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Um self service diferente

Como ganhar uma ‘gorjeta’ da sua corretora

A Pi devolve o valor economizado com comissões de autônomos na forma de Pontos Pi. Você pode trocar pelo que quiser, inclusive, dinheiro

Pedro Carvalho
Pedro Carvalho
10 de junho de 2019
16:16 - atualizado às 11:43
Imagem: Shutterstock

Pessoalmente, sou a favor da gorjeta nos restaurantes. Acho que o gesto vai além de uma gentileza, como segurar a porta do elevador para alguém passar. Os restaurantes – um dos meus programas favoritos em São Paulo – são um desses microcosmos nos quais a desigualdade do país surge em alto-contraste: normalmente, pagamos contas caríssimas estendendo o cartão a funcionários que ganham pouco. Acho que existe uma pequena compensação financeira – eu diria cármica, se acreditasse nisso – naquelas notinhas que deixo na mesa após uma boa refeição. Além disso, é claro, não reclamo de pagar os 10% de serviço na conta.

(Spoiler: você, leitor, irá receber uma gorjeta até o final deste texto.)

Dito isso, tenho uma enorme simpatia por uma invenção brasileira (segundo consta, nascida em Minas Gerais) que atualmente domina o setor de “alimentação fora do lar” no país: o self service, aquele vibrante parque de diversões gastronômico onde sushis e feijoada podem dividir sem pudores o mesmo prato. Ali não existe gorjeta, nem 10% de serviço. Afinal, quem faz o serviço é você. O caixa apenas anota o peso do nosso almoço no papelzinho e acabou. Do ponto de vista da eficiência dos negócios, foi uma evolução notável, não? Se tivesse surgido em 2019 (e não nos anos 80), algum guru diria que é uma “inovação disruptiva”.

Agora, imagine a cena. Você vai a um self service e, na hora de pagar a conta, um funcionário lhe entrega uma quantia em dinheiro e explica: “como não temos funcionários no salão, nosso estabelecimento tem uma operação mais enxuta e barata, por isso resolvemos dividir parte dessa economia com nossos clientes”. Seria um novo patamar de inovação, né?

Bom, antes que você fique impaciente e se levante da mesa, vamos levar a conversa para o cercadinho dos investimentos. Quem acompanha a coluna, sabe que temos usado esse espaço para falar sobre a Pi, uma startup financeira lançada pelo Santander que tem feito sucesso entre os investidores. Ela funciona, bem, como um restaurante self service. Você abre uma conta na plataforma (sem taxas) e escolhe sozinho os pratos, digo, os produtos nos quais quer aplicar – CDBs, LCAs, LCIs, Tesouro Direto, fundos multimercado e assim por diante. É um modelo alternativo ao praticado pelas corretoras tradicionais, que usam os chamados “agentes autônomos” para vender as aplicações aos clientes. Esses agentes cobram uma comissão (o “rebate”) pelo serviço. Essa comissão é paga tanto por nós quanto pelas próprias corretoras.

Na Pi, o rebate não existe. Isso deixa o serviço mais em conta tanto para os clientes quanto para a startup. E é aí que entra a cena descrita um pouco acima. No self service da Pi, esse valor economizado pela casa é devolvido aos clientes na forma de Pontos Pi – o assunto deste texto.

https://www.youtube.com/watch?v=-337QubDZmc&feature=youtu.be%3Futm_source%3Dseudinheiro&utm_medium=cpa&utm_campaign=website_newsletter_9&utm_content=videopontopi

O nome “Pontos Pi” talvez faça você pensar que se trata de um programa de fidelidade, desses que tantas lojas e cartões de crédito fazem por aí. Na verdade, é um sistema de cashback, ou seja, parte do seu dinheiro será devolvido. Nos programas de fidelidade, você é obrigado a resgatar como “prêmio” algum produto da loja. Com os Pontos Pi, você pode fazer o que bem entender com o seu dinheiro. Dá para sacar ou até colocar ele para render ainda mais investindo pelo próprio aplicativo.

Veja a explicação que o próprio CEO da Pi, Felipe Bottino, me deu sobre o programa: “É uma maneira de devolver aos clientes aquilo que economizamos por não ter intermediários no processo de venda.” Legal, né?

Quanto vai cair na sua conta, exatamente?

Fiz algumas contas aqui para o papo não ficar muito abstrato. Usei como exemplo um CDB do banco Daycoval com vencimento de cinco anos que é vendido na plataforma da Pi. (Para acessá-la, é só baixar o aplicativo “Pi Investimentos”.) Se você aplicar R$ 5 mil nesse título, receberá de volta (após cinco dias úteis) 2 mil Pontos Pi, que equivalem a R$ 20. Nada mal, não?

Essa relação entre o valor investido e os pontos recebidos varia um pouco de produto para produto, e pode mudar também conforme a data em que você fizer a aplicação. Mas funciona sempre no esquema “a cada R$ 100 aplicados, você ganha X pontos”. A quantidade exata, você verifica ao clicar sobre o produto para ver o seu detalhamento.

O sistema muda um pouco se o cliente optar por fundos de investimentos. Nesse caso, em vez de receber os Pontos Pi de uma vez, você vai acumulá-los mês a mês, conforme mantiver algum dinheiro no fundo escolhido. Aí, sim, o “efeito programa de fidelidade” é mais aparente, mas não deixa de ser um sistema de cashback. A matemática obedece a seguinte regra: quanto maior o seu saldo no fundo durante o mês anterior, mais pontos você recebe no mês corrente.

Vale avisar que, tanto nos fundos como nos produtos de renda fixa, você só pode sacar os Pontos Pi quando acumular o equivalente a R$ 10. Que já seriam suficientes para deixar uma gorjeta honesta aos funcionários do seu próximo restaurante. =)

Toda essa pesquisa me deixou com uma impressão bem positiva do programa. Assim como as gorjetas vão além da mera gentileza, os Pontos Pi parecem significar algo mais do que apenas um dinheiro devolvido aos clientes.

Afinal, seria questionável uma corretora tirar os agentes autônomos do processo de vendas e simplesmente embolsar a comissão, usando essa inovação apenas como peça de marketing. O que se fez nesse projeto é uma iniciativa de transparência, justiça e boas práticas. Isso deve se espalhar pelo mercado financeiro e mudar até mesmo o comportamento da concorrência – e isso será ótimo para investidores como eu e você.

Ah! E a gorjeta que eu falei que você, leitor, iria ganhar? Isso foi uma ideia do próprio Bottino, o CEO da Pi, que citamos acima. Se você fizer qualquer investimento na plataforma da Pi até o dia 20/6/19, vai receber 50 reais em Pontos Pi de bônus. Valendo!

PS: Deixa eu esclarecer a regra do jogo. Os pontos de brinde valem para o seu primeiro investimento na Pi. Ele precisa ser feito até o dia 20/06/19 e seus pontos serão creditados até 25/06/19. Para ganhar pontos, você precisa cadastrar o mesmo e-mail que usará na sua conta na Pi. Combinado?

Dúvidas sobre o programa? Sugestões de assuntos para as próximas newsletters? Boas dicas no Netflix? Escreva para mim em pedro.carvalho@seudinheiro.com

Um abraço e até breve!

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