🔴 GANHOS DE ATÉ R$ 1.000 POR HORA? ESTE MÉTODO PODE GERAR RENDA DE 7 DÍGITOS POR MÊS – CONHEÇA

Tomara que seja verdade….

“Tomara que seja verdade” que a reforma da Previdência volte a ser prioridade da pauta da Câmara, que os empresários continuem mobilizados em favor da reforma e que o ministro Paulo Guedes (que não sabe mentir) seja um bom articulador político pela reforma junto ao Congresso. Se bem que essa não é a dele.

1 de abril de 2019
11:42 - atualizado às 11:43
Ministro da economia, Paulo Guedes - Imagem: Sérgio Castro/Estadão Conteúdo

“Pegadinha” é coisa antiga. Não é produto da TV moderna e o Silvio Santos não é pioneiro nesse humorismo que diverte o espectador com zoeira. A “pegadinha” nasceu há quase 500 anos. Na França! Em 1562, o papa Gregório 13 criou um calendário para todo o mundo cristão, dizendo que o ano novo começaria em 1º de janeiro. Na verdade, o papa não criou nada. Ele se apegou a um calendário muito antigo que veio de Roma: o “calendário juliano”, lançado pelo imperador Júlio Cesar no ano 45 a.C.

China, Israel e Irã comemoram o novo ano em outras datas, mas a maioria dos países, lá por 1500, tratou de seguir o papa Gregório, e com grande presença de espírito, porque já se sabia que a Igreja condenara muita gente à fogueira por muito menos que um calendário...

Até que o papa Gregório anunciasse sua decisão, o ano novo começava em 25 de março e as comemorações se estendiam até 1º de abril.

Cheios de si, os franceses resistiram a aceitar o “novo” calendário. Dois anos depois, em 1564, eles deram as mãos à palmatória, mas já era tarde! Todo mundo que podia — amigos, parentes — “trolavam” os franceses, porque insistiam em comemorar o ano novo em 1º de abril. Os gozadores de plantão (eles já existiam!) mandavam presentes estranhos ou distribuíam convites para festas que nem estavam marcadas. E, assim, 1º de abril tornou-se o Dia da Mentira.

Hoje é 1º de abril! Mas estou falando só verdades...

Você conhecia essa história toda? Eu não conhecia, mas consultei o Mestre Google ontem, domingo, e passei a torcer para que tudo seja verdade nesta segunda-feira e em (muuuuitas) outras que eu vou viver. E você também!

Leia Também

Fiz uma listinha e batizei de “Tomara que Seja Verdade”!

Você pode fazer uma só sua. E, se tiver coragem, pode até contar para o Felipe Miranda. O meu chefe. Eu garanto que ele vai ficar orgulhoso.

“Tomara que seja verdade” que o presidente Jair Bolsonaro esteja atento ao que acontece no Brasil, apesar de permanecer em Israel até a quarta-feira (3). O ano, em Israel, é 5779!

Na minha opinião, o presidente começou bem, deu uma dentro, ao não anunciar a mudança da embaixada do Brasil em Israel, de Tel Aviv para Jerusalém. Bolsonaro afirmou ontem que vamos abrir um escritório comercial em Jerusalém.

“Tomara que seja verdade” que a reforma da Previdência volte a ser prioridade da pauta da Câmara, que os empresários continuem mobilizados em favor da reforma e que o ministro Paulo Guedes (que não sabe mentir) seja um bom articulador político pela reforma junto ao Congresso. Se bem que essa não é a dele.

Espero também (e você há de concordar) que todos os deputados do PSL, o partido do presidente, votem a favor da reforma, dando um bom exemplo para os demais partidos. Agora, se isso não acontecer, será um Deus nos acuda! O Paulo Guedes vai espernear...

A semana caótica passou e que não ressuscite nem de mentira!

O presidente Bolsonaro beliscou o deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), que devolveu o beliscão. Por pensar que não teria audiência (ou teria audiência demais) na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, onde deveria falar sobre a Previdência, o ministro Paulo Guedes faltou. Foi um auê!

Poucas horas depois da audiência frustrada, os deputados aprovaram uma proposta que praticamente tirou do governo a possibilidade de mexer no Orçamento da União. Foi outro auê!

No dia seguinte, o ministro não faltou ao seu compromisso na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado. Só que lá, ele bateu e levou. Foi até pior. Como o ministro da Economia não engole sapo, ele indicou que voltará para casa, lá no Rio de Janeiro, se o trabalho dele não agradar.

Mais uma treta! A Bolsa desmoronou, o dólar subiu às alturas e carregou os juros junto. O mercado ficou tresloucado. Mas... com um chega para lá, um chega para cá, almoço, papinho ao pé do ouvido, o território foi pacificado, apesar das chuvas e trovoadas.

Na lata, o presidente Bolsonaro disse que passamos por “uma chuva de verão” e mostrou, certamente sem querer, que não mora nem morou na cidade de São Paulo. Aqui, onde moro e trabalho, a chuva de verão derruba casas, mata gente e sonho de quem não tem nada.

Penso que é bom o presidente ter os pés sequinhos lá em Brasília e tomar as rédeas da reforma da Previdência, porque ela é só o começo de muitas mudanças pelas quais o Brasil precisa passar. E o presidente, além de metade do Congresso, chegou a seu posto agorinha. Portanto, vai ter que trabalhar duro para honrar os votos recebidos em outubro passado.

Bolsonaro pegará o avião de volta ao Brasil, vindo de Israel, na próxima quarta-feira (3). Estará, portanto, literalmente fora do ar quando o ministro Paulo Guedes reparar sua falta da semana passada e comparecer à CCJ da Câmara. Aquela sessão que acabou em auê. Lembra?

Mamão com açúcar?

E se o ministro pensa que vai ser “mamão com açúcar” ele deve estar enganado. Você não acha? Está na cara que o governo e o Congresso estão travando uma queda de braço.

Na sexta-feira, o governo publicou um decreto confirmando o bloqueio do Orçamento e detalhando em que áreas os recursos serão cortados. Novidade! O corte do Orçamento subiu de menos de 30 bilhões de reais para 36 bilhões de reais!

No sábado, o Estadão contou que formam reduzidos em 3 bilhões de reais os recursos para que deputados e senadores cumprissem suas emendas ou cobrissem os gastos a que têm direito. Para os líderes dos partidos, esse corte é uma retaliação à aprovação — pela Câmara em primeiro e segundo turno, em pouco mais de uma hora de votação — a proposta que engessou ainda mais o Orçamento.

Também na quarta-feira, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado começará a discutir essa proposta aí de cima, aprovada pelos deputados e que engessou o Orçamento.

E não é só isso, não.

Estaria havendo uma articulação na Câmara dos Deputados para fazer alterações na Medida Provisória que mudou a estrutura administrativa do governo. O jornal O Globo descreveu o tamanho da encrenca. Os parlamentares pretendem reduzir o número de ministérios do atual governo, mudar as atribuições de ministros, em especial de Sérgio Moro, recriar o Ministério da Segurança Pública (hoje atrelado ao Ministério da Justiça) e transferir o Coaf da pasta da Justiça para o Ministério da Economia.

Não precisa ser especialista para perceber que o ministro da Justiça e da Segurança Pública, Sérgio Moro, corre o risco de estar sob fogo cruzado em breve. E motivo para que políticos se armem contra ele não falta. Moro fechou a cara, na semana passada, e acabou conseguindo um compromisso do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), de que o projeto anticrime terá uma tramitação acelerada.

Quanto mais acelerada for essa tramitação, maior é a chance de alguns políticos serem confrontados na Justiça por malfeitos do passado não muito distante. Sob esse risco, não é difícil que os políticos malfeitores joguem Sérgio Moro na cova dos leões.

No que isso importa?

Sérgio Moro e Paulo Guedes são os ministros mais importantes do governo Bolsonaro. E são os mais importantes também para o presidente Jair Bolsonaro. Moro e Guedes são reconhecidamente competentes e não estão no governo para comer o pão que o diabo amassou, sendo constrangidos ou impedidos de tomar as medidas que podem melhorar o futuro do Brasil.

Moro e Guedes sabem que devem preservar sua reputação, sobretudo se o país caminhar para o ralo.

Preste atenção ao apoio que o presidente Jair Bolsonaro dará aos dois ministros principalmente em suas próximas decisões. E não tenha dúvida de que a volatilidade e o risco aumentarão no mercado financeiro sempre que Moro e/ou Guedes estiverem sob ameaça, porque eles são os fiadores do governo.

E aqui faço minhas algumas palavras de um texto incrível do Felipe Miranda publicado na semana passada, por concordar totalmente com elas.

“Diante do caráter necessariamente opaco do futuro, da incerteza e da aleatoriedade que insistem em não desaparecer do processo, só há um caminho: se você quer ter um portfólio de baixo risco, você vai ter que colocar boa parte de seu dinheiro, realmente, em ativos percebidos canonicamente como de baixo risco (LFT, fundo DI, Treasury, etc.). Para não perder muito retorno potencial, simultaneamente você vai separar um pouquinho da sua grana (só um pouquinho repito), somente aquilo que você topa perder (somente aquilo que você topa perder), para aplicar em muuuuuito risco, de forma diversificada, para pegar um super retorno positivo (...) Essa parte de muito risco pode ser justamente a Bolsa. Ela serve, assim como o amor, para todo mundo: medrosos e corajosos. Basta você calibrar o tamanho da posição.”

Bárbaro, não?

A agenda de indicadores desta semana é fraca no Brasil, onde a política deve catalisar a atenção dos mercados. No exterior a agenda econômica está carregada. Dados de atividade na Europa movimentam esta segunda-feira. A melhora da atividade na China, na passagem de fevereiro para março, já contagiou as Bolsas asiáticas e manda bons ventos para Nova York. A informação econômica mais relevante virá, contudo, do mercado de trabalho nos EUA, na sexta (5). É importante acompanhar a movimentação do Reino Unido quanto ao Brexit. Mais uma derrota foi imposta à primeira-ministra Theresa May pelo Parlamento britânico, na sexta passada. Hoje, o Brexit volta à discussão no parlamento britânico.

O Ibovespa Futuro abre em forte alta, cotado acima de 96.600 pontos, dólar cai abaixo de 3,89 reais e juros acompanham.

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
EMPIRICUS ASSET DAY

Mercado de previdência cresce a dois dígitos por ano, mas investimento ainda gera polêmica entre especialistas e beneficiários

6 de setembro de 2024 - 19:58

No Brasil, o tema costuma ser um dos mais polêmicos e desafiadores, tanto para especialistas quanto para beneficiários

PLOA

Previsão de déficit zero, corte no Bolsa Família e salário mínimo de R$ 1.509: o plano do governo para o Orçamento de 2025

31 de agosto de 2024 - 13:01

Projeto de lei com os detalhes do Orçamento de 2025 foi enviado por Lula ao Congresso Nacional na noite de sexta-feira

RENDA FIXA

Marcação a mercado: o ponto de discórdia entre o Ministério da Fazenda e os fundos de previdência complementar

18 de agosto de 2024 - 11:11

Ministério da Fazenda defende a marcação a mercado também nos saldos dos fundos de previdência complementar; entidades temem que percepção de volatilidade leve a saques

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Voltas e reviravoltas: Ibovespa tenta manter alta em semana de dados de inflação enquanto bolsas repercutem eleições na França

8 de julho de 2024 - 8:02

Ibovespa ainda não sabe o que é cair em julho; testemunhos de Powell, futuro de Biden e regulamentação da reforma tributária estão no radar

FAZENDO AS CONTAS

Previdência em risco: desvincular benefício do salário mínimo para cumprir meta fiscal pode criar efeito rebote nas contas

7 de julho de 2024 - 16:48

Em entrevista à Agência Brasil, especialista em Previdência Social afirma que os benefícios previdenciários e assistenciais não vão para a poupança, mas para custo de vida

Reforma tributária

PGBLs e VGBLs escaparam, mas fundos de pensão ainda podem ser taxados; veja o impacto no benefício na aposentadoria

4 de julho de 2024 - 17:57

Taxação dos fundos de pensão de estatais e daqueles que as empresas privadas oferecem aos funcionários ainda será debatida no Congresso no âmbito da reforma tributária

Decisões contra a união

INSS vai pagar R$ 2,4 bilhões por decisões judiciais; veja se você pode receber uma parte desse dinheiro

24 de junho de 2024 - 18:29

Valores serão pagos a quem aguarda pelo benefício do INSS, pensões e auxílio-doença, entre outros

IR 2024

Como declarar aposentadorias e pensões da Previdência Social no imposto de renda

19 de março de 2024 - 6:59

Aposentados e pensionistas da Previdência Social têm direito à isenção de imposto de renda sobre uma parte de seus rendimentos. Veja os detalhes de como declará-los no IR 2024

Simulamos!

Quanto você precisa juntar para se aposentar aos 40, 50 e 60 anos com uma renda de R$ 5 mil por mês

13 de março de 2024 - 6:27

Simulamos quanto um jovem de 30 anos precisa investir por mês em prazos de 10, 20 ou 30 anos para garantir uma “mesada” de R$ 5 mil por duas décadas

LINHA D'ÁGUA

Por que FoFs de previdência privada serão os grandes vencedores das mudanças recentes na tributação

26 de fevereiro de 2024 - 18:46

Esse tipo de fundo mantem a mesma característica tributária de um exclusivo de previdência, mas, por ser um fundo coletivo, de varejo, não tem o limite de R$ 5 milhões de patrimônio

Muito além dos super-ricos

Novidades na previdência privada: como o governo quer incentivar você a contratar renda ao se aposentar com um PGBL ou VGBL

22 de fevereiro de 2024 - 6:39

Resoluções que restringiram a criação de fundos exclusivos de previdência privada trouxeram também outras mudanças aos planos, potencialmente benéficas ao público geral

IR 2024

Informe de rendimentos do INSS para o IR 2024 já está disponível; veja como baixar

20 de fevereiro de 2024 - 8:32

Documento serve como comprovação do recebimento de benefícios da Previdência Social em 2023

PGBL e VGBL

Previdência privada não entra em inventário, mas existe um caso em que esta regra não se aplica; entenda

15 de fevereiro de 2024 - 6:05

Entendimento do STJ no ano passado abriu a porta para que previdência privada pudesse eventualmente integrar inventário

SEGURIDADE SOCIAL

Teto do INSS supera os R$ 7.700 com reajuste para aposentadorias acima do salário mínimo

12 de janeiro de 2024 - 9:06

O decreto com o valor do salário mínimo, que responde pela maior parte dos benefícios da Previdência Social, foi assinado no fim de dezembro pelo presidente

Mudança de regra

Previdência privada: Agora você pode trocar a tabela de imposto de renda a qualquer momento; saiba quando vale a pena

12 de janeiro de 2024 - 6:49

Governo acaba de sancionar lei que facilita planejamento da aposentadoria; veja cinco perguntas e respostas sobre a nova regra de tributação dos planos de previdência

Planejando o futuro

Segunda parcela do 13º salário cai até quarta-feira (20) – e você tem até o fim do ano para usá-la para ‘fugir’ do Leão

18 de dezembro de 2023 - 5:59

Um bom destino para esse dinheiro nesta época do ano é o investimento em previdência privada; entenda os benefícios do produto e saiba para quem é indicado

Planejando o futuro

Previdência privada vs. Tesouro RendA+: qual dos dois escolher para poupar para a aposentadoria?

13 de novembro de 2023 - 6:57

No fim do ano, bancos começam a oferecer planos previdenciários, mas agora eles têm um concorrente no Tesouro Direto! Veja as semelhanças, diferenças e qual opção é mais indicada para você

LINHA D'ÁGUA

O que você precisa saber antes de investir em um fundo de previdência

28 de agosto de 2023 - 15:18

Fundos de previdência possuem benefícios interessantes, mas você precisa prestar atenção a seus limites e diferenças em relação a fundos tradicionais antes de investir

DE OLHO NAS REDES

“Alguém vai ter que pagar essa conta”: crise previdenciária pode deixar milhões vulneráveis no mundo todo — mas Brasil pode ter uma solução, destaca PhD pelo MIT

17 de agosto de 2023 - 16:38

“Cinquenta por cento das pessoas nos Estados Unidos não têm reservas para a aposentadoria. O governo vai ter que resgatá-las. Este será um problema existencial para o país, porque todas essas pessoas vão se aposentar sem dinheiro. E alguém vai ter que pagar essa conta”. Quem disse isso foi Arun Muralidhar, economista e PhD pelo […]

Entrevista exclusiva

Se eu fosse brasileiro, estaria comprando Tesouro RendA+ ao máximo, diz idealizador do novo título público em parceria com Nobel de Economia

16 de agosto de 2023 - 6:29

Em entrevista ao Seu Dinheiro, Arun Muralidhar, autor das ideias que embasam o Renda+ e o Educa+ ao lado do Nobel Robert Merton, explica os conceitos por trás dos novos títulos do Tesouro e diz que Brasil servirá de exemplo para outros países, que já mostraram interesse em desenvolver produtos semelhantes

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar