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Pitacos no projeto

Líder do governo na Câmara classifica como “normal” a pressão de parlamentares sobre a Previdência

Vitor Hugo afirmou, porém que cada ponto da proposta que for mudado pode reduzir o impacto da reforma

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21 de fevereiro de 2019
15:15 - atualizado às 15:19
Major Vitor Hugo
Governo diz não ter estabelecido um limite para a "desidratação" da PEC - Imagem: Michel Jesus/Câmara dos Deputados

O líder do governo na Câmara dos Deputados, Major Vitor Hugo (PSL-GO), avaliou nesta quinta-feira, 21, ser normal que haja pressão dos setores afetados pela reforma da Previdência sobre os parlamentares. Segundo ele, porém, cada ponto da proposta do governo que for mudado pode reduzir o impacto da reforma, estimado pela equipe econômica em cerca de R$ 1,1 trilhão.

Mesmo assim, de acordo com Vitor Hugo, o governo não estabeleceu um limite para a "desidratação" da PEC.

"A reforma como um todo está aberta para ser alterada pelo Parlamento. Não existe um ponto central, mas sim um conjunto de medidas. A palavra final é do Congresso", disse o líder, após reunião da bancada do PSL com o secretário especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Rogério Marinho.

O deputado disse que já antevê discussões sobre pontos específicos da proposta, sobretudo no que afeta categorias como policiais, professores e servidores públicos. "É normal que a ansiedade de setores afetados chegue aos parlamentares", comentou.

Perguntado se o governo já começou a contar os votos favoráveis à proposta na Câmara, o líder lembrou que bem mesmo a comissão especial que analisará a matéria foi constituída até o momento. Vale lembrar que são necessários 308 votos para aprovar uma PEC no Plenário da Câmara, em duas votações.

Após a reunião com Marinho, a senadora juíza Selma Arruda (PSL-MT), disse que o Senado deve receber a reforma já com algumas modificações feitas pela Câmara dos Deputados. Ele comentou que a reforma é "dura com as pessoas que ganham R$ 30 mil". "Pode haver uma revolta da classe média", completou.

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Já a senadora Soraya Thronicke (PSL-MS), avaliou que a reforma é equilibrada justamente por afetar o topo da pirâmide de renda do País. "A reforma aperta o cinto para todo mundo. O rico vai se aposentar com a idade do pobre. E não se mexe em direitos adquiridos", afirmou.

Hora de se explicar

Já pensando no avanço do projeto na Câmara, o governo pretende realizar uma rodada de reuniões com outros partidos além do PSL, para explicar os detalhes da proposta. Logo de cara, Marinho terá uma reunião com congressistas do partido de Bolsonaro, com o intuito de detalhar a importância da reforma e fornecer informações que ajude no trabalho de convencimento no Congresso.

O senador Major Olímpio (PSL-SP) confirmou que o secretário também vai agendar os demais encontros. "Eu mesmo confesso que tenho dúvidas sobre o projeto porque são muitas as variáveis. Estou estudando e tenho que me tornar alguém com plenas condições de defender a aprovação e dirimir as dúvidas da sociedade", disse.

Segundo ele, a capacidade de argumentação e a sensibilização da sociedade serão as "maiores armas" para que a reforma seja aprovada. "Quando você não tem mais o enquadramento dos partidos no modelo da chamada 'velha política', com a distribuição de cargos e emendas, tem que buscar um a um", afirma.

Questionado sobre a posição dos deputados do Centrão, na Câmara, que já se mostraram mais reticentes ao Planalto, o senador disse que existem, sim, parlamentares e partidos que aguardam "sinalizações" do governo antes de declararem apoio à pauta. "Não dá para dizer o que será conversado, condicionado, qual será o limite da negociação", afirmou.

*Com Estadão Conteúdo.

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