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Eu não acredito que exista uma única empresa no mundo que não teve que revisar processos, estratégia ou projeções diante do coronavírus. Mas e se o negócio for justamente levar pessoas aglomeradas de um lugar para o outro? Aí cabe uma revisão bem mais ampla.
Essa é a situação da Marcopolo, a maior fabricante de ônibus do Brasil. Em entrevista ao Vinícius Pinheiro, o presidente da empresa, James Belini, foi realista: “nosso setor foi um dos mais afetados pela crise. O impacto foi gigantesco e brutal”.
Ele diz que a empresa não está de braços cruzados e aposta na inovação para virar o jogo. A Marcopolo mudou o layout dos ônibus e desenvolveu um sistema de circulação de ar que evita o contágio no interior do veículo.
O recado de Belini aos acionistas é: “esperem, que o nosso momento vai chegar, e não será tão longe assim”.
MERCADOS
•O Ibovespa caiu 1,19%, aos 97.761,04 pontos, e o dólar à vista subiu 0,59%, para R$ 5,3834. O dia foi marcado por um tom mais prudente no exterior e cautela dos investidores locais após a confirmação de que o presidente Jair Bolsonaro contraiu o coronavírus.
•O que mexe com o mercado hoje? Os investidores seguem observando o avanço do número de casos do coronavírus nos Estados Unidos, já que a situação pode prejudicar as estimativas de uma recuperação rápida da economia. No Brasil, o destaque do dia são os números do varejo de maio. A previsão é de que o setor volte a crescer. Na Ásia, as bolsas fecharam de forma mista. Enquanto no pregão europeu as principais praças operam em queda, os índices futuros em Nova York tentam se manter próximos da estabilidade.
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EMPRESAS
• Em entrevista exclusiva ao Vinícius Pinheiro, o presidente da Marcopolo, James Bellini, conta como transformou os ônibus em ambientes mais seguros para evitar a propagação do coronavírus. Ele também fala do futuro do negócio e dos impactos da crise para a companhia.
•A construtora MRV anunciou que bateu um novo recorde de vendas líquidas no segundo trimestre. As vendas totalizaram R$ 1,81 bilhão e 11.479 unidades, um acréscimo de 37,4% frente ao segundo trimestre de 2019.
•O Banco do Brasil contratou R$ 3,3 bilhões em empréstimos a micro e pequenos empresários em dois dias de operação do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe).
•Desde o início da pandemia, o e-commerce brasileiro ganhou 135 mil lojas, segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). A instituição diz que os setores mais aquecidos na abertura de estabelecimentos virtuais são os de moda, alimentos e serviços.
•A Câmara aprovou o texto-base da Medida Provisória de socorro ao setor aéreo. A proposta determina que as companhias terão prazo de até 12 meses para devolver aos consumidores o valor das passagens compradas até o final do ano.
•A liminar que obrigava a remuneração mínima a motoristas de aplicativos foi cassada pelo Tribunal Regional do Trabalho da 7ª Região (TRT-7).
•A Uber lançou um serviço de entregas de supermercado em 11 cidades do País. Entre os parceiros estão Carrefour, BIG e Varanda.
•A operadora Claro vai ativar o sinal de 5G em São Paulo e no Rio de Janeiro na semana que vem, com a cobertura restrita a alguns bairros. Será a primeira rede 5G da América Latina, mas ela foi implantada com um “atalho” que deve limitar vantagens.
ECONOMIA
•O Brasil chegou a 66,7 mil mortes por covid-19, segundo o Ministério da Saúde. O total de casos confirmados é de 1,6 milhão.
•O senador Flávio Bolsonaro foi ouvido ontem pelo Ministério Público do Rio de Janeiro no inquérito que investiga o esquema de "rachadinha" em seu gabinete enquanto era deputado estadual. A oitiva representa uma mudança de estratégia da defesa do filho do presidente.
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