🔴 SAVE THE DATE – 25/11: MOEDA COM POTENCIAL DE 30.000% DE VALORIZAÇÃO SERÁ REVELADA – VEJA COMO ACESSAR

Jasmine Olga
Jasmine Olga
É repórter do Seu Dinheiro. Formada em jornalismo pela Universidade de São Paulo (ECA-USP), já passou pelo Centro de Cidadania Fiscal (CCiF) e o setor de comunicação da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo
ESPECIAL SD

Onde investir no 2º semestre: bitcoin e criptomoedas devem seguir em alta

Com uma recuperação rápida após o pico da crise de liquidez em março, os especialistas seguem vendo um cenário favorável para os criptoativos no curto e no longo prazo

Jasmine Olga
Jasmine Olga
17 de julho de 2020
6:01 - atualizado às 11:25
Onde Investir em 2020 2º Semestre Criptomoedas
Imagem: Montagem Andrei Morais / Shutterstock

“As pessoas superestimam aquilo que podem fazer em um ano, mas subestimam aquilo que podem fazer ao longo da vida”

A frase que abre o texto é creditada ao criador da Microsoft, Bill Gates, e diz muito sobre a relação do mercado tradicional com as criptomoedas.

Enquanto tentava comprovar a sua autenticidade, com a ajuda do Google, encontrei pelo menos uma dúzia da variação das mesmas palavras que podem ser resumidas em: temos tendência a dar uma importância exagerada às mudanças tecnológicas no curto prazo e subestimá-las no longo prazo. 

Quem chamou a minha atenção para a citação foi Glauco Bronz Cavalcanti, sócio-fundador da BLP Asset, uma das três empresas que administra fundos de criptomoedas no Brasil.

Assim como outros especialistas que consultei para esta matéria, o gestor acredita que os investidores precisam encarar o investimento em criptomoedas com um olhar mais de longo prazo e entender que essa é uma tecnologia ainda em teste, mas que tem potencial para revolucionar a forma como encaramos o mundo.

E por falar em testes, o primeiro semestre que nem o maior dos pessimistas poderia imaginar foi recheado deles. O setor de criptomoedas passou por eventos importantes que desafiaram a sua resiliência e avançou na maturação de aplicações cada vez mais práticas da tecnologia, dando um gostinho do que podemos esperar no futuro.

Leia Também

Este texto faz parte de uma série especial do Seu Dinheiro sobre onde investir no segundo semestre de 2020. Eis a lista completa:

Para esta matéria, conversei com Fabrício Tota (diretor da Mercado Bitcoin), João Canhada (CEO da Foxbit), Daniel Coquieri (COO da BitcoinTrade) e gestores das três empresas que oferecem fundos de criptomoedas no Brasil: Marcelo Sampaio (CEO da Hashdex), Glauco Bronz Cavalcanti (sócio-fundador da BLP Asset) e Fernando Carvalho (CEO e sócio-fundador da QR Capital, holding que controla a QR Asset Management, gestora responsável pelos fundos de cripto).

Curva ascendente

Não são poucos os investidores que decidiram diversificar os seus portfólios adicionando criptomoedas na carteira nos últimos tempos. Todos os especialistas consultados fizeram um balanço muito positivo sobre os primeiros seis meses do ano.

Isso pode soar estranho se lembrarmos que, assim como praticamente todas as classes de ativos mundo afora, o bitcoin sofreu uma queda violenta durante a crise de liquidez em março, saindo do patamar dos US$ 10.000 para US$ 4.106,98. 

A questão está na reação pós-queda. Desde o dia 16 de março, a principal criptomoeda negociada no mundo, e benchmark para todo o setor, vem apresentando uma recuperação rápida e se aproxima dos patamares pré-crise.

A moeda acumula uma valorização superior a 30% nos últimos três meses e um retorno de 28,52% no ano. Segundo o Índice HDAI, da Hashdex, representando de toda a classe de criptoativos, o mercado de cripto acumula um avanço de 28,89% no ano.

