🔴 É HOJE: CRIPTOMOEDA PARA BUSCAR ATÉ 30.000% DE VALORIZAÇÃO EM 10 MESES SERÁ REVELADA – CONHEÇA

Seu Dinheiro
Seu Dinheiro
No Seu Dinheiro você encontra as melhores dicas, notícias e análises de investimentos para a pessoa física. Nossos jornalistas mergulham nos fatos e dizem o que acham que você deve (e não deve) fazer para multiplicar seu patrimônio. E claro, sem nada daquele economês que ninguém mais aguenta.
EXPECTATIVA

Reforma administrativa resultará em ‘economia mínima’ de R$ 300 bilhões, diz Guedes

Segundo ministro, valor pode ser até maior porque cálculos foram feitos considerando uma taxa de reposição de 70% dos servidores

Seu Dinheiro
Seu Dinheiro
15 de outubro de 2020
7:14 - atualizado às 15:23
Paulo Guedes, ministro da Economia
O ex-ministro da Economia, Paulo Guedes - Imagem: Anderson Riedel/PR

O ministro da Economia, Paulo Guedes, estima que a aprovação da reforma administrativa pode render uma "economia mínima" de R$ 300 bilhões em dez anos.

Segundo ele, o valor pode ser até maior porque os cálculos foram feitos considerando uma taxa de reposição de 70% – ou seja, a cada 10 funcionários que se aposentam ou deixam a carreira, há sete novas contratações.

Hoje, essa taxa de reposição é até menor, de 26%. "Os ganhos podem ser maiores", afirmou Guedes na quarta-feira (14) durante o 10º Seminário de Administração Pública e Economia, promovido pelo Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP).

Como antecipou o Estadão em setembro, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) calcula que iniciativas para reduzir a reposição de servidores daqui para frente, cortar salários iniciais para novos entrantes e alongar os degraus das carreiras podem resultar em impactos de R$ 202,5 bilhões a R$ 318,5 bilhões em União, Estados e municípios num período de dez anos, a depender do alcance das medidas.

Estabilidade

Segundo o ministro, servidores que almejarem ingressar em carreiras típicas de Estado podem ter de cumprir prazos diferentes para adquirir estabilidade no cargo após a reforma administrativa.

A informação é diferente do apresentado pela equipe econômica no momento do envio da proposta, quando foi anunciado que esses servidores deveriam aguardar três anos até ganharem estabilidade, que os protege contra tentativas de coação ou interferência política.

Leia Também

"Mantivemos os direitos do funcionalismo atual e lançamos as bases de um funcionalismo futuro com muito mais meritocracia, muito mais avaliação de resultados, em que a prática e a avaliação ao longo de anos, dependendo da carreira dos quadros típicos de Estado... Cada um desses quadros típicos de Estado é que vai decidir se é preciso seis anos, sete anos para adquirir estabilidade. Na Receita Federal pode ser que sejam quatro anos, no Itamaraty pode ser que sejam oito anos. Cada um é que vai definir os quadros desse funcionalismo futuro", disse Guedes.

Na apresentação da reforma administrativa, em 3 de setembro, a equipe econômica informou que o novo regime jurídico de servidores federais terá cinco tipos de vínculos: cargos típicos de Estado, cargo por prazo indeterminado, vínculo de experiência (uma espécie de estágio para migrar aos dois anteriores), vínculo de prazo determinado e cargos de liderança e assessoramento. Desses, apenas os cargos típicos de Estado terão "estabilidade após três anos", segundo o próprio documento do Ministério da Economia.

O texto da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da reforma administrativa também fixa o período para que os novos servidores de carreiras típicas de Estado ganhem a estabilidade no cargo.

"Adquire a estabilidade o servidor quem, após o término do vínculo de experiência, permanecer por um ano em efetivo exercício em cargo típico de Estado, com desempenho satisfatório, na forma da lei", diz a proposta. O período em vínculo de experiência é de "no mínimo dois anos com desempenho satisfatório".

A proposta não fixou quais serão as carreiras típicas de Estado na nova administração pública, pois isso será regulamentado posteriormente por projeto de lei. Auditores fiscais da Receita Federal e diplomatas, exemplos citados indiretamente pelo ministro da Economia ao mencionar o Fisco e o Itamaraty, estão hoje no grupo de carreiras típicas de Estado.

* Com informações da Estadão Conteúdo

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
MACROECONOMIA EM FOCO

Brasil com grau de investimento, mais uma revisão positiva do PIB e inflação dentro da meta? Tudo isso é possível, segundo Haddad 

14 de outubro de 2024 - 14:17

O ministro da Fazenda admitiu em evento nesta segunda-feira (14) que o governo pode revisar mais uma vez neste ano a projeção para o Produto Interno Bruto de 2024

Cenário macro

Selic de dois dígitos será mais norma que exceção, diz economista do Citi; como os bancões gringos veem juros e inflação no Brasil?

7 de outubro de 2024 - 16:20

Cautela do Banco Central em relação à pressão inflacionária é bem vista por economistas do Citi, do JP Morgan e do BofA, que deram suas projeções para juros em 2024 e 2025

EXILE ON WALL STREET

Rodolfo Amstalden: Brasil com grau de investimento: falta apenas um passo, mas não qualquer passo

2 de outubro de 2024 - 14:40

A Moody’s deixa bem claro qual é o passo que precisamos satisfazer para o Brasil retomar o grau de investimento: responsabilidade fiscal

AVALIAÇÃO DO GOVERNO

Para 41%, economia brasileira piorou no último ano sob governo Lula, segundo pesquisa Genial/Quaest

2 de outubro de 2024 - 8:17

A pesquisa foi feita em setembro de 2024 com dois mil entrevistados e tem margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos

APAGA A LUZ

Largada com bandeira vermelha: outubro começa com conta de energia elétrica mais cara a partir de hoje

1 de outubro de 2024 - 14:14

A medida eleva o preço para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos passa de R$ 4,463 para R$ 7,877

EXILE ON WALL STREET

Felipe Miranda: O Fim do Brasil não é o fim da História – e isso é uma má notícia

24 de setembro de 2024 - 20:01

Ao pensar sobre nosso país, tenho a sensação de que caminhamos para trás. Feitos 10 anos do Fim do Brasil, não aprendemos nada com os erros do passado

EXILE ON WALL STREET

Rodolfo Amstalden: Qual é a exata distância entre 25 e 50 bps?

18 de setembro de 2024 - 12:18

Em mais uma Super Quarta, os bancos centrais do Brasil e dos EUA anunciam hoje o futuro das taxas básicas de juros

REPORTAGEM ESPECIAL

O que pensam os “tubarões” do mercado que estão pessimistas com a bolsa — e o que pode abrir uma nova janela de alta para o Ibovespa 

17 de setembro de 2024 - 6:04

Após o rali em agosto, grandes gestoras do mercado aproveitaram para mexer nas posições de seus portfólios — e o sentimento negativo com a bolsa brasileira domina novas apostas dos economistas

VOLATILIDADE ATACA

‘Crise de depreciação’ do real tem dois ‘vilões’, segundo o BIS – mas a moeda brasileira não é a única a perder para o dólar

16 de setembro de 2024 - 14:40

O ‘banco central dos bancos centrais’ defende que as incertezas na economia dos Estados Unidos impactaram os ativos financeiros de países emergentes nos últimos meses

VISÃO DO GESTOR

O Ibovespa vai voltar a bater recordes em 2024? Na contramão, gestora com R$ 7 bi em ativos vê escalada da bolsa a 145 mil pontos e dólar a R$ 5,30

13 de setembro de 2024 - 6:11

Ao Seu Dinheiro, os gestores Matheus Tarzia e Mario Schalch revelaram as perspectivas para a bolsa, juros e dólar — e os principais riscos para a economia brasileira

POLÍTICA MONETÁRIA

O Copom “errou a mão” nas decisões de juros? Diretor do Banco Central revela perspectivas sobre Selic, inflação e intervenções no câmbio

5 de setembro de 2024 - 17:53

Segundo Diogo Guillen, a visão do Copom não mudou em relação a fazer o que for necessário para convergir a inflação à meta de 3% ao ano

FUTURO DOS JUROS

Novo presidente do BC terá “oportunidade imperdível” de subir a Selic e ganhar a confiança do mercado, diz Rogério Xavier, da SPX

20 de agosto de 2024 - 18:54

Na avaliação do sócio-fundador da SPX, um eventual pequeno ciclo de aumento de juros também traria um saldo positivo para o Brasil

Market Makers

Paulo Guedes tem um sopro de esperança para o Brasil

30 de julho de 2024 - 19:51

Ex-ministro da Economia explica por que acredita que o mundo vai voltar os olhos para o país

ECONOMIA BRASILEIRA

Governo está comprometido com déficit fiscal zero em 2025 — mas Brasil precisa gastar “o necessário”, afirma Simone Tebet 

18 de julho de 2024 - 11:37

Em entrevista, ministra do Planejamento e Orçamento reforçou a importância de zerar o déficit no ano que vem, mas disse que o Executivo precisa garantir as políticas sociais

MOEDA EM ALTA

Dólar em disparada: real está sofrendo com ataque especulativo ou a culpa é mesmo do presidente Lula?

3 de julho de 2024 - 14:37

Desde o começo do ano, a valorização da moeda norte-americana é da ordem de quase 15%, segundo o Tradingview

TENSÃO RENOVADA

Dólar sobe a R$ 5,65: As falas de Lula sobre Campos Neto, Banco Central e a Selic que levaram a moeda ao maior patamar em 2 anos

1 de julho de 2024 - 17:38

Nesta manhã, Lula aproveitou uma entrevista à Rádio Princesa para tecer novos comentários sobre o BC e o panorama brasileiro de juros e inflação

Giro do Mercado

Veja quais são os dois pontos fundamentais para o mercado voltar a pensar em novos cortes na Selic no 2º semestre

26 de junho de 2024 - 17:18

Segundo o head de renda fixa da Prosperidade Investimentos, Fernando Lourençon, atitude concreta do governo com relação aos gastos e queda de juros nos EUA são fundamentais para melhorar o ânimo local

PROCESSO SUCESSÓRIO

Sucessão de Campos Neto no BC assusta parte do mercado — mas CEO do Bradesco (BBDC4) “não perde o sono” com a transição 

25 de junho de 2024 - 16:05

Em evento, Marcelo Noronha ainda revelou as perspectivas para o futuro dos juros no Brasil e o que espera para a situação fiscal do país

AJUDA AO GOVERNO

Dividendos pingando na conta do Tesouro: BNDES eleva pagamento de proventos para 50% — e cifra deve chegar a R$ 16 bilhões

12 de junho de 2024 - 19:30

Aumento do percentual de pagamento de dividendos de 25% para 50% não deve reduzir os desembolsos do banco, segundo Aloizio Mercadante

ECONOMIA BRASILEIRA

Corte de gastos: Presidente do BNDES defende crescimento da economia para resolver crise fiscal

8 de junho de 2024 - 17:13

Aloizio Mercadante defendeu que o corte de gastos públicos pedido pelo mercado seja criterioso para não comprometer o crescimento do país

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar