Veja os preços e as taxas do Tesouro Direto nesta segunda-feira
Taxas dos títulos prefixados e atrelados à inflação tiveram queda em relação ao fechamento de sexta; confira as taxas e preços de todos os títulos disponíveis para a compra e também dos que podem ser resgatados
As taxas do Tesouro Direto abriram em queda nesta segunda-feira (06) em relação ao fechamento da última sexta (03). O Tesouro IPCA+ 2024 (NTN-B Principal) fechou negociado com taxa de 4,03% ao ano mais IPCA, por um valor mínimo de R$ 52,31, enquanto que o Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 2050 (NTN-B) fechou negociado com taxa de 4,41% ao ano mais IPCA e aplicação mínima de R$ 41,18.
Já o Tesouro Prefixado 2022 (LTN) fechou pagando 7,70% ao ano para quem o comprar nesta segunda-feira, com aporte mínimo de R$ 32,84; finalmente, o Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 2029 (NTN-F) fechou remunerando 8,87% ao ano, por valor mínimo de R$ 33,13.
O único Tesouro Selic (LFT) disponível para compra atualmente no Tesouro Direto, com vencimento em 2025, fechou remunerando Selic + 0,02% para quem o levar até o fim do prazo.
Essas taxas do Tesouro Direto só são válidas para quem adquirir o título hoje e o levar até o vencimento. Na venda antecipada, o retorno pode ser bem diferente, uma vez que a venda é sempre feita a preço de mercado.
Confira os preços e taxas do Tesouro Direto para os títulos públicos disponíveis para compra
Se você estiver pensando em vender algum título da sua carteira, confira os preços e taxas de negociação dos títulos que podem ser resgatados:
Sobre o Tesouro Direto
O Tesouro Direto é o programa do Tesouro Nacional para compra e venda de títulos públicos federais on-line pela pessoa física. O investimento mínimo é de apenas R$ 30, desde que essa quantia não seja inferior a 1% do valor de um título.
Para investir no Tesouro Direto, o ideal é abrir conta em uma corretora de valores que não cobre taxa de administração. Dessa forma, o único custo do investimento, além dos impostos, é a taxa de custódia paga à bolsa, de 0,25% ao ano.
Os títulos públicos federais são os investimentos de menor risco de crédito da economia brasileira, pois são garantidos pelo governo. Mas há risco de mercado, uma vez que há volatilidade nos preços.