitar seu dinheiro de volta. Se quiser continuar, a série Microcap Alert oferecerá para você ao longo de um ano:
- Carteira de Microcaps para surfar a MegaOnda;
- Publicações semanais;
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