Vitória do Ibovespa (no segundo tempo)

“O time no segundo tempo ganhou de 2 a 1.” Foi assim que Fernando Diniz, o técnico do São Paulo, reagiu depois da derrota por 4 a 2 para a LDU no meio da semana e que praticamente eliminou a equipe da Libertadores.
Diniz preferiu ignorar os 3 a 0 que o time levou na primeira etapa para exaltar o espírito de reação dos jogadores. Infelizmente para o treinador (e para os são-paulinos como eu), o que conta é o resultado dos 90 minutos da partida.
Pois nesta sexta-feira o Ibovespa teve um típico pregão para os seguidores do “Dinizismo”. O principal índice da bolsa brasileira passou por maus bocados e chegou a cair quase 1,5% nas mínimas do dia.
No “segundo tempo”, porém, a bolsa se recuperou. Podemos dizer que sairia até com um bom resultado se não fosse a forte queda da manhã. Mas o placar final ainda marcou uma pequena queda de 0,01%, aos 96.999 pontos.
Já o dólar se manteve em alta durante toda a sessão e fechou com uma valorização de 0,81%, aos R$ 5,55. No ano, a moeda do país de Donald Trump acumula um ganho de 38,5% contra o real.
Quem conta para você os detalhes do jogo truncado dos mercados nesta sexta-feira é o corintiano Ricardo Gozzi.
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MERCADOS
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EMPRESAS
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• A rede de pet shops Petz ganhou 39 mil novos sócios com seu IPO na B3. Uma parcela expressiva foi de pessoas físicas, mas os investidores estrangeiros seguem tímidos na participação em ofertas por aqui. Confira todos os números.
ECONOMIA
• A proposta de reforma administrativa recebeu várias críticas, mas não significa que será inócua. Um estudo do Centro de Liderança Pública aponta que a economia para os cofres públicos com o projeto pode chegar a R$ 400 bilhões até 2034.
COLUNISTAS
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