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Agência Brasil

Inflação do aluguel

IGP-M sobe 1,28% na primeira prévia de dezembro, diz FGV

Alta menos intensa no IGP foi favorecida pela queda das taxas de variação das commodities de maior expressão no Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA)

Agência Brasil
9 de dezembro de 2020
11:36
Aluguel ou compra de imóvel
Aluguel - Imagem: Shutterstock

O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) subiu 1,28% nos primeiros dez dias, ou primeiro decêndio, de dezembro. O percentual é menor do que o registrado no mesmo período de novembro, quando ficou em 2,67%. Segundo o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV), que divulgou a primeira prévia do indicador hoje (9), com este resultado, a taxa em 12 meses passou de 23,79% para 23,52%.

O coordenador dos Índices de Preços da FGV, André Braz, a alta menos intensa no IGP foi favorecida pela queda das taxas de variação das commodities de maior expressão no Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA). Os destaques foram a soja (9,21% para -2,60%) e o minério de ferro (-2,80% para -3,65%).

Índice de Preços ao Produtor Amplo

Também nos primeiros dez dias de dezembro, o IPA teve alta de 1,39%. No mesmo período do mês de novembro, o índice teve elevação de 3,48%. De acordo com a pesquisa, na análise por estágios de processamento, os preços dos bens finais subiram 2,28% em dezembro. No mês anterior tinha subido 2,17%. A variação do subgrupo combustíveis para o consumo foi a principal influência para este movimento, ao sair da queda de 0,27% para a alta de 2,47%.

Já o índice correspondente aos bens intermediários caiu de 3,88% no primeiro decêndio de novembro para 2,65% no mesmo período de dezembro. De acordo com o Ibre, o recuo foi influenciado pelo subgrupo materiais e componentes para a manufatura, que teve queda na taxa de 4,72% para 2,60%.

O percentual referente as matérias-primas brutas caiu bastante. Passou de 4,19% no primeiro decêndio de novembro para recuo de 0,28% no primeiro decêndio de dezembro. As contribuições para isso foram da soja em grão (9,21% para -2,60%), do milho em grão (17,05% para 2,50%) e suínos (10,60% para -5,95%). Já a cana-de-açúcar (0,68% para 5,23%), café em grão(-0,13% para 5,75%) e aves (3,06% para 4,29%) tiveram movimento contrário.

Índice de Preços ao Consumidor

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) foi outro que teve variação positiva. Saiu de 0,41% no primeiro período de novembro, para 0,86% nos primeiros dez dias de dezembro. Conforme a pesquisa, seis das oito classes de despesa componentes do índice registraram alta em suas taxas de variação, com destaque para o grupo educação, leitura e recreação (0,19% para 3,52%). Nesta classe de despesa, o comportamento do item passagem aérea foi destaque. A taxa passou de 1,56% para 26,08%.

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Foram notados ainda os acréscimos nas taxas de variação dos grupos alimentação (0,82% para 1,27%), habitação (0,21% para 0,48%), despesas Diversas (-0,07%para 0,31%), comunicação (0,02% para 0,08%) e transportes(0,87% para 0,88%). As maiores contribuições partiram dos itens frutas (-1,88% para 0,92%), tarifa de eletricidade residencial (0,00% para 1,25%), serviços bancários (0,00% para 0,32%), mensalidade para TV por assinatura (-0,08% para 0,44%) e automóvel novo(1,19% para 1,91%).

Em movimento oposto os grupos vestuário (0,34% para -0,19%) e saúde e cuidados pessoais(0,06% para-0,08%) registraram recuo nas taxas de variação. A influência principal foi dos itens roupas (0,46% para -0,54%) e artigos de higiene e cuidado pessoal (0,23% para -0,91%).

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