Queda da Selic: apenas 1% dos brasileiros entende que não entrar na Bolsa é aceitar perder dinheiro

O Comitê de Política Monetária (Copom) derrubou a taxa básica de juros (Selic) para 2% na quinta-feira, 6, tornando a renda fixa ainda menos atrativa para os investidores. Mas se por um lado a redução estimula o mercado consumidor e faz a economia girar, por outro o cenário ainda preocupa. 

Segundo dados da B3, apenas 1% dos brasileiros investe na Bolsa (2,5 milhões de 210 milhões), o que quer dizer que muita gente continua com o patrimônio parado na conta ou aplicado em títulos que rendem migalhas. 

A caderneta de poupança, por exemplo, fechou o primeiro semestre de 2020 com a captação líquida de R$ 84,4 milhões, um recorde histórico para o período - mesmo com uma rentabilidade real abaixo da inflação e, agora, negativa com a nova queda da Selic.

Isso quer dizer que grande parte das pessoas se contenta em perder dinheiro, sem levar em conta que as correções inflacionárias vão atrapalhar os sonhos delas no longo prazo, caso não se posicionem em Bolsa o mais rápido possível.

Vou te mostrar um exemplo hipotético (com dados reais) logo abaixo. Mas antes, pasme: com a taxa de juros no patamar de 2%, você levaria 121 anos para seus rendimentos mensais superarem o seu salário. 

CONHEÇA AQUI A CARTEIRA QUE ACUMULA LUCROS DE 360% EM CINCO ANOS E PODE TE AJUDAR A SE APOSENTAR MAIS CEDO

“Até pouco tempo atrás, com as taxas de juros assombrosas presentes no Brasil, tudo o que você tinha que fazer era deixar o seu dinheiro em um bom fundo DI e esperando que ele se multiplicasse”, afirma Miranda. “Porém, com a nova realidade brasileira, vai demorar um bocado para se aposentar com juros de 2% ao ano”, completa.

Já pensou seu patrimônio se multiplicar por três em meio à crise?

Pois é isso que aconteceu com muita gente. Vamos ao exemplo. 

Cláudio juntou R$ 5 mil de setembro de 2015 a julho de 2020 para comprar a bicicleta dos sonhos, aplicando em títulos de renda fixa próximos da inflação. 

No entanto, quando chegou a hora de comprar, a bike havia subido para R$ 6,1 mil em virtude da correção de preços do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo). 

Ele notou, então, que seu esforço não havia sido suficiente: precisou parcelar R$ 1 mil e voltar para a estaca zero, de cinco anos atrás. Para muitos, essa situação é normal, mas...

Rodrigo, que tinha o mesmo sonho, acumulou uma reserva de emergência de R$ 2 mil na renda fixa e juntou os outros R$ 3 mil em ações no mesmo período, seguindo a carteira Oportunidades de uma Vida, criada pelo economista e analista de investimentos, Felipe Miranda, aos assinantes da Empiricus.

Com uma margem segura de riscos, Rodrigo obteve um lucro acumulado de 361,5%. Trocando em miúdos, seus R$ 3 mil se transformaram em R$ 10,8 mil. Assim, ele comprou a bicicleta e, de quebra, ainda sobraram R$ 6,8 mil para outros sonhos.

Percebe agora que é irracional você não investir na Bolsa (e em boas ações)? 

CONHEÇA AQUI A CARTEIRA DE 18 BOAS AÇÕES QUE ACUMULA 361,5% DE LUCROS EM 5 ANOS E DOBROU O PATRIMÔNIO DOS SEGUIDORES EM 2019

Imaginando um mundo sem pandemia, a discrepância entre Cláudio e Rodrigo poderia ter sido ainda maior, visto que a carteira do estrategista acumulou um lucro de 512% até dezembro de 2019, contra 146,53% do Ibovespa (você pode abri-la aqui gratuitamente).

Lucros assim podem se repetir - e você pode surfar neles 

Apesar da renda variável ainda não ter caído no gosto popular, o número de brasileiros na renda variável vem crescendo em meio aos baixos ganhos da renda fixa.

Tínhamos pouco mais de 500 mil investidores individuais com a Selic a 14,8%, em 2015. Cinco anos depois, com os cortes que levaram a taxa para menos de 2%, o número de pessoas físicas na renda variável aumentou em seis vezes. 

E isso tem tudo a ver com o aumento das chances de você multiplicar seu patrimônio. Segundo Felipe Miranda, quanto maior o número de pessoas físicas na Bolsa, maior é o giro dos ativos, visto que novos investidores tendem a transacionar mais que os veteranos. 

Assim, a injeção de capital nas empresas aumenta, ajudando na valorização das ações a ponto de trazer bons retornos para você no longo prazo. Dúvida? Basta olhar o lucro acumulado pelas da carteira Oportunidades de Uma Vida, com 18 ações escolhidas a dedo. 

Só no ano passado, ela dobrou o patrimônio de seus assinantes, com um crescimento de 111,37%. 

CONHEÇA AQUI A CARTEIRA DE 18 BOAS AÇÕES QUE ACUMULA 361,5% DE LUCROS EM 5 ANOS E DOBROU PATRIMÔNIOS EM 2019

“Se observarmos o volume negociado em um dia normal de pregão em 2018, veríamos algo em torno de R$ 10 bilhões a R$ 12 bilhões em ações. Hoje, o mesmo indicador é de R$ 25 bilhões a R$ 30 bilhões por dia. Ou seja, o volume negociado multiplicou por até três em questão de dois anos”, afirma Miranda.

Somado  a isso, grandes fortunas foram construídas em períodos exatamente como o atual ao longo da história:

• temos uma condição de preços muito descontados para alguns ativos, provocada pela crise do coronavírus;
• há uma ruptura com a situação anterior e uma mudança no padrão de consumo, o que irá privilegiar um determinado grupo de empresas (e, consequentemente, de ações);
• estamos numa iminência de uma retomada dos mercados após um grande drawdown; ou seja, no movimento posterior a uma queda rápida e expressiva nas cotações de mercado de forma generalizada;

CONHEÇA AQUI A CARTEIRA DE 18 BOAS AÇÕES QUE ACUMULA 361,5% DE LUCROS EM 5 ANOS E DOBROU PATRIMÔNIOS EM 2019

Para entender melhor os efeitos disso, basta olhar os ciclos do Ibovespa desde a crise de 2008 e sua linha de crescimento. Mesmo os momentos negativos foram seguidos de super multiplicações, favorecendo o longo prazo numa carteira diversificada.

“Estamos no exato ponto que separa uma crise de uma oportunidade de se fazer muito dinheiro”, diz Felipe Miranda.

Mas nem tudo são flores… 

Antes de continuar, uma ponderação: ganhos passados não são garantia de ganhos futuro e nem todo mundo vai surfar na onda de ganhos que a Bolsa pode oferecer daqui para frente. Afinal, nem todos os ativos são bons e é necessário escolhê-los a dedo - incluindo alguns fora do radar.

Por esse motivo, o economista está está te presenteando agora com sete dias gratuitos de acesso à sua série Palavra do Estrategista na Empiricus, onde está a carteira Oportunidades de Uma Vida (desbloqueia sua vaga aqui). Lá, você poderá não só conhecer a carteira que já entregou lucros de 361,5% como também:

• acompanhar atualizações da carteira, teses de investimento e relatórios exclusivos;
• participar de lives exclusivas com CEOs, nas quais você poderá fazer perguntas a eles;
• plantões de dúvida;
• quatro livros online;
• primeiros passos: como organizar gastos, escolher uma corretora, investir, mexer no home broker, montar reserva de emergência e a carteira de renda fixa e variável;

Após o período de degustação livre, você poderá cancelar a assinatura e ter 100% do seu dinheiro reembolsado no ato. Sem estresse ou burocracias. Se você quiser continuar, pagará 12x de R$ 5 para ter acesso completo à série por um ano, período no qual diversas oportunidades de investimento poderão aparecer para você.

Se nesse período você não lucrar com as ações da carteira Oportunidades de Uma Vida, a Empiricus te dará acesso vitalício à série. E aí, o que está esperando para abraçar a carteira que em meio à crise segue entregando lucro a seus seguidores? Destrave sua vaga aqui.

CLIQUE AQUI E CONHEÇA A CARTEIRA QUE ACUMULA UM LUCRO DE 361,5% EM 5 ANOS