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E o Oscar vai para…

As histórias que mexeram com seus investimentos hoje

19 de julho de 2019
19:25
Selo O Melhor do Seu Dinheiro; investimentos
Imagem: Montagem Andrei Morais / Shutterstock

Você sabe dizer qual a maior empresa do mundo em valor de mercado na bolsa?

Seria a Apple e seus produtos tecnológicos que se tornaram objeto de desejo global? Ou então o Google ou Facebook, que sabem mais das nossas vidas do que nós mesmos? Quem sabe a gigante chinesa de comércio eletrônico Alibaba?

A resposta é… nenhuma delas.

Confesso que também fiquei surpreso quando descobri que a líder do ranking das maiores empresas do planeta é uma boa e velha conhecida de quem já mexeu com algum computador na vida.

Sim, estou falando da Microsoft, a empresa criada por Bill Gates e responsável pelo sistema operacional Windows, que ainda hoje ocupa a maioria dos computadores e notebooks.

Se você acha que a empresa anda meio sumida do seu dia a dia, está coberto de razão. Nos últimos anos, o Windows perdeu espaço para os sistemas do Google e da Apple.

Embora tenha perdido espaço entre os usuários, a Microsoft permanece uma das queridinhas dos investidores. E esse sentimento só ganhou força depois do último balanço, divulgado ontem à noite.

Quer saber como a gigante se reinventou e hoje é uma empresa que vale mais de 1 trilhão de dólares na bolsa de Nova York? Então vale muito a pena a leitura da reportagem do Victor Aguiar, ele próprio um consumidor de longa data dos sistemas da Microsoft.

Roda moinho, roda pião

Depois de ultrapassar a barreira dos 106 mil pontos na máxima histórica, o Ibovespa passou a semana correndo em círculos, mas parece ter perdido o equilíbrio. Mesmo em uma semana sem grandes discussões políticas por conta do recesso parlamentar, muita água rolou por baixo da ponte da bolsa. Saiba tudo o que mexeu com o mercado ao longo dessa semana na nossa cobertura.

Xô, CPMF!

Durante muitos anos os brasileiros fomos assombrados por um imposto que incidia sobre todas as movimentações financeiras, do saque de dinheiro na boca do caixa às transferências e aplicações. A tal CPMF caiu em 2008, mas vira e mexe se fala em ressuscitá-la, inclusive na proposta de reforma tributária em discussão pelo governo Bolsonaro. Em café da manhã hoje com jornalistas, o presidente foi questionado sobre a volta do imposto. Confira o que o capitão respondeu.

Corra, Inter, corra

Estava aqui na redação discutindo sobre a disparada das ações do Banco Inter desde a abertura de capital na bolsa quando a Bruna Furlani, que vai fazer a newsletter comigo até o fim da próxima semana, se lembrou do clássico “Born to Run” de Bruce Springsteen. Ela ouve a música na academia quando quer dar o famoso “sprint”. O banco digital também está em busca de um gás extra para continuar crescendo e anunciou hoje uma oferta de ações bilionária. Eu conto para você os detalhes da operação e se vale ou não a pena comprar as ações.

Até o último gole

A maior cervejaria do mundo precisa diminuir de tamanho para pagar uma parte da conta que tem pendurada com bancos e investidores. Depois de anunciar a venda de uma unidade na Austrália, a AB Inbev pretende retomar os planos de fazer uma oferta de ações de sua unidade na Ásia, depois de uma primeira tentativa fracassada. Saiba a nova estratégia da empresa que tem o bilionário brasileiro Jorge Paulo Lemann como sócio nesta matéria da Bruna Furlani.

Adiós, Estado

Desde que Jair Bolsonaro assumiu a presidência com uma pauta liberal na economia, a cobertura de privatizações tem sido intensa aqui na redação. Não sei qual a sua opinião sobre esse tema, mas o fato é que, do ponto de vista do investidor, a venda do controle de empresas estatais é muito boa, principalmente quando acontece em uma oferta de ações na bolsa. Quer saber por quê? A Julia Wiltgen conta tudo neste vídeo.

O mexidão da semana

Enfim chegou a sexta-feira. E com ela mais um episódio do Touros e Ursos, o podcast do Seu Dinheiro. No programa de hoje, eu participo ao lado do Victor Aguiar e do Eduardo Campos. Entre os destaques do nosso happy hour está a promessa de liberação dos recursos do FGTS e os 200 dias de governo Bolsonaro. Do lado corporativo, nós comentamos sobre os planos da Oi para sair do buraco, além das ofertas de ações que acabaram de sair do forno e da expectativa para os balanços dos grandes bancos.  Então, prepara o fone de ouvido e aperta o play.

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