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Um novo tempo que começou?

19 de junho de 2019
19:27
Selo O Melhor do Seu Dinheiro; investimentos
Imagem: Montagem Andrei Morais / Shutterstock

O que você estava fazendo no dia em que o Ibovespa atingiu os 100 mil pontos? Para quem acompanha o sobe e desce do mercado e as várias fases da bolsa nos últimos anos, esse é um momento a ser recordado.

O grito de “É tetra” ficou preso na garganta por pelo menos três meses. Foi no dia 19 de março que o Ibovespa bateu pela primeira vez nos 100 mil, mas não conseguiu se sustentar até o fechamento.

Se você não investe em renda variável, pode pensar que essa notícia não lhe atinge ou que o universo do mercado financeiro está muito distante da vida real.

Mas é importante lembrar que a bolsa é composta por ações de empresas, que vendem produtos e serviços e geram empregos.

A alta do Ibovespa, que já chega aos 14% neste ano, pode indicar que os investidores se antecipam a uma recuperação da economia, que vai impulsionar os resultados das companhias.

O apetite do mercado pela bolsa foi despertado pela perspectiva de que os juros ao redor do mundo permanecerão baixos por um longo período. Essa percepção foi reforçada depois da decisão do Fed, o BC americano, sobre as taxas nos EUA.

O recorde do Ibovespa também tem um gostinho especial para o Victor Aguiar, que como você sabe acompanha de perto os mercados aqui no Seu Dinheiro. Recomendo muito a reportagem que ele escreveu sobre essa data histórica.

Cadê o aceno?

Como esperado, o Banco Central anunciou a decisão de manter a taxa básica de juros (Selic) nos atuais 6,5% ao ano. Até aí, tudo bem. Só que, depois do sinal do Fed nos Estados Unidos, o mercado todo esperava que os diretores do BC brasileiro fizessem o mesmo. Ainda mais depois dos dados frustrantes da economia e da inflação bem controlada. O problema é: esse aceno não veio. Mas o que Copom está esperando para baixar os juros? O Eduardo Campos conta para você nesta matéria.

Quem ri por último

“Oh baby, baby it's a wild world.” A Marina Gazzoni cantarolava a música de Cat Stevens aqui do meu lado na redação enquanto comentávamos sobre a decisão da Gol de não levar adiante o plano de (re)incorporar o programa de fidelidade Smiles. A canção sobre separação é perfeita para retratar o momento das duas empresas. Ambas são listadas na B3, mas quem levou a pior foi o Smiles, que também não conseguiu renovar o contrato que regula a compra de passagens da empresa aérea. Saiba mais sobre a notícia e o impacto para as ações na bolsa.

Moro fala

Hoje foi o dia do ministro Sergio Moro prestar esclarecimentos ao Senado Federal sobre os vazamentos de suas conversas com membros da Operação Lava Jato. O discurso foi longo e a audiência, que começou de manhã, invadiu a tarde. Entre os principais temas abordados, Moro disse que os vazamentos “são ataques que buscam minar as conquistas da sociedade no combate à corrupção”. Confira os detalhes da fala do ministro aos senadores.

Para entrar no feriadão embalada

Ainda na onda do anúncio da mega-aquisição da Avon, a Natura teve mais uma notícia favorável hoje. A empresa de cosméticos conseguiu uma decisão favorável para garantir benefícios fiscais em sua área de pesquisa tecnológica e inovação. A notícia, claro, animou os investidores, que levaram as ações para a liderança das maiores altas do Ibovespa. Os detalhes dessa mão na roda da gigante de cosméticos você confere no Seu Dinheiro.

Colchão firme e de molas

Nada como ter um bom colchão em casa para relaxar depois daqueles dias difíceis, não é mesmo? Mas você enquanto investidor também deve se preocupar com outro tipo e colchão: o financeiro. Os bancos também fazem as suas reservas, conhecidas como "provisões", para lidar com aqueles devedores que podem não pagar os financiamentos. O presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes, resolveu falar hoje sobre o colchão que reservou para proteger o balanço da recuperação judicial da Odebrecht.

Antes de abraçar o feriado…

Não poderia deixar de comentar na newsletter de hoje uma ótima notícia para quem investe em bolsa, ainda mais em dia de recorde. A BlackRock anunciou uma redução na taxa de administração do seu fundo de índice (conhecido pela sigla em inglês ETF) que segue o Ibovespa. O movimento é muito importante para aquecer esse ramo dos investimentos que ainda engatinha no país, mas movimenta trilhões no exterior. Quem traz todos os detalhes sobre essa novidade é nossa colunista Luciana Seabra.

Este artigo foi publicado primeiramente no "Seu Dinheiro na sua noite", a newsletter diária do Seu Dinheiro. Para receber esse conteúdo no seu e-mail, cadastre-se gratuitamente neste link.

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