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Ricardo Mioto
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A pior geração para ficar rico na Bolsa?

Hoje, as empresas morrem mais rápido do que há 50 anos; será que a estratégia de comprar ações e segurá-las por décadas ainda é um bom caminho?

Ricardo Mioto
Ricardo Mioto
16 de fevereiro de 2020
16:01 - atualizado às 14:25
caminho escalada
Imagem: Shutterstock

O Luiz Barsi é um senhorzinho brasileiro que tem dois bilhões de reais. “A maior pessoa física da Bolsa” é como ele costuma ser apresentado.

Como eu não tenho dois bilhões de reais, presto atenção toda vez que alguém em tal condição resolve falar.

O que faz o Barsi? Compra ações e as segura por muito tempo. Ter 80 anos ajuda nessa técnica, porque muito tempo pode demorar.

Até podemos chegar aos 80 anos de Barsi: se você evita morrer, a juventude é um problema que se resolve sozinho.

Receio que não chegaremos, porém, no seu patrimônio. Que ninguém que tenha hoje 20, 30 ou 40 anos poderá ser um Barsi na vida simplesmente seguindo seus passos.

Porque o mundo mudou. Nos ferramos.

Qual o modo de análise de ações de Barsi? Ele segue aquele que considera ser o único livro de investimentos que recomenda: “Faça Fortuna Com Ações Antes Que Seja Tarde”, lançado no ano de 1992 pelo jornalista Décio Bazin.

Basicamente, escolha empresas que paguem bons dividendos, de preferência mais de 6% ao ano. E espere, se possível reinvestindo os dividendos em mais ações.

O grande exemplo é do próprio Barsi: ele começou a comprar ações do Banco do Brasil em 1970 e nunca as vendeu. Hoje é o maior minoritário pessoa física da empresa. “Eu fico comprando, nunca vendo”, disse.

O problema: as empresas estão morrendo com uma velocidade inédita.

O Banco do Brasil manteve, ainda que entre trancos e barrancos e com uma ajudinha (ajudona) do governo federal em 1996, a sua posição nesses 50 anos. Mas estará lá o Banco do Brasil líder de mercado ou quase isso em 2070?

Não é fácil responder, mas veja este número interessante da McKinsey.

Em 1958, a vida útil média de uma empresa no S&P 500, que é um índice com as principais empresas cujas ações são negociadas no mercado americano, era de 61 anos. Hoje, é de menos de 18 anos. A McKinsey acha que em 2027 vai ser de 12. As empresas de maior valor de mercado são todas relativamente recentes: Google, Amazon, Apple.

É verdade que o fenômeno ainda não chegou com tanta intensidade ao Brasil. Das 17 empresas que participaram composição original do Ibovespa, em 1967, seis de alguma forma ficaram: Itaú, Lojas Americanas, Vale, Aços Villares (incorporada pela Gerdau), Antarctica (Ambev) e Banespa (Santander).

Cinco saíram do Ibovespa (Alpargatas, Duratex, Estrela, Melhoramentos, CPFL), uma faliu (Mappin), outras tantas saíram da Bolsa (como Moinho Santista e Souza Cruz).

Uma taxa de sobrevivência no Ibovespa de 35% após 53 anos não é de todo ruim. O mercado brasileiro é menos agitado do que o americano. Mas será que podemos confiar que daqui até 2073 teremos valores similares? Em algum momento esse país atrasado e cheio de oligopólios vai finalmente adotar o capitalismo e a sua destruição criativa?

Esse foi exatamente o ponto de uma interessantíssima e recente carta aos cotistas da gestora Atmos, de longe uma das melhores do país.

“Fomos educados dentro do modelo obsessivo de evitar perdas significativas dentro de cada tese”, escrevem os gestores. Ou seja, compre empresas relativamente seguras, estáveis, de alguma forma dominantes em seus setores, e fique com elas.

Mas será que isso não ficou anacrônico, pergunta a carta. “Ter um portfólio concentrado em declinantes incumbentes geradores de caixa, justamente quando estão mais próximos de serem disruptados, pode ser a verdadeira antítese da proteção de patrimônio.”

Em linguagem mais popular: ter um monte de ações de empresonas tradicionais funcionou no passado, mas agora pode botar tudo a perder. Talvez elas ainda estejam ganhando dinheiro, mas tudo indica que muito em breve serão atacadas por um novo tipo de concorrência trazida pela tecnologia --ou “disruptadas”, na palavra da moda.

Imagine novamente o caso do Banco do Brasil. Como todo banco de varejo, lucra captando dinheiro barato, emprestando mais caro e cobrando algumas taxas.

As principais fontes de captação de dinheiro do BB são: depósitos de poupança (R$ 176 bilhões), depósitos judiciais (R$ 156 bi), LCAs (R$ 82 bi), depósitos a prazo (como CDBs, com R$ 74 bi) e depósitos à vista (como contas correntes, com R$ 68 bi).

Tirando depósitos judiciais, todas as outras estão sob risco. Deixar o dinheiro na poupança de um Banco do Brasil na vida sempre foi algo que os brasileiros fizeram quase no piloto automático com suas reservas, mas isso está mudando com a consolidação de plataformas abertas de investimento na internet, especialmente a XP.

Só ela já tem R$ 350 bilhões em ativos sob custódia, e a maior parte desse dinheiro era anteriormente depósitos ou aplicações em bancos tradicionais. A XP tem “tomado” mais de R$ 15 bilhões por mês em ativos de instituições mais tradicionais.

A XP, aliás, se utiliza de representantes (os agentes autônomos) espalhados pelo país que muitas vezes são ex-gerentes do Banco de Brasil ou seus concorrentes. São figuras que conhecem todo mundo que tem dinheiro nas cidades do interior e contam com a sua confiança. Ganham muito mais como agentes da XP, e o BB não parece ter estratégia ou condições para estancar a sangria.

Se a captação fica mais complicada, seu custo sobe e a rentabilidade da operação de crédito do banco acaba prejudicada.

Outra fonte importante de receitas para o banco são as tarifas. Nos nove primeiros meses de 2019 (o resultado do último trimestre ainda não foi divulgado), elas responderam por R$ 21,7 bilhões. O lucro líquido foi de R$ 13,2 bilhões. Ou seja: o negócio não para de pé sem as tarifas.

Claro que as tarifas não vão desaparecer do dia para a noite, mas parte significativa delas está sob risco. Uma pluralidade de bancos digitais agora oferecem contas e cartões de créditos sem taxas, e geralmente seus clientes reportam satisfação com o serviço e o atendimento via aplicativo. (Quem é que gostava de ir em agência bancária?)

Teria o nosso amado e idolatrado buy and hold ficado antiquado? Comprar ações de um Banco do Brasil ou qualquer grande empresa e sentar em cima desta vez vai dar errado?

É muito difícil saber.

Talvez a competição piore mais e mais mesmo, de modo que a vida útil das grandes empresas vá ficando cada vez menor para sempre.

Ou talvez a coisa se estabilize daqui um tempo. Uma vez que a digitalização for incorporada, pode ser que a gente pare de falar nisso. No começo do século 20 a eletricidade transformou a indústria, mas algumas décadas depois ter uma fábrica que utiliza (uau) máquinas elétricas e que está plugada na rede de energia já não era exatamente empolgante.

No caso dos bancões, pode doer um pouco até eles se adaptarem, mas eles podem demitir gente, fechar agências, se digitalizar também, perder um pouco de margem mas dar um jeito. No limite, como fez o Itaú com a XP, podem até comprar as empresas que os ameacem. Ou não: pode ser que novos players não queiram ser vendidos. Pode ser que o Nubank não queira ser comprado pelo Bradesco. “Ah, mas o Nubank não dá lucro.” Bom, mas e se ele puxar as margens de todo o setor para baixo? (Por enquanto, isso não aconteceu.)

Ok, é imprevisível o que o futuro vai fazer com as ações. Aí você diz: Ricardo, eu tenho uma responsabilidade com a minha família. Eu preciso proteger meu patrimônio, preciso inclusive fazê-lo crescer. É o que vai garantir o meu conforto e o das pessoas que amo, inclusive quando eu não estiver mais aqui. O que eu faço com o dinheiro então?

Minha sugestão: não saia completamente do mercado de ações, mas tenha uma carteira com correlações negativas. Que raios isso significa?

Você vai ter uma carteira que vai se sair bem em qualquer cenário.

Você vai ter uma fatia em ações, em uma composição diversificada: algumas ações de empresas tradicionais que paguem muito dividendo, outras de empresas menores com maior potencial de crescimento. Você vai ter fundos imobiliários, porque esses ativos também podem se valorizar muito, mas tradicionalmente sua volatilidade é menor do que a das ações. Você vai ter renda fixa, sim. E você vai ter dólar e ouro, porque esses são ativos que tendem a se valorizar quando a renda variável vai mal.

Diversificação é o único almoço grátis que o mercado oferece, diria o prêmio Nobel da economia Harry Markowitz.

O problema da diversificação: é muito mais sofisticado comprar vários ativos diferentes do que botar todo o seu dinheiro em ações do Banco do Brasil. Além de dar mais trabalho, você precisa saber quanto comprar de cada coisa.

O problema de dar mais trabalho é um não problema: se o cara não está disposto a gastar meia hora a mais no site da sua corretora para garantir o futuro da sua família, é melhor nem começar a investir.

Saber o que comprar tem solução: há uma carteira pronta, de sucesso demonstrado, que você pode acessar.

Vou ser honesto: não é brutalmente barato ter acesso a ela e aos relatórios periódicos que indicam quais alterações você deve fazer nos seus investimentos. Não estou falando aqui de um produto para quem tem R$ 10 mil ou R$ 20 mil investidos.

Se você tem um patrimônio mais significativo, acumulado ao longo de anos, creio que seja valioso ouvir sobre o desempenho da Carteira Empiricus.

Desde a criação, em 2014, ele rendeu 287% do CDI. No ano passado, foi melhor do que qualquer grande fundo multimercado do país: rendeu mais de 450% do CDI.

Os ativos são escolhidos pelo próprio Felipe Miranda, o estrategista-chefe da Empiricus.

Isso significa que quem seguiu as recomendações dele desde 2014 já mais do que triplicou seu patrimônio. De R$ 100 mil para mais de R$ 300 mil, de R$ 1 milhão para mais de R$ 3 milhões.

Felipe vai pegá-lo pela mão. Quem assina a Carteira Empiricus ganha:

  • Relatório mensal com portfólio completo e uma abordagem atualizada do cenário econômico;
  • Publicação semanal de acompanhamento;
  • Vídeos mensais explicativos sobre cada classe de ativos da Carteira;
  • Podcasts do Carteira Empiricus pra você que não tem tempo de ler todas as publicações;
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Se você quiser, entre lá, veja a carteira inteira, com todos os seus ativos, e avise a Empiricus em até 20 dias que não pretende prosseguir. Eu acho que você vai desejar. O retorno sobre o investimento, como eu disse acima, é extraordinário.

O valor promocional da Carteira Empiricus, se você quiser manter a assinatura depois dos 20 dias, é de R$ 270 por mês.

Patrimônio é muito importante. A coisa mais responsável que alguém pode fazer pelo seu dinheiro é investir com as recomendações de uma casa de análise. No caso da Empiricus, de 35 especialistas que passam o dia investigando ativos e procurando as melhores oportunidades de investimento.

Entre, experimente, decida em até 20 dias.

A tranquilidade de saber que seu patrimônio está protegido porque você está diversificado é impagável. Saber que ele está crescendo ano após ano com a melhor rentabilidade do mercado, então, é melhor ainda.

Não importa o Banco do Brasil ou qualquer outra grande empresa específica. Se ele for bem ou for mal, eis aqui uma forma de você ganhar dinheiro mesmo sem saber o que o futuro nos reserva.

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