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Tente outra vez

1 de julho de 2019
18:57
Selo O Melhor do Seu Dinheiro; investimentos
Imagem: Montagem Andrei Morais / Shutterstock

A trilha sonora oficial das cerimônias que marcam a abertura de capital das empresas na bolsa é Aquarela do Brasil. A canção de Ary Barroso, na voz da Gal Costa, é tocada quase sempre junto com a campainha que marca o início simbólico do pregão.

Longe de mim criticar esse clássico da música brasileira. De todo modo, sempre tento imaginar uma música que representaria melhor cada empresa no IPO (sigla em inglês para oferta pública inicial de ações). Até incorporei esses devaneios no meu romance Os Jogadores, que tem a sede da bolsa como um dos cenários.

Na manhã desta segunda-feira, enquanto acompanhava o evento que marcou o início das negociações das ações da Neoenergia, por muito pouco não gritei um “toca Raul”.

Afinal, a companhia controlada pela espanhola Iberdrola, junto com a Previ e o Banco do Brasil, deu com a cara na porta quando tentou abrir o capital pela primeira vez no fim de 2017, por falta de demanda entre os investidores.

Foi preciso esperar um ano e meio até que a empresa enfim conseguisse levar suas ações para a B3, em uma emissão de R$ 3,7 bilhões. "Tente outra vez", cantaria Raulzito para a Neoenergia, que realizou o segundo IPO do ano na bolsa brasileira.

De quebra, quem reservou as ações da empresa na oferta ainda surfou com a forte alta de mais de 8% no primeiro dia de negociações. Saiba mais sobre a estreia da Neoenergia e quanto vale a companhia na bolsa nesta matéria que eu escrevi.

Metamorfose ambulante

A bolsa começou o segundo semestre do mesmo jeito que terminou o primeiro: em alta. O Ibovespa acompanhou o bom desempenho dos mercados no exterior, depois que os Estados Unidos e a China sinalizaram uma trégua na guerra comercial. Esse comportamento, no entanto, não se repetiu no mercado de câmbio. O dólar chegou a cair quase 1%, mas ganhou terreno à tarde e fechou em leve alta. O Victor Aguiar acompanhou a metamorfose e conta para você como como foi o dia nos mercados.

Medo da chuva

Nenhuma empresa sentiu tão de perto as consequências da guerra comercial entre Estados Unidos e China do que a Huawei. A gigante chinesa do setor de telecomunicações chegou a ser impedida de negociar com empresas americanas. Mas a retirada da companhia dessa “lista negra”, em meio à trégua sinalizada pelas duas potências, levou a uma onda de euforia com as ações de tecnologia em Nova York hoje.

Por quem os sinos dobram

Parece que a articulação política em torno da reforma da Previdência dentro da comissão especial está enfim chegando à reta final. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, sinaliza que está dando os últimos pontos dentro de uma extensa costura de apoios para que o projeto seja aprovado ainda nesta semana. É uma verdadeira corrida contra o tempo, já que o semestre legislativo está acabando e o que os investidores menos querem é que a reforma fique para agosto.

Mosca na sopa

Que a chegada das fintechs, como são conhecidas as novas empresas de tecnologia financeira, abalou as estruturas do império dos bancões, isso ninguém duvida. O jeitão descolado e com taxas reduzidas de empresas como Nubank tirou os banqueiros da zona de conforto, e agora eles se veem obrigados a reinventar seus negócios. Quem falou sobre esse tema foi o presidente do Itaú, Candido Bracher, em entrevista ao Estadão. Saiba o que ele tem feito para defender o mercado do maior banco privado do Brasil.

Aluga-se

De olho em quem quer sair do aluguel em busca da casa própria, os grandes bancos brasileiros partiram mesmo para a guerra no crédito imobiliário. Na disputa acirrada por quem põe mais dinheiro no mercado, o Santander baixou suas taxas de juros. E com direito uma parceria com o Magazine Luiza, que vai distribuir um “presente” aos clientes que contratarem crédito no bancão. A ação ocorre pouco tempo depois da Caixa anunciar corte em seus juros imobiliários. Confira as novas taxas do Santander e as condições nesta matéria.

Como vovó já dizia

Depois que o Ibovespa atingiu 100 mil pontos, muita gente começou a me perguntar se essa seria a hora de embarcar no universo das ações. De fato, o desempenho da bolsa é invejável e se você está disposto a correr um pouco mais de risco em troca de uma expectativa maior de retorno, essa é sempre uma boa pedida. Quem também acredita que está mais do que na hora de embarcar na bolsa é o nosso colunista Felipe Miranda. Mas ele também traz uma ressalva muito importante sobre esse movimento e ainda dá uma dica de investimento dentro da renda fixa para você.

Este artigo foi publicado primeiramente no "Seu Dinheiro na sua noite", a newsletter diária do Seu Dinheiro. Para receber esse conteúdo no seu e-mail, cadastre-se gratuitamente neste link.

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