Um fundo que rendeu 721,74% do CDI neste ano
Veja os destaques do Seu Dinheiro nesta manhã

É difícil andar nas ruas em São Paulo sem esbarrar em uma hamburgueria gourmet a cada esquina. Sem conseguir resistir à tentação, negociei com a minha nutricionista e consegui o aval para comer um sanduíche por semana. Você pode imaginar como eu fico frustrada quando experimento um que não é lá tudo isso? Melhor sair de perto...
Comecei a buscar curadoria das hamburguerias da cidade para aproveitar melhor a minha cota de junk food. Minhas escolhas são guiadas por indicações de amigos e pelos diversos rankings e comentários de leitores disponíveis na internet. Com o novo método, meu “índice de satisfação” do hambúrguer semanal aumentou.
Mudando de assunto de hambúrguer para critpomoedas (ahm?)... Se você é um entusiasta do segmento e está à caça de uma boa moeda digital para investir, o desafio é maior do que encontrar o melhor sanduíche da cidade. As criptomoