JHSF tem lucro líquido de R$ 176 milhões no 3º trimestre, alta de 87,4% em um ano
Resultado foi puxado pela divisão de incorporação imobiliária, com a venda dos estoques da Fazenda Boa Vista, um lançamento e um pré-lançamento
A JHSF Participações, dona do shopping Cidades Jardim e dos restaurantes Fasano, entre outros negócios de luxo, obteve lucro líquido de R$ 176 milhões no terceiro trimestre de 2020. O montante é 87,4% maior do que no mesmo intervalo de 2019, de acordo com balanço publicado há pouco.
O Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado somou R$ 229 milhões, aumento de 232,5%. A margem cresceu 27 pontos porcentuais, para 64,4%. O Ebitda ajustado desconsidera despesas e receitas não recorrentes ou sem efeito no caixa. A receita líquida totalizou R$ 355,8 milhões, crescimento de 92,9%.
As despesas operacionais foram a R$ 58,4 milhões, aumento de 437,3%. O resultado financeiro líquido foi uma despesa de R$ 22,3 milhões, 9,2% menor.
Divisões empresariais
O salto nos resultados do grupo foi puxado pela divisão de incorporação imobiliária, que registrou Ebitda ajustado de R$ 227,5 milhões, crescimento de 405,5%. Isso porque as vendas de imóveis no trimestre aumentaram 192,5% com a venda de estoques da Fazenda Boa Vista, do lançamento Fasano Cidade Jardim e do pré-lançamento do Boa Vista Village.
Os outros segmentos ainda foram afetados pela pandemia. O setor de shoppings teve baixa de 56,6% no Ebitda ajustado, para R$ 10,8 milhões, refletindo as limitações de funcionamento durante a pandemia. As vendas nos shoppings da JHSF totalizaram R$ 494 milhões no terceiro trimestre, 16,6% abaixo do mesmo período do ano passado. Se considerado apenas o mês de setembro, porém, as vendas foram 1,6% maiores, indicando a volta à normalidade. A ocupação ficou estável em 97,8%.
A divisão de hospitalidade e gastronomia registrou Ebitda negativo de R$ 7,1 milhões. Além das restrições para o funcionamento, as unidades do Rio foram fechadas para reformas. Por outro lado, esta divisão empresarial mostrou recuperação nas operações.
Leia Também
No segmento de hospitalidade (hotéis), a taxa de ocupação foi de 57,7% no terceiro trimestre, acima dos 47,0% do segundo trimestre, considerando apenas os quartos disponíveis para locação no período. No segmento de gastronomia, foi registrado maior fluxo de pessoas e maior número de couvert vendidos, com alta de 429,5% ante o segundo trimestre, mas ainda 47,5% abaixo do mesmo período do ano passado.
Por fim, o aeroporto Catarina gerou um Ebitda de R$ 1,7 milhão, alta de 35,8%.
Adeus, Porto Seguro (PSSA3), olá Lojas Renner (LREN3) e Vivara (VIVA3): em novembro, o BTG Pactual decidiu ‘mergulhar’ no varejo de moda; entenda o motivo
Na carteira de 10 ações para novembro, o BTG decidiu aumentar a exposição em ações do setor de varejo de moda com múltiplos atraentes e potencial de valorização interessante
Melhor que Magazine Luiza (MGLU3)? Apesar do resultado forte no 3T24, Empiricus prefere ação de varejista barata e com potencial de valorizar até 87,5%
Na última quinta-feira (8), após o fechamento do pregão, foi a vez do Magazine Luiza (MGLU3) divulgar seus resultados referentes ao terceiro trimestre de 2024, que agradaram o mercado, com números bem acima das expectativas. Entre julho e setembro deste ano, o Magalu registrou um lucro líquido de R$ 102,4 milhões, revertendo o prejuízo de […]
BTLG11 de volta ao topo: alta da Selic abre oportunidade para comprar o fundo imobiliário favorito para novembro com desconto
Apesar de ter sentido o “efeito Selic” na bolsa, o BTG Pactual Logística não deve ser tão impactado nas frentes operacionais e de receita
Moura Dubeux (MDNE3) anuncia os primeiros dividendos de sua história após trimestre recheado de recordes; CEO diz que meta é “não parar mais” de pagar proventos
Cumprindo a promessa feita aos investidores de distribuir proventos ainda em 2024, a incorporadora depositará R$ 55 milhões na conta dos acionistas em 22 de novembro
Ações da Tenda (TEND3) disparam 7% na bolsa após balanço com recordes históricos e guidance de resultados turbinado
A atualização do guidance, com números revisados para cima, era amplamente aguardada pelo mercado e é bem-recebida pelos investidores hoje
Fundo imobiliário TRBL11 anuncia dividendos menores e cotas recuam na bolsa; veja o que afeta os proventos
O FII comunicou que pagará R$ 0,62 por cota neste mês, uma queda de cerca de 27% ante à distribuição de outubro.
