Associação volta atrás e nega que importadores barraram couro brasileiro por queimadas na Amazônia
Presidente do Centro das Indústrias de Curtumes do Brasil (CICB), José Fernando Bello, corrigiu informação que consta em carta enviada ao ministro do Meio Ambiente
O presidente-executivo do Centro das Indústrias de Curtumes do Brasil (CICB), José Fernando Bello, negou em entrevista ao Broadcast Agro a informação divulgada em carta da própria entidade de que um grupo de importadores suspenderam a compra de couro brasileiro devido à repercussão negativa sobre as queimadas na Amazônia. A informação está em carta direcionada ao ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles.
Segundo Bello, a associação corrigirá a informação junto ao governo federal. O Seu Dinheiro publicou a notícia da suspensão, com base nas informações da carta tornada pública.
A importação de couro brasileiro continua normalmente, mas os clientes estrangeiros pediram esclarecimentos sobre a origem e rastreabilidade do produto após a situação da Amazônia ganhar os holofotes.
Na carta divulgada anteriormente, a CICB citou 18 marcas, como Timberland e The North Face.