OIBR3: as incertezas e os beneficiados por trás do plano estratégico da Oi
Mercado vê com otimismo o futuro das negociações da empresa, mas cautela ainda é necessária e você não precisa dela para buscar lucros exponenciais; entenda

A última semana de julho foi um momento áureo para as ações da Oi (OIBR3; OIBR4), após as cotações ultrapassarem os R$ 2 pela primeira vez em dois anos, entregando lucros de mais de 300% aos investidores. No entanto, a agitação passou e os riscos de execução do plano da empresa voltaram a ser assunto na roda de investidores.
O juiz Fernando Viana, da 7ª Vara Empresarial do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, determinou na última sexta-feira, 7, que a Assembléia Geral de Credores (AGC) será realizada presencialmente no começo de setembro. No encontro, serão discutidas as vendas das torres, data centers, UPI Ativos Móveis e parte da UPI Infra Co.
E daí vem as inseguranças: quais os riscos nesse processo? Em um plantão de dúvida exclusivo aos assinantes da série Empiricus Absolute, o economista Felipe Miranda analisa que é muito provável que o projeto seja aprovado, mas haverá muita volatilidade das ações até lá.
“É um projeto negocial muito duro e tem uma grande incerteza de como a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) vai se comportar”, afirma.
A visão do analista não é para menos. Segundo informações do Valor Econômico, apesar de o órgão regulador enxergar “muita competência” na nova gestão da Oi, o cenário pós-recuperação judicial é de risco, com possibilidade da situação financeira da companhia se agravar.
A empresa queima R$ 500 milhões do caixa todos os meses desde março de 2019 e, se continuar nesse ritmo até dezembro, serão R$ 3,5 bilhões a menos.
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‘É isso ou a Oi quebra’
Apesar das negociações de venda de ativos da Oi terem aquecido o noticiário nas últimas semanas e influenciado na volatilidade de suas ações, o investidor preocupado com o risco do plano naufragar - o que é possível, considerando todos os cenários - deve levar em conta que os interesses pela companhia vão além da compra de ativos.
Felipe Miranda explica que os grandes hedge funds que converteram a dívida em ações se prejudicaram com a queda das cotações, principalmente por operarem em dólar. “Os bancos foram os grandes perdedores do processo [de desvalorização da empresa]. Então estão tentando barganhar uma melhor situação”, afirma.
“Vai ter quem tentará judicializar o processo, mas, no fundo, ele é meramente negocial. E acho que o plano estratégico será aprovado por uma única razão: é isso ou a Oi quebra, sem recuperação judicial”, completa ele, destacando o prejuízo que seria para os players envolvidos.
É irracional você ‘torcer’ pelo plano da Oi em busca de lucros
É interessante você alocar um pequeno percentual da sua carteira em Oi, visto que ações exponenciais podem aumentar seu patrimônio.
Mas faça isso com pé no chão - ou seja, com pouco dinheiro. Pelo menos no atual cenário, não dá para esperar que a empresa se transforme futuramente em uma “nova Magazine Luiza”, que foi da falência a lucros extraordinários.
Os analistas da Empiricus fizeram um teste de sensibilidade considerando o pós-venda dos ativos e os múltiplos de EV/Ebitda, que mostra quantas vezes a empresa gera de valor a partir da própria capacidade, sem considerar fatores externos.
Nas projeções, eles calcularam múltiplos de 3 a 7 vezes para o Client Co e de 12x a 18x para o InfraCo - empresas que formarão a Oi caso as vendas se concretizem - a partir de 2022, ano que o grupo planeja voltar a ter lucro.
Levando em conta negociações de venda da Oi Móvel por R$ 16,5 bilhões para a Vivo, Claro e Tim, espera-se que a OIBR3 fique entre R$ 2 (EV/Ebitda de 3x e 12x) e R$ 3,66 no cenário mais otimista (EV/Ebitda de 7x e 18x).
Ou seja, considerando que atualmente a ação está na casa de R$ 1,90, ela pode se valorizar de 5% a 90% em cerca de dois anos. Caso algo aconteça e a Oi Móvel seja vendida a R$ 20 bilhões, os ganhos podem chegar a 123%.
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Dobrar o capital com a Oi parece uma boa, mas não é a única oportunidade no radar. Chega a ser ridículo depositar expectativas nesta ação tendo a oportunidade de fazer lucros maiores, alocando pouco dinheiro em ativos bem selecionados. Claro que um investimento não anula o outro, mas basta olhar os números para entender do que estou falando.
Enquanto os investidores que compraram e venderam Oi neste ano tiveram um ganho pontual com as altas do fim de julho, assinantes da Empiricus atingiram lucros de 300%, 333%, 345%, 398% e 988% aplicando até 10% do portfólio em opções diversificadas.
Tudo com pouco dinheiro por segurança e sem se arriscar com um só ativo, como muitos ‘torcedores’ da Oi fazem. Veja na tabela de algumas das últimas posições encerradas da Empiricus. Foram seis ganhos rápidos no primeiro semestre de 2020:
Ou seja, enquanto os torcedores de OIBR3 ou OIBR4 comemoraram a alta das duas ações como um “grande prêmio”, os mais espertos reinvestiram os lucros rápidos das opções nessa modalidade ou os direcionaram para sua estratégia de longo prazo (ações boas pagadoras de dividendos, fundos imobiliários, títulos de renda fixa, etc).
“Mesmo que você não pegue todos os lucros, e mesmo que os pesos em cada operação sejam diferentes, a diferença que isso faz no seu patrimônio ao longo do tempo é brutal”, diz Miranda. “Aproveitar as oportunidades pontuais de opções [com pouco dinheiro] pode fazer toda a diferença no longo prazo”, completa.
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Você pode experimentar essa estratégia por 7 dias gratuitos
No mercado de opções, há mais perdas do que ganhos para todo investidor, mas é aí que mora o balde de ouro: um ganho compensa todas as perdas. Lembrando que lucro passado não é garantia de lucro futuro e, antes de entrar nessa modalidade, você precisa ter uma carteira diversificada de ativos sólidos e seguros - únicos que vão garantir sua independência financeira no futuro.
Pensando nisso, os analistas de investimentos Felipe Miranda e Rodolfo Amstalden uniram o melhor dos dois mundos e estão presenteando você com sete dias gratuitos de acesso ao Empiricus Absolute, projeto da Empiricus com carteiras de ações para longo prazo e opções para o curto prazo (libere seu presente aqui).
Você terá uma equipe de especialistas acompanhando durante todo o tempo a movimentação dos ativos e te ajudando a pegar o ‘timing’ certo para a compra e venda das opções.
Só neste exato momento, por exemplo, eles estão recomendando um papel com potencial de se valorizar em até 400% dentro das próximas semanas.
O projeto inclui:
- Tutorial com os primeiros passos para você entender a Bolsa e organizar a vida financeira;
- Podcasts diários com recomendações e análises de investimentos por 60 dias;
- Carteira Empiricus (que acumula uma valorização de 200% nos últimos seis anos);
- Programa de Riqueza Permanente - PRP (com indicações e atualizações de fundos imobiliários, ações, investimentos no exterior etc);
- Plantões de dúvida;
- Relatórios com atualizações e teses de investimento;
- 2 meses de acesso às reuniões da equipe de análise da Empiricus;
- Sete dias sem compromisso;
- Café da manhã na Empiricus (quando a pandemia deixar);
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Se após os sete dias você ver que não é para você, terá 100% do seu dinheiro reembolsado imediatamente. Sem estresse ou burocracias. Se decidir assinar, pagará 12x de R$ 299 - valor pífio perto dos lucros exponenciais que você poderá ter neste período - e será respaldado por dois compromissos de lucro:
- Se as indicações dos podcasts, nos próximos 60 dias, não derem lucro nominal positivo pra você, você ganha mais uma série premium vitalícia à sua escolha;
- Se você não lucrar em 12 meses com a Carteira Empiricus e o PRP, você receberá seu dinheiro de volta e manterá sua assinatura vitalícia sem nenhum custo;
Se chegou até aqui, já percebeu que Felipe Miranda e Rodolfo Amstalden não estão para brincadeira. O objetivo é te abastecer com as melhores recomendações do mercado para o curto e longo prazo sem fazer loucuras com seu dinheiro. Destrave sua vaga aqui.