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Podcast Sardinhas: como evitar que seu patrimônio vá parar em mãos indesejadas após sua morte

26 de junho de 2019
6:01 - atualizado às 14:31
Testamento sobre patrimônio
Como evitar pegadinhas com o futuro do seu patrimônio - Imagem: Shutterstock

Se você já era vivo em 1999, na certa esperou pelo bug do milênio: o desastre mundial que aconteceria nos computadores na virada para o ano 2000. Os equipamentos tinham sido programados para representar os anos com seus dois últimos dígitos. Das duas uma: eles interpretariam o novo ano como 1900 ou 19100.

A estimativa é que as empresas tenham gastado cerca de 600 bilhões de dólares para tentar prevenir o caos.

Não a Apple. Os Macs foram programados para que seus usuários não tivessem esse tipo de problema. No livro “Incrivelmente Simples”, o diretor de criação da agência de publicidade da empresa, Ken Segall, conta que Douglas Adams, autor de “O Guia do Mochileiro das Galáxias” e fã da Apple, escreveu uma chamada maravilhosamente irônica e enviou diretamente a Steve Jobs para que fosse usada em sua publicidade:

“Podemos não acertar em tudo, mas pelo menos sabíamos que o século chegaria ao fim”.

Vou adaptar para você, investidor:

“Podemos não acertar em tudo, mas pelo menos sabemos que vamos morrer um dia”.

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O tema é bastante desconfortável, mas se você tem um patrimônio significativo e não quer que seus herdeiros se matem por ele, nem que um bom naco dele fique no cartório ou nas mãos de advogados, é bom pensar sobre isso em vida. E, sim, dá para planejar a sua sucessão.

Você sabia, por exemplo, que um plano de previdência não entra no inventário (nem paga ITCMD, o imposto sobre transmissão e causa mortis, em alguns Estados)? Por isso ele é um instrumento muito usado por quem tem grande parte do patrimônio em negócios ou imóveis. É o primeiro dinheiro que será liberado — em até 30 dias — para sua família.

Talvez você soubesse, mas duvido que também esteja ciente disso: um investimento em ações herdado pela sua filha não precisa ser dividido com o namorado mala que foi morar com ela. Já o da previdência, se ela for a beneficiária, é dele também.

E uma dúvida: se eu morrer, será preciso sacar o dinheiro dos fundos na transmissão de patrimônio ou meus filhos poderão mantê-los como estão, sem pagar imposto por resgate?

Chega de dar spoiler. Bati um papo muito legal com a Mariana Oiticica, chefe da área de planejamento patrimonial do segmento de gestão de fortunas do BTG, no nosso podcast desta semana, e faço muita questão que você ouça.

Escute no congestionamento, na academia, onde for... mas faça isso já aqui. Pode evitar que muito dinheiro seja perdido. Dê o play e ouça de graça.

Não tem Spotify? Acesse o link alternativo.

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