Você vai quebrar a cara se seguir o que Felipe Neto falou sobre a Bolsa
Maior youtuber do Brasil disse que não investe na renda variável porque a B3 ‘não produz nada’; se você acreditar nele, perderá a chance de lucrar com a retomada da economia
“Se vocês soubessem o que penso sobre a Bolsa, iriam me chamar de comunista. Não gosto de gerar riqueza sem produzir nada para o mundo. Então não invisto na Bolsa”.
Essa foi a resposta de Felipe Neto a um internauta que o chamou de investidor. Embora o youtuber tenha se arrependido, essa é a visão de muitos brasileiros acostumados com argumentos como “Bolsa é coisa de rico”, “pobre tem que gastar porque não sabe o dia de amanhã” e outras bobagens.
Ao contrário do que Felipe Neto disse, a Bolsa é fundamental para a sociedade. Comprar uma ação significa injetar capital numa empresa, que usará o dinheiro aplicado para crescer e gerar novos empregos. É muito positivo que as empresas busquem dinheiro para fazer seus investimentos no mercado de capitais. Ou você acha melhor que elas façam fila no BNDES para buscar dinheiro público a custo subsidiado?
Além disso, muitas companhias distribuem o lucro para seus investidores, entregando a eles uma renda passiva que lhes proverá uma melhor qualidade de vida no longo prazo. É bom para elas, é bom para a economia e também pode ser bom para você investir em ações.
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Mesmo com esses benefícios, a renda variável ainda não caiu no gosto do brasileiro, apesar de estar em franco crescimento. Em 2002, a B3 registrava 85,2 mil investidores pessoa física. Em 2019, o número subiu para 1,68 milhão e, de lá para cá, cresceu em 57,6%, atingindo o patamar de 2,6 milhões de acionistas em junho de 2020 - maior aumento anual em 13 anos.
Segundo o economista e estrategista-chefe da Empiricus, Felipe Miranda, um dos motivos para isso foram os contínuos cortes da taxa básica de juros no Brasil, que começou a se alinhar aos padrões internacionais, diminuindo os ganhos da renda fixa e atraindo cada vez mais pessoas para a Bolsa - inclusive quem é da classe média baixa.
Nas economia maduras, como os Estados Unidos, que já convivem com o juro baixo há anos, mais da metade da população adulta investe em ações.
Mas não tenho a fortuna do Felipe Neto para investir...
É exatamente por isso que você devia entrar na Bolsa. Enquanto dinheiro não é mais problema na vida de Felipe Neto, ele pode se contentar com os ganhos módicos da renda fixa. Hoje, a taxa básica de juros brasileira é de 2,25% ao ano.
Você e outros milhões de brasileiros, que dependem apenas do salário para viver e querem engordar seu patrimônio além dos 2% ao ano, precisam considerar colocar uma parte das suas economias na renda variável para buscar ganhos mais expressivos. Quem tem pouco dinheiro, corre o risco de trabalhar até a velhice sem conquistar a tão sonhada liberdade financeira se ficar preso à renda fixa.
Acha exagero? Não é. O mestre em Finanças pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), Max Bohm, tem em mãos uma carteira de baixo risco que já entregou a seus assinantes ações com até 160,14% de valorização. Só neste exato momento, o analista tem no portfólio ativos que estão dando a seus seguidores retornos de 8,19% a 146,03% (conheça aqui).
Diante dessa realidade, ele avalia que você pode ganhar muito dinheiro no longo prazo com ações escolhidas a dedo e no momento certo - assim como as dele. E diz isso com base no que pode estar por vir com a crise da covid-19.
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O economista explica que ainda tem ativos com preços descontados devido à pandemia, o que pode indicar boas oportunidades de lucro futuro.
“No pós-crise de 2008, por exemplo, algumas ações da Bolsa brasileira subiram cerca de 400% em questão de meses na recuperação do mercado. Os desdobramentos da pandemia do coronavírus nos jogou de volta para o ponto que separa uma crise da oportunidade de fazer fortuna”, afirma ele, que acumulou ganhos seis vezes maiores que o Ibovespa com uma de suas carteiras.
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Podemos estar diante de um ciclo de alta da Bolsa
Um outro motivo para você fugir da declaração de Felipe Neto é a oportunidade que a B3 traz com seus ciclos de alta. Max Bohm recorda que a Bolsa brasileira teve valorizações de até 35 vezes no pós-crise de 2008, com durações de seis a oito anos. Agora, com a covid-19, ele avalia que estamos diante de algo parecido.
“O nosso ciclo atual se iniciou somente há quatro anos, em 2016, e as cotações do Ibovespa dobraram de valor. Acredito que o grande boom ainda não chegou”, analisa Bohm.
Veja o gráfico:
“Existem companhias mais preparadas em termos operacionais e financeiros para se recuperar da crise atual e voltar a crescer rápido. São ações resilientes e que, por enquanto, estão com uma grande oportunidade de preço de entrada”, completa.
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Antes de continuar, uma ponderação: ganhos passados não são garantia de ganhos futuros. Então, pode ser que as multiplicações sejam maiores ou menores nesse processo de retomada.
Ainda assim, Max enxerga um cenário favorável para a Bolsa e aconselha que você se posicione o quanto antes para aproveitar o movimento de recuperação do novo ciclo.
“Se você não fizer isso, correrá o risco de perder o melhor ponto de entrada nas ações. Grandes ganhos, que transformam vidas por inteiro, foram obtidos no pós-crise em todos os ciclos do nosso mercado”, afirma.
Vale ressaltar que mesmo fora desses ciclos é possível aproveitar os bons lucros que a Bolsa oferece. Nos últimos cinco anos, a rentabilidade do Ibovespa foi de 70,6%, contra 67,4% do CDI, 39,3% da poupança e 32,3% dos investimentos em imóvel.
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A estratégia vencedora a um clique de você
Percebe agora que Felipe Neto estava errado? Aplicar parte do seu patrimônio na Bolsa não só ajuda a aquecer a economia como pode valorizar seu dinheiro de forma segura.
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