Caixa, BB e Petrobras não estão dentro de mandato para privatização, diz Mattar
Meta do governo federal para 2020 é de chegar ao R$ 150 bilhões com desestatizações e privatizações

A privatização da Caixa, Banco do Brasil e Petrobras não está no escopo do atual mandato do governo de Jair Bolsonaro, disse nesta terça-feira, 18, o secretário especial de Desestatização e Desinvestimentos do Ministério da Economia, Salim Mattar, em evento do BTG Pactual. "Vamos fazer as privatizações pelas bordas. Talvez no próximo governo", citou.
Mattar afirmou que a população brasileira hoje está menos resistente às privatizações, a despeito de algumas greves, como a da Petrobras, com os funcionários se colocando contra elas.
No ano passado as desestatizações e privatizações ocorreram em ritmo mais lento do que o desejado pelo governo porque havia um foco na reforma na previdência, comentou. Como grande parte das privatizações precisam de aval do Congresso, o governo decidiu não queimar capital político. Mesmo assim, disse, o governo superou em 2019 a metade de vender R$ 80 bilhões em ativos e finalizou o ano em R$ 105 bilhões.
Para este ano a meta é de chegar em R$ 150 bilhões e já foram vendidos R$ 29 bilhões. Desse montante, R$ 22 bilhões vieram da venda de ações da Petrobras da carteira de renda variável do BNDES. "Estamos muito animados com o que podemos entregar", disse, em evento do BTG Pactual no período da manhã.
Mattar afirmou que o Congresso está "altamente receptivo às propostas do governo". Disse ainda que o projeto de saneamento está caminhando muito bem, mesmo com a resistência de alguns Estados.
Para algumas privatizações, contudo, o processo pode ser mais lento, como nos Correios, que precisa de uma mudança na Lei. "A privatização vai acontecer, mas talvez não na velocidade que gostaríamos", disse.
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Enel
Mattar afirmou que a Enel, que vive uma batalha em Goiás depois de comprar a Celg D, "vem fazendo a sua lição de casa". Sua expectativa é, ainda, que o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, "deve ser mais ponderado em relação à Enel".
O secretário disse, ainda, que a Enel foi a única interessada no leilão da Celg, a distribuidora de Goiás, que segundo ele, "tinha péssimos serviços" e não conseguiu atrair mais interessados.
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