Alguns fatores ajudam a explicar o movimento, com dois destaques principais. O primeiro já estava programado e no radar dos investidores há um bom tempo: um corte programado na emissão de novos bitcoins, o chamado halving. O evento ocorreu em maio e reduziu pela metade a oferta de novas moedas. O segundo foi o teste de resiliência provocado pelo próprio coronavírus. 

Evolução do bitcoin em 2020 (em dólar) Fonte: Coinmarketcap

Reflexões sobre o evento do ano

Com ou sem coronavírus, a ‘copa do mundo’ dos investidores de criptomoedas, que já vinha sendo precificada desde o ano passado, iria acontecer. O halving é uma correção técnica prevista no algoritmo de criação do bitcoin e acontece de quatro em quatro anos, aproximadamente o tempo necessário para se minerar 210 mil blocos na blockchain.

Novos bitcoins nascem a partir da remuneração paga aos mineradores pelos seus serviços de mineração, ou seja, eles emprestam poder computacional para validar transações na blockchain e recebem novas moedas em troca. Atualmente, 900 novos bitcoins são gerados todos os dias. O ativo possuí uma escassez programada: só existirão 21 milhões no mundo.

Depois das edições de 2012 e 2016, o terceiro halving do bitcoin aconteceu no dia 11 de maio. Ao contrário do que muitos curiosos acreditavam, os especialistas sabiam que o impacto do evento seria muito mais pré-halving e no médio e longo prazo e não uma explosão imediata na cotação da moeda.

Com a crise do coronavírus no meio do caminho, os efeitos pré-halving foram mais limitados do que o inicialmente imaginado, mas ajudaram o bitcoin a ter uma recuperação mais acelerada. O rali visto no fim de abril, véspera do evento, jogou a moeda de volta ao patamar dos US$ 10.000.

Nos halvings passados, a moeda bateu o seu topo histórico cerca de um ano depois da redução programada e os especialistas esperam que isso também ocorra desta vez. A expectativa é que a cotação da moeda vá além dos US$ 20.000, buscando o topo histórico.

Atingir a marca deve ser algo possível só em 2021, mas os efeitos da redução da oferta seguirão impactando o mercado nos próximos meses, talvez em um ritmo mais lento do que o observado nas edições anteriores.

Prova de fogo

A tese de que o bitcoin é uma espécie de ouro digital, ideal como reserva de valor em momentos de crise, foi exaustivamente testada durante o primeiro semestre. Com a crise que afetou todos os ativos em março, alguns chegaram a acusá-lo de não servir ao propósito. A maior parte dos especialistas com quem conversei discorda.

João Canhada, da Foxbit, lembra que embora o ativo tenha sofrido bastante no período mais crítico, se recuperou mais rápido que o ouro, tradicionalmente utilizado como reserva de valor e que também se desvalorizou no período.

"Não é que o Bitcoin, Ibovespa ou S&P caiu. Com exceção do dólar, todas as reservas de valores tradicionais caíram", comenta Marcelo Sampaio, da Hashdex. Ele classifica o momento como um divisor de águas para o universo das criptomoedas, essencial para demonstrar o amadurecimento da categoria.

Fabrício Tota, da Mercado Bitcoin, viu o momento como um teste muito duro ainda na ‘adolescência’ das criptomoedas, quando as tecnologias estão sendo testadas. Para ele, mesmo que a moeda não tenha se saído 100%, a prova de fogo serviu para mostrar resiliência do ativo.

“O Bitcoin voltou mostrando que essa característica de ser uma rede distribuída, descentralizada, que não é controlada por governos ou bancos centrais têm valor em um momento que os BCs emitem moeda em larga escala. Não dá para mudar a política monetária do Bitcoin e ainda assim ele se recupera.”

Para Daniel Coquieri, da Bitcoin Trade, errou quem não olhou para o setor como uma opção de investimento. Com o buzz em torno das criptomoedas no primeiro semestre, a demanda acompanhou o mercado e apresentou uma alta significativa.

Fernando Carvalho, da QR Capital, destaca que o crescimento da demanda vem sendo exponencial, mesmo que para uma base pequena. “No ano passado havia cerca de 300 cotistas e o último número que temos é de quase 8 mil.”

