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BC do Japão adota medidas contra o coronavírus e admite possível corte de juros

BoJ rebaixou a sua avaliação da perspectiva econômica doméstica, passando a dizer que a atividade no Japão tem estado fraca devido ao impacto do coronavírus

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16 de março de 2020
7:18 - atualizado às 7:19
Bandeiras do Japão
Bandeiras do Japão - Imagem: Shutterstock

O Banco do Japão (BoJ) respondeu ao corte de juros do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) com medidas para bombear dinheiro para dentro do mercado de ações em Tóquio e da economia após ambos serem golpeados pela pandemia do novo coronavírus.

O banco central japonês disse que vai cobrar as compras de fundos de índice (ETFs) no mercado acionário, que já caiu mais de 25% em relação ao seu pico mais recente. Até agora, o BoJ tinha como meta comprar anualmente 6 trilhões de ienes (US$ 56 bilhões). Nesta segunda-feira, prometeu dobrar o número para 12 trilhões de ienes anuais.

O banco elevou a sua meta para a sua carteira de bônus corporativos de 3,2 trilhões de ienes para 4,2 trilhões de ienes. No caso dos papel comercial, o objetivo passou de 2,2 trilhões para 3,2 trilhões.

No domingo, o Fed cortou a sua taxa básica de juros da faixa de 1,00% a 1,25% para a faixa de 0,00% a 0,25% e disse que vai comprar US$ 700 bilhões em títulos do Tesouro e lastreados em hipotecas.

Assim como o Banco Central Europeu (BCE) na semana passada, o Banco do Japão optou por não cortar a sua taxa básica de juros desta vez, mantendo-a em -0,1% e a sua meta para o rendimento do bônus do governo japonês (JGB) de 10 anos em torno de 0%.

Além disso, o BC japonês rebaixou a sua avaliação da perspectiva econômica doméstica, passando a dizer que a atividade no Japão tem estado fraca devido ao impacto do coronavírus - antes, enxergava a economia em uma tendência moderada de expansão.

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Antes da reunião desta segunda-feira, pessoas familiarizadas com a forma de pensar dentro do BoJ disseram que os dirigentes estavam preocupados com a possibilidade de cortar juros território negativo adentro poderia ser um tiro a sair pela culatra por espremer os lucros de bancos e torná-los hesitantes a oferecer crédito.

O BoJ também reafirmou a sua orientação (guidance) anual para a compra de JGBs, hoje em 80 trilhões de ienes. No período de 12 meses mais recente, o banco comprou cerca de 14 trilhões de ienes em JGBs.

"O banco vai monitorar de perto o impacto da covid-19 pelo futuro próximo e não hesitará em adotar medidas de afrouxamento adicionais se necessário", disse o BoJ em um comunicado.

Em uma tentativa de resgatar companhias afetadas pelo vírus, o BoJ introduziu um novo mecanismo de empréstimo sob o qual bancos comerciais podem tomar empréstimos de um ano do banco central a juro zero e estender crédito a empresas afetadas.

Foi a primeira vez que o BoJ se reuniiu fora do seu calendário regular desde novembro de 2011.

Corte de juros

O presidente do BoJ, Haruhiko Kuroda, disse nesta segunda-feira que a economia japonesa se enfraqueceu recentemente devido aos efeitos do novo coronavírus, mas previu que deverá retomar sua tendência de expansão moderada quando a disseminação da doença chegar ao fim.

Em coletiva de imprensa que se seguiu à decisão, Kuroda disse que o BoJ não hesitará em tomar medidas adicionais de relaxamento, se necessário, o que pode incluir cortes de juros.

"Não acho que o BoJ tenha atingido o limite com a taxa de -0,1%. Acredito que cortar o juro em território mais negativo ainda é possível, e planejamos fazê-lo se isso se tornar necessário", declarou Kuroda.

Kuroda afirmou também que a iniciativa do BoJ faz parte de uma estratégia coordenada com outros países. Ontem à noite, o Federal Reserve (Fed, o BC dos EUA) reduziu seu juro básico em um ponto porcentual, para a faixa de 0% a 0,25%, e tomou várias outras medidas, também em reação à propagação do coronavírus.

A cooperação envolve também o Banco Central Europeu (BCE), o Banco da Inglaterra (BoE) e os BCs do Canadá e da Suíça.

Ainda na coletiva, Kuroda comentou que a China - onde o coronavírus teve origem - pode começar a se recuperar no segundo trimestre.

*Com Dow Jones Newswires e Estadão Conteúdo

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