Você é um investidor congelado?
Talvez não tenha percebido, mas você pode ter parado no tempo…dos investimentos. Conheça o curso gratuito que já fez mais de 100 mil pessoas se adequarem aos novos tempos
Antes de chegar em casa, você faz uma parada na locadora para ver se chegou o filme mais aguardado: Coração Valente. Não há fitas disponíveis da produção de Mel Gibson, tampouco de outros lançamentos. Na falta de opção melhor, acaba saindo de lá com Highlander 2.
Passa meia hora, você está em casa. Depois de jantar e de se permitir distrações como ouvir duas músicas do CD dos Mamonas Assassinas e acessar sua internet discada, tira o VHS da sacola.
Só que antes mesmo de inserir a fita na entrada retangular do videocassete, é interrompido por um alerta sonoro. Seu pager traz a mensagem de que você terá que entrar, no dia seguinte, duas horas mais cedo no trabalho. Contrariado, mas sem perder o senso de responsabilidade, desiste do guerreiro imortal e vai dormir mais cedo.
Você pode não perceber, mas talvez esteja agindo assim na forma como lida com o seu dinheiro. Trata ele como se estivesse preso ao passado.
Usa walkman, enquanto toda a produção musical da história está em aplicativos como o Spotify. Chega cedinho à banca, quando todas as notícias estão na internet. Deixa o dinheiro na poupança rendendo menos do que a inflação, quando a Bolsa entrega retorno sete vezes maior.
Sim, se você ainda não deixou a poupança num momento em que a remuneração das cadernetas está no piso histórico, está se comportando como alguém que ficou congelado nos últimos 30 anos. Ou seja, castiga o seu dinheiro com receitas que deram certo no passado, mas que não servem mais.
A história do mercado brasileiro de ganhos altos em investimentos seguros de renda fixa alimentou uma cultura de resistência à remuneração variável e desinteresse por educação financeira.
Nem dá para condenar porque qual é a lógica de correr riscos na Bolsa se a poupança assegurava 15%, já descontando a inflação. Em 1995, esse era o quadro dos investimentos no Brasil.
Porém, a situação se inverteu completamente. No ano passado, quem deixou o dinheiro na poupança perdeu 0,05% para a inflação, ao passo que os investidores da Bolsa aumentaram o dinheiro investido em 26%.
“Que maravilha, o brasileiro está conseguindo, finalmente, aumentar de verdade a sua renda!”, você pode ter pensado. Não necessariamente porque 89% das pessoas que investem no Brasil o fazem aplicando na poupança. Ou seja, investem como se ainda estivessem lá em 1995.
A realidade é que ganhar dinheiro hoje passa por uma mudança de atitude. É preciso conhecer novos instrumentos financeiros porque a época em que um dos primeiros presentes de um pai ao filho era uma caderneta de poupança ficou para trás.
Temos que trilhar a caminhos que não nos foram ensinados. A boa notícia é que, primeiro, eles nos levam mais rápido aos nossos objetivos financeiros e, segundo, não são tão complicados como muitas pessoas imaginam.
O primeiro passo está a apenas um clique. Basta clicar aqui para acessar um curso gratuito que explica de maneira super fácil como você pode investir melhor o seu dinheiro.
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