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Na época em que frequentei a faculdade de jornalismo, o diploma era obrigatório para quem quisesse exercer a profissão.
Como o ofício não exige muito mais do que curiosidade e boa redação, sempre achei que esse requisito não passava de uma burocracia desnecessária.
De todo modo, só consegui o registro para atuar como jornalista depois de enfrentar os quatro anos da faculdade.
A obrigatoriedade do diploma só caiu em 2009, por uma decisão do STF. Mas não representou o fim da burocracia.
Se eu desejasse, por exemplo, me unir a um grupo de amigos para criar uma agência de notícias, ainda dependeria de uma autorização oficial.
A tutela ao empreendedorismo, que não se restringia ao jornalismo, felizmente chegou ao fim. Pelo menos para as 287 atividades que agora podem ser exercidas sem a necessidade de um aval prévio do Estado.
A reportagem do Eduardo Campos sobre a medida da "liberdade econômica" do governo conseguiu a proeza de ser a mais lida do Seu Dinheiro pela segunda semana consecutiva.
Como já é tradição por aqui, antes de você curtir as favoritas da audiência, recomendo a leitura da entrevista que a Marina Gazzoni fez com o Eduardo Gouveia.
O homem que criou os programas de fidelidade Multiplus e Livelo e comandou a Cielo contou para a nossa editora tudo sobre o novo (e promissor) negócio no qual está investindo.
Falando em bom investimento, agradeço aos leitores que foram ligeiros e já me mandaram suas opiniões sobre Os Jogadores, o meu novo livro. Você pode encontrá-lo nas principais livrarias ou receber diretamente em casa.
Veja as 5 notícias mais lidas da semana:
1 - Mais de 280 profissões podem ser exercidas sem autorização do Estado
2 - Nada de Bitcoin: criptomoeda que subiu 330% em 2019 tem outro nome
3 - Larry Page, o bilionário que criou o Google, ama carros voadores e tem o salário de US$ 1
4 - Bolsonaro fala em privatizar Correios, mas diz que medida passa pelo Congresso
5 - Procon notifica Gol sobre promoção de passagem a R$ 3,90