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Dólar ladra, mas (ainda) não morde

23 de setembro de 2019
19:29
Selo O Melhor do Seu Dinheiro; investimentos
Imagem: Montagem Andrei Morais / Shutterstock

Como todos sabemos, o câmbio no Brasil é flutuante. Mas toda vez que o dólar sobe com consistência, uma certa apreensão surge no mercado. O temor não é só pela alta da moeda, mas pelo que ela pode representar.

No limite, uma desvalorização muito acentuada do real pode despertar pressões inflacionárias e ameaçar o processo de queda da taxa básica de juros (Selic).

Mas como gostam de dizer os diretores do Banco Central, o câmbio flutuante é a primeira linha de defesa contra choques externos. Isso quer dizer que a alta do dólar ajuda a amortecer os efeitos de uma piora nas condições do mercado internacional.

E não é de hoje que os investidores estão com um pé atrás em relação ao desempenho da economia global. O grande receio é o de que as autoridades não tenham bala na agulha para evitar uma recessão.

Além do cenário nebuloso lá de fora, o dólar ganhou força depois da sinalização do BC brasileiro de que os juros vão continuar em queda firme. Ou seja, aquele ganho que muitos investidores internacionais tinham com a diferença entre os juros praticados aqui e lá fora vai ficar cada vez menor.

Dito tudo isso, a verdade é que o dólar no patamar atual é como aquele velho cão do ditado popular: ladra mas não morde. Com a alta de hoje para R$ 4,171, a moeda do país de Donald Trump acumula um ganho de 7,64% em 2019.

Embora não seja algo de se desprezar, trata-se de uma variação bem menor se compararmos, por exemplo, com o período de tensão pré-eleitoral do ano passado, quando o câmbio chegou a ter uma desvalorização de mais de 25%.

Os temores com indicadores fracos da economia lá fora também mexeram com a bolsa, mas no fim do dia o Ibovespa fechou perto do zero a zero. Saiba com o Victor Aguiar tudo o que mexeu com o dólar e com as ações nesta segunda-feira.

Na prateleira da renda fixa

Uma novidade surgiu na prateleira da renda fixa para quem está em busca de diversificar os investimentos. Ou melhor, duas. O Itaú Unibanco lançou hoje dois novos fundos de índice negociados em bolsa – mais conhecidos pela sigla em inglês ETF – que têm como referência uma cesta de títulos públicos. Saiba mais como funcionam os dois fundos e quais as vantagens em relação a outras aplicações nesta matéria do Kaype Abreu.

Agro é pop

As ações da Fertilizantes Heringer, que são negociadas na bolsa de 2007, caíram no limbo no começo deste ano com o pedido de recuperação judicial da empresa. Pois hoje elas foram resgatadas depois que a companhia recebeu uma oferta de compra de dois grupos russos. A notícia fez com que os papéis da empresa fechassem em alta de mais de 33%. Saiba mais sobre a proposta e quanto os russos estão dispostos a colocar na Heringer.

Guerra pelo seu celular

Os efeitos das disputas comerciais entre Estados Unidos e China respingam para todos os lados, inclusive no Brasil. A bomba da vez explodiu no campo da tecnologia, mais especificamente no leilão de cobertura 5G. O lobby feito pelo presidente norte-americano Donald Trump contra a empresa chinesa Huawei vem colocando em xeque a participação dela no processo brasileiro. Confira nesta nesta matéria tudo o que está em jogo nessa corrida tecnológica que vale bilhões.

Compre e mantenha!

Lenda é lenda, não tem jeito. Outro dia eu citei aqui na newsletter a famosa estratégia do bilionário Warren Buffett de encontrar e comprar ações na bolsa por um preço menor do que elas realmente valem. Agora chegou a hora de contar o que ele faz depois de comprar essas ações. Será que ele vende logo que elas começam a subir ou em caso de queda para limitar o prejuízo? Nada disso. Saiba mais sobre a conhecida estratégia “buy and hold” , que aliás nem foi criada pelo investidor norte-americano.

No pain, no gain

A máxima das academias de musculação em muitos casos pode se aplicar ao mercado financeiro. E também vale para você que decidiu colocar uma parte dos seus investimentos na bolsa, como bem destaca o nosso colunista Felipe Miranda. No texto de hoje, ele explica por que os percalços são inevitáveis no caminho de todo o investidor. Enfrentar períodos de instabilidade, que inclusive podem ser prolongados, é praticamente inevitável se você quiser avançar para a etapa de bonança. Vale a pena a leitura!

Este artigo foi publicado primeiramente no "Seu Dinheiro na sua noite", a newsletter diária do Seu Dinheiro. Para receber esse conteúdo no seu e-mail, cadastre-se gratuitamente neste link.

*Colaboração Fernando Pivetti.

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