Ações da EZTec (EZTC3) disparam 9% e lideram Ibovespa após lucro triplicar e construtora anunciar dividendos; é hora de comprar os papéis?
Um dos combustíveis para a disparada é o lucro líquido da companhia, que saltou 239% e ficou em R$ 132,6 milhões no terceiro trimestre
O payroll vai dar trabalho? Wall Street amanhece em leve alta e Ibovespa busca recuperação com investidores à espera de anúncio de corte de gastos
Relatório mensal sobre o mercado de trabalho nos EUA indicará rumo dos negócios às vésperas das eleições presidenciais norte-americanas
Vale a pena atualizar o valor do imóvel na declaração de IR na tentativa de pagar menos imposto? Fizemos as simulações
Contribuintes podem atualizar valor de imóvel até 16 de dezembro, recolhendo menos IR, mas medida pode não ser tão benéfica quanto parece
Alta de 75% nos dividendos: Fundo imobiliário do Itaú anuncia que proventos devem subir após venda de CRI com ganho milionário
O CRI vendido era uma das maiores posições do portfólio, equivalendo a cerca de 5,95% do patrimônio líquido
As regras do ITBI vão mudar de novo: reforma tributária abre nova possibilidade de cobrança do imposto para compra e venda de imóveis
O contribuinte que antecipar o pagamento para a data da assinatura da escritura no cartório pagará uma alíquota menor
Log (LOGG3) dobra lucro no 3T24 e CEO ainda vê amplo espaço para crescer, mas cenário macro preocupa
Empresa de galpões logísticos mantém planos de expansão, mas juro menor e cumprimento do arcabouço fiscal ajudariam negócio, diz CEO da Log
Financiar imóvel ficará mais difícil? Novas regras de financiamento pela Caixa entram em vigor a partir desta sexta (1º); entenda o que muda
O banco justificou as restrições porque a carteira de crédito habitacional da instituição deve superar o orçamento aprovado para 2024
Os Fiagros estão em crise ou é hora de aproveitar a queda das cotas e investir? Gestores e especialistas indicam onde encontrar as melhores oportunidades no setor
Especialistas apontam que o momento atual permite a compra de ativos sólidos a um preço descontado para quem souber separar o joio do trigo.
Maxi Renda (MXRF11) investe milhões em cotas de outro fundo imobiliário que deve ter rendimento “muito interessante” para a carteira; veja qual é o FII
De acordo com o relatório gerencial do fundo, divulgado ontem, o MXRF11 investiu R$ 69,5 milhões no Pátria Renda Urbana (HGRU11)
Fundo imobiliário TORD11 explica por que vendeu imóveis com prejuízo milionário; cotas do FII acumulam queda de 55% na B3 em 2024
Além da cifra muito inferior à investida, o FII ainda aceitou receber uma entrada de 10% do preço negociado à vista e o restante em 24 parcelas mensais corrigidas pelo IPCA
Por que o Fiagro da BB Asset despenca quase 20% na bolsa? Gestão explica o que faz as cotas sangrarem
A BB Asset relembrou que divulgou em setembro um fato relevante informando que o fiagro possuía ativos financeiros lastreados em títulos devidos pela Agrogalaxy, empresa em recuperação judicial
Fundo imobiliário TRBL11 chega a cair mais de 6% na B3 e liderar perdas do IFIX com interdição parcial de imóvel locado para os Correios
A estatal loca um centro logístico do FII localizado em Contagem (MG) e suspendeu integralmente as atividades no imóvel neste mês
Uma carona para o Ibovespa: Mercados internacionais amanhecem em alta, mas IPCA-15 ameaça deixar a bolsa brasileira na beira da estrada
Além do IPCA-15, investidores tentam se antecipar hoje ao balanço da Vale para interromper série de cinco quedas do Ibovespa
Acionistas da Rossi (RSID3) rejeitam suspensão de direitos políticos de megainvestidor acusado de disparar poison pill na companhia
O empresário Silvio Tini e a Lagro Participações eram acusados por membros da família fundadora da construtora, de, em conjunto, terem atingido uma participação de 25% na empresa