Lá vem eles?

Historicamente, o pequeno investidor sempre teve um interesse acima da média com o mercado de criptomoedas. Mas, nesse novo fluxo de entrantes, quem chama a atenção dos especialistas são os investidores institucionais e qualificados.

O aumento da demanda vindo desse setor, que antes olhava desconfiado e com certo preconceito para os ativos digitais, é citado como um dos principais fatores que podem impulsionar o bitcoin na direção do topo histórico no curto prazo, aliado ao avanço da regulamentação e os impactos do halving. 

A taxa básica de juros não está baixa somente no Brasil. Em escala global, os investidores precisam buscar alternativas mais rentáveis e em momentos de incerteza como o que vivemos, ativos descorrelacionados dos mercados tradicionais surgem como opções.

Canhada é um dos que acredita que o bitcoin deve buscar o recorde em 2021 e relata que existe um movimento de family offices e gestores para a adentrar o mundo das criptomoedas.

Para ele, um dos sinais desse forte aumento na demanda está no crescimento da posição da Grayscale, um dos maiores fundos de criptoativos do planeta, que chegou a mobilizar mais bitcoins do que os gerados em um único dia.

"Isso mostra o importante movimento do dinheiro institucional vindo para cá, ainda mais em um momento de crise, traz bastante confiança para o setor."

Duas outras notícias relacionadas aos novos entrantes sacudiram o mercado nos últimos seis meses. A primeira foi uma pesquisa da Fidelity Investments com 774 investidores institucionais que mostrou que cerca de um terço já está exposto à ativos digitais e 90% esperam ter criptomoedas em seus portfólios até 2026. A outra foi a de que Paul Tudor Jones, gestor de um dos maiores hedge funds do mundo, comprou bitcoin contra a possível inflação da moeda americana.

Por se tratar de um mercado relativamente pequeno, Cavalcanti explica que mesmo uma pequena exposição desses fundos à criptoativos gera uma enxurrada de recursos no setor, aumentando a liquidez e obrigando o sistema a se adequar, o que deve refletir em uma valorização no curto e médio prazo.

O gestor da BLP Asset acrescenta ainda que os investidores mais qualificados possuem um olhar de longo prazo, mostrando comprometimento e confiança no mercado.

'Duplo hedge'

Além da perspectiva de valorização do bitcoin - e dos demais ativos do segmento - no médio e longo prazo, pelos motivos já citados, Fernando Carvalho, da QR Capital, também destaca o que chamou da possibilidade de ‘duplo hedge’. Com a forte desvalorização do real frente ao dólar, o investimento em cripto se torna duplamente atrativo.

Criptomoedas possuem sua referência global em dólar. Enquanto lá fora o retorno no ano está na casa dos 28%, a principal criptomoeda do mundo tem uma valorização de mais de 41% em reais. “Ao mesmo tempo que você compra um ativo escasso, com potencial valorização como reserva de valor, você também se expõe ao dólar, que é uma moeda forte”. 

Além do bitcoin

O universo de criptomoedas é muito rico e diverso. Mesmo assim, muitos ainda dividem os ativos em 'bitcoin e o resto', uma leitura equivocada deste mercado, ainda que o bitcoin lidere o setor com 60% do valor de mercado.

Para Glauco Bronz Cavalcanti, o crescimento do mercado das altcoins, como são chamadas as moedas digitais alternativas, depende de três fatores: o bitcoin se valorizar, a volatilidade do setor diminuir e a análise de cada projeto específico.

Para ele, ainda não é possível definir quais serão os cavalos vencedores dessa corrida, mas o mercado já separa as suas favoritas. João Canhada ainda acrescenta que muitos desses ‘projetos alternativos’ têm potencial para ir além.

Tota explica que as moedas com maior potencial de valorização atualmente surgem com propósitos diferentes, para resolver demandas de uma indústria ou ser base para que outras iniciativas se desenvolvam.

No momento, se destacam aquelas que já refinaram a sua tecnologia a ponto de encontrar um uso real e permitem a criação de produtos DeFi (finanças descentralizadas). Entre as principais apostas dos especialistas estão o Ethereum e o Maker, dois projetos que cresceram significativamente no primeiro semestre.

As DeFis são protocolos que rodam dentro das plataformas e permitem tentam resolver problemas do mercado financeiro eliminando os intermediadores como um banco ou uma bolsa de valores por exemplo. 

Fernando Carvalho, da QR Capital, aponta que essa tecnologia em evolução pode simplificar processos de escrituração, distribuição e desintermediação, reduzindo o custo do mercado de capitais.

O Ethereum, segunda criptomoeda mais comercializada no mundo, está passando por um processo importante de atualização da sua rede. Hoje, ela já possibilita um desenvolvimento de iniciativas como a tokenização de ativos reais e é uma das plataformas para o oferecimento das DeFis.

Evolução do Ethereum em 2020 (em dólar) Fonte: Coinmarketcap

O Maker é a plataforma que gera o token DAI, que tem sua garantia em dólar e é mais estável que o restante das criptomoedas. Coquieri, da BitcoinTrade, também destaca o crescimento do Compound nos últimos dois meses, uma espécie de tecnologia de 'empréstimo' sem intermediários.

Desempenho do MAKER em 2020 (em dólar) Fonte: Coinmarketcap
Compound (em dólar) Fonte:CoinMarketcap

Terceira onda

Uma comparação frequente para explicar o potencial dessa tecnologia é com os primórdios da internet: ninguém que viu o surgimento do e-mail na década de 90 poderia imaginar que com um smartphone seria possível pagar contas, pedir uma pizza e se comunicar com pessoas do outro lado do mundo em segundos.

Carvalho ressalta que os investidores precisam enxergar a revolução tecnológica em curso e perceber que estão investindo em uma tecnologia em um estado ainda muito inicial, mas com potencial de retorno exponencial no futuro. 

“Essa classe de ativos tem todos os indícios de ser uma daquelas ondas disruptivas como a gente nunca viu. Tivemos o silício em 70, a internet em 90 e criptomoeda parece ser o cara dos anos 10” — Marcelo Sampaio, CEO da Hashdex

Pé no freio

Com a pandemia do coronavírus colocando o mundo em uma crise sem precedentes, alguns outros eventos que estavam no radar no começo do ano, acabaram ficando para depois. É o caso das questões de regulamentação, os planos do Facebook e de diversos bancos centrais em lançarem uma criptomoeda própria.

Fabrício Tota acredita que com um cenário mais claro no segundo semestre, as pautas da agenda irão retornar. No Brasil, há expectativa para que que o projeto do deputado federal Aureo Ribeiro, na Câmara dos Deputados, também volte a ser discutido.

Para os especialistas, a questão da regulamentação tem andado de forma satisfatória e traz uma segurança jurídica muito maior para os players em atuação e permite o oferecimento cada vez mais variado de produtos.

Fernando Carvalho também é embaixador do Global Blockchain Business Council, grupo que promove a estruturação da tecnologia blcokchain. Segundo ele, a regulamentação ocorre de forma acelerada em todo o mundo. Hoje, os reguladores possuem um nível de interação muito grande, possibilitando a construção de uma agenda simultânea global, onde é possível perceber uma grande abertura dos principais reguladores tanto no Brasil quanto lá fora.

Por aqui, fica no radar também a implantação do sandbox regulatório da CVM e do Banco Central, o PIX e o WhatsApp Pay, que, após as adequações necessárias, podem popularizar a relação da população com o dinheiro virtual e permitem o teste de novas soluções utilizando a tecnologia blockchain.

Outra questão no radar e que gera grandes expectativas no setor é a criação de um ETF de bitcoin. As propostas já estão em consideração na SEC, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) americana, e sua criação pode aumentar ainda mais o fluxo de investidores institucionais para o setor de criptoativos. A previsão é que o uma decisão seja tomada até 2021.

Pronto para começar?

Para quem tem interesse em começar a investir em criptomoedas, os especilialistas possuem algumas dicas:

  • Estude o mercado e separe o que é mito e o que é verdade sobre moedas digitais.
  • Criptomoedas ainda são um tema abstrato, muito recente e em desenvolvimento. Novas tecnologias potencialmente vencedoras surgem todos os dias.
  • Diversifique o seu portfólio e alinhe sua exposição com o seu perfil de risco. Uma pequena quantia pode trazer um alto retorno. Caso o momento seja de baixa, o prejuízo também é menor.
  • Criptomoedas são um investimento para o médio e longo prazo e, embora a tendência da volatilidade seja de queda, um mercado ainda muito volátil e de alto risco. Não comprometa um recurso que você pode precisar logo.

O Seu Dinheiro tem um guia completo para quem quer começar a investir no universo de criptomoedas e não sabe por onde começar. Você pode conferir clicando aqui.

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
ANOTE NO CALENDÁRIO

A B3 vai abrir no dia da Consciência Negra? Confira o funcionamento da bolsa, bancos e Correios na estreia do novo feriado nacional

19 de novembro de 2024 - 7:02

É a primeira vez que o Dia da Consciência Negra consta no calendário dos feriados nacionais. Como de costume, as comemorações devem alterar o funcionamento dos principais serviços públicos

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

O fim da temporada — ou quase: balanço da Nvidia ainda movimenta semana, que conta com novo feriado no Brasil

18 de novembro de 2024 - 8:07

Enquanto isso, as bolsas internacionais operam sem um sinal único, sofrendo ajustes após o rali do Trump Trade dos últimos dias

NÃO TEVE B3, MAS OS GRINGOS OPERARAM

Nova York naufragou: ações que navegavam na vitória de Trump afundam e bolsas terminam com fortes perdas — Tesla (TSLA34) se salva

15 de novembro de 2024 - 18:10

Europa também fechou a sexta-feira (15) com perdas, enquanto as bolsas na Ásia terminaram a última sessão da semana sem uma direção comum, com dados da China e do Japão no radar dos investidores

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

A arte de negociar: Ação desta microcap pode subir na B3 após balanço forte no 3T24 — e a maior parte dos investidores não tem ela na mira

15 de novembro de 2024 - 9:32

Há uma empresa fora do radar do mercado com potencial de proporcionar uma boa valorização para as ações

SEXTOU COM O RUY

Na lista dos melhores ativos: a estratégia ganha-ganha desta empresa fora do radar que pode trazer boa valorização para as ações

15 de novembro de 2024 - 8:00

Neste momento, o papel negocia por apenas 4x valor da firma/Ebitda esperado para 2025, o que abre um bom espaço para reprecificação quando o humor voltar a melhorar

DESAGRADOU (?)

“A bandeira amarela ficou laranja”: Balanço do Banco do Brasil (BBAS3) faz ações caírem mais de 2% na bolsa hoje; entenda o motivo

14 de novembro de 2024 - 15:51

Os analistas destacaram que o aumento das provisões chamou a atenção, ainda que os resultados tenham sido majoritariamente positivos

DESTAQUES DA BOLSA

A surpresa de um dividendo bilionário: ações da Marfrig (MRFG3) chegam a saltar 8% após lucro acompanhado de distribuição farta ao acionista. Vale a compra?

14 de novembro de 2024 - 13:13

Os papéis lideram a ponta positiva do Ibovespa nesta quinta-feira (14), mas tem bancão cauteloso com o desempenho financeiro da companhia; entenda os motivos

QUEM ESTÁ COM A RAZÃO?

Menin diz que resultado do grupo MRV no 3T24 deve ser comemorado, mas ações liberam baixas do Ibovespa. Por que MRVE3 cai após o balanço?

14 de novembro de 2024 - 11:41

Os ativos já chegaram a recuar mais de 7% na manhã desta quinta-feira (14); entenda os motivos e saiba o que fazer com os papéis agora

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Um passeio no Hotel California: Ibovespa tenta escapar do pesadelo após notícia sobre tamanho do pacote fiscal de Haddad

14 de novembro de 2024 - 8:19

Mercado repercute pacote fiscal maior que o esperado enquanto mundo político reage a atentado suicida em Brasília

ANOTE NO CALENDÁRIO

A B3 vai abrir nos dias da Proclamação da República e da Consciência Negra? Confira o funcionamento da bolsa, bancos e Correios durante os feriados

14 de novembro de 2024 - 7:11

Os feriados nacionais de novembro são as primeiras folgas em cinco meses que caem em dias úteis. O Seu Dinheiro foi atrás do que abre e fecha durante as comemorações

“SUCH A LOVELY PLACE…”

A China presa no “Hotel California”: o que Xi Jinping precisa fazer para tirar o país da armadilha — e como fica a bolsa até lá

14 de novembro de 2024 - 6:02

Em carta aos investidores, à qual o Seu Dinheiro teve acesso em primeira mão, a gestora Kinea diz o que esperar da segunda maior economia do mundo

EXILE ON WALL STREET

Rodolfo Amstalden: Abrindo a janela de Druckenmiller para deixar o sol entrar

13 de novembro de 2024 - 20:00

Neste exato momento, enxergo a fresta de sol nascente para o próximo grande bull market no Brasil, intimamente correlacionado com os ciclos eleitorais

COMPRAR OU VENDER

O IRB Re ainda vale a pena? Ações IRBR3 surgem entre as maiores quedas do Ibovespa após balanço, mas tem bancão dizendo que o melhor está por vir

13 de novembro de 2024 - 13:01

Apesar do desempenho acima do esperado entre julho e setembro, os papéis da resseguradora inverteram o sinal positivo da abertura e passaram a operar no vermelho

THANK YOU MISTER PRESIDENT

Rali do Trump Trade: eleição do presidente faz bitcoin (BTC) renovar máximas históricas a US$ 91 mil e mercado de criptomoedas sobe hoje

13 de novembro de 2024 - 12:36

Todo o corpo de ministros que o novo presidente está formando aponta para tornar o mercado de criptomoedas um dos pontos fortes da gestão do republicano

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Você precisa fazer alguma coisa? Ibovespa acumula queda de 1,5% em novembro enquanto mercado aguarda números da inflação nos EUA

13 de novembro de 2024 - 8:09

Enquanto Ibovespa tenta sair do vermelho, Banco Central programa leilão de linha para segurar a alta do dólar

MERCADO DE ARTE

Arte de milionária: primeira pintura feita por robô humanoide é vendida por mais de US$ 1 milhão

12 de novembro de 2024 - 17:30

A obra em homenagem ao matemático Alan Turing tem valor próximo ao do quadro “Navio Negreiro”, de Cândido Portinari, que foi leiloado em 2012 por US$ 1,14 milhão e é considerado um dos mais caros entre artistas brasileiros até então

TO THE MOON

Bitcoin (BTC) se aproxima dos US$ 90 mil, mas ainda é possível chegar aos US$ 100 mil? Veja o que dizem especialistas

12 de novembro de 2024 - 11:47

A maior criptomoeda do mundo voltou a registrar alta de mais de três dígitos no acumulado de 2024 — com as profecias do meio do ano se realizando uma a uma

INSIGHTS ASSIMÉTRICOS

Pacote fiscal do governo vira novela mexicana e ameaça provocar um efeito colateral indesejado

12 de novembro de 2024 - 7:01

Uma alta ainda maior dos juros seria um efeito colateral da demora para a divulgação dos detalhes do pacote fiscal pelo governo

UMA PECHINCHA NO DIA DO SOLTEIRO?

Compre China na baixa: a recomendação controversa de um dos principais especialistas na segunda maior economia do mundo

11 de novembro de 2024 - 13:45

A frustração do mercado com o pacote trilionário da semana passada abre uma janela e oportunidade para o investidor que sabe esperar, segundo a Gavekal Research

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Em ritmo de festa: Ibovespa começa semana à espera da prévia do PIB; Wall Street amanhece em alta

11 de novembro de 2024 - 8:01

Bolsas internacionais operam em alta e dão o tom dos mercados nesta segunda-feira; investidores nacionais calibram expectativas sobre um possível rali do Ibovespa

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar