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E hoje ainda é dia de bolsa

19 de dezembro de 2019
19:14 - atualizado às 19:18
Selo O Melhor do Seu Dinheiro; investimentos
Imagem: Montagem Andrei Morais / Shutterstock

Está na hora de investir na bolsa? Em diferentes versões, a pergunta se torna mais frequente conforme o Ibovespa alcança novos recordes e troca as manchetes dos jornais de economia pelas do Jornal Nacional.

Não devia ser assim, mas o interesse pelo mercado de ações floresce justamente nos momentos de maior euforia. Mas antes tarde do que tarde demais.

Se pensarmos no Ibovespa, o grande dia para entrar na bolsa já aconteceu e foi em 26 de janeiro de 2016. No dia do aniversário da minha querida cidade de Santos, o principal índice da bolsa afundou aos 37.497 pontos.

O sortudo que investiu nessa data em um fundo de índice (ETF) que segue a carteira do Ibovespa e manteve firme a posição até hoje mais do que triplicou o capital. Mas eu duvido que essa pessoa exista.

Um dos grandes erros do investidor é justamente tentar acertar o momento perfeito de comprar ou vender. É certo que o preço das principais ações listadas na B3 deixou de ser uma pechincha. Mas como diriam Sá, Rodrix e Guarabira, hoje ainda é dia de bolsa.

Com foco no longo prazo e uma seleção criteriosa de onde investir, diretamente ou via fundos, eu iria mais longe: o mercado de ações deveria sempre ser uma opção para uma parcela dos seus investimentos.

Aliás, o Ibovespa alcançou hoje uma nova máxima histórica de fechamento. De quebra, o índice rompeu um novo patamar e bateu nos 115.131 pontos.

A razão para o otimismo do mercado veio do cenário externo positivo e de um indicador da economia brasileira que demorou, mas finalmente deu sinais de reação, como você confere na cobertura do Victor Aguiar.

Não passará

Rodrigo Maia deu sinal negativo para a ideia defendida ministro da Economia, Paulo Guedes, de criar um imposto sobre movimentações financeiras digitais. Segundo o presidente da Câmara, os parlamentares não devem aprovar nenhum tipo de imposto nos moldes da antiga CPMF. Confira os detalhes dessa história.

Tijolo por tijolo

Na onda do crescimento dos fundos imobiliários, o Banco Inter lançou dois índices para acompanhar o desempenho do segmento e que servirão de referência para novos fundos a instituição pretende lançar em janeiro. Os produtos que estão no forno devem apresentar um formato parecido com os já conhecidos ETFs. A Julia Wiltgen conta os detalhes dessa novidade.

Uma a menos

A CPFL Energia aprovou a realização de uma oferta pública de aquisição (OPA) para fechar o capital da CPFL Renováveis e retirar a companhia do Novo Mercado. A empresa já havia sido alvo de uma OPA no ano passado, mas algumas ações permaneceram no mercado. Além disso, a CPFL também anunciou que está de saída da bolsa de Nova York, como você lê nesta matéria.

Linhas (des)cruzadas

A Aneel conseguiu vender todos os lotes de linhas de transmissão de energia oferecidos em leilão nesta quinta-feira. Na última concessão de 2019, a iniciativa privada passou a administrar 2.470 quilômetros de novas linhas, que cruzam nada menos do que 12 Estados. Conheça os vencedores e os valores por trás da disputa.

Questão de prioridades

No dia da divulgação do relatório trimestral de inflação, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, falou sobre quase todos os assuntos relacionados à política monetária. Além de fazer uma análise sobre as taxas, ele abordou temas que andam deixando os investidores inquietos ultimamente, como o câmbio e o futuro da Selic. Saiba em detalhes o que pensa o presidente do BC.

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