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Jasmine Olga

Jasmine Olga

É repórter do Seu Dinheiro. Formada em jornalismo pela Universidade de São Paulo (ECA-USP), já passou pelo Centro de Cidadania Fiscal (CCiF) e o setor de comunicação da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo

esquenta dos mercados

Com mercado internacional morno, câmbio deve ser o destaque do dia

O BC fará dois leilões: um de linha, de até US$ 2 bilhões, e um de 16 mil contratos de swap.

Jasmine Olga
Jasmine Olga
18 de dezembro de 2020
7:58
Imagem: Shutterstock

A semana caminha para o seu fim com menos fôlego do que nas sessões anteriores. Se de um lado a perspectiva de um acordo fiscal nos Estados Unidos alivia o cenário, por outro a preocupação com o impacto da segunda onda do coronavírus na economia preocupa.

Na agenda, os investidores monitoram o balanço do ano que deve ser divulgado pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, e novas atuações do Banco Central no câmbio.

Uma dose do otimismo

Em mais um dia de alta, o principal índice da bolsa brasileira encerrou o pregão com alta de 0,46%, aos 118.400 pontos. Com isso, faltam apenas 1.500 pontos para que o Ibovespa alcance o seu topo histórico.

O resultado positivo foi sustentado primeiramente pela alta de commodities como o minério de ferro e o petróleo, o que fez com que empresas de peso - como Vale e Petrobras - avançassem.

O segundo ponto, que também deve seguir influenciando os negócios nesta sexta-feira (18) é a perspectiva de um acordo em torno de um pacote de estímulos fiscais nos Estados Unidos. Após meses de indefinição em torno da pauta, republicanos e democratas parecem dispostos a encerrar o ano com o pé direito.

O pacote gira em torno dos US$ 900 bilhões e deve incluir uma nova rodada de pagament às famílias. A perspectivas de mais liquidez no mercado levou o S&P 500, o Dow Jones e o Nasdaq a renovarem os seus topos históricos de fechamento.

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Com o apetite por risco em alta, o dólar seguiu sua trajetória de desvalorização. A moeda americana caiu 0,5%, cotado a R$ 5,0788. O movimento também é influenciado pela atuação do Banco Central no câmbio nos últimos dias.

Uma dose de tensão

No último pregão da semana, uma boa dose de tensão também entra na equação do mercado.

O governo americano restringiu os negócios com algumas empresas chinesas, ampliando a tensão entre os dois países. Entre as companhias afetadas está a fabricante de microchips SMIC. A notícia pesou e as bolsas asiáticas fecharam majoritariamente em queda.

Na Europa, o risco de um Brexit sem acordo na parte comercial também segue assombrando os investidores. Deixado de lado nos últimos dias, o impacto da segunda onda do coronavírus na atividade também afeta negativamente os negócios.

Dados fracos da economia local também pesam. Embora o sentimento das empresas tenha subido mais que o esperado na Alemanha, as vendas no varejo recuaram mais do que o esperado.

Com isso, as bolsas do Velho Continente chegaram a abrir em queda, mas operam mistas no início da manhã.

Nos Estados Unidos, a perspectiva de que um acordo seja firmado em breve alimenta os índices futuros em Wall Street, que avançam.

Boletim médico

O Brasil voltou a registrar mais de mil mortes por covid-19 em 24 horas. A situação pressiona a decisão sobre a aprovação das vacinas para uso emergencial.

Em Brasília, o Supremo Tribunal Federal vota a autonnomia dos Estados e municípios para decidir sobre a obrigatoriedade da imunização.

Agenda

O Banco Central publica nesta sexta-feira a edição de novembro da nota do setor externo. O documento apresenta dados de conta corrente e Investimento Direto no País (IDP) (9h30). A atenção dos investidores também se volta para o ministro Paulo Guedes, que faz uma coletiva de balanço do ano (10h). O ministro deve reafirmar o compromisso do governo com o teto de gastos.

O Banco Central também volta a atuar no câmbio hoje. Às 10h15 a autoridade monetária faz um leilão de linha de até US$ 2 bilhões. Mais tarde, às 11h30, o leilão será de 16 mil contratos de swap, algo que gira em torno dos US$ 800 milhões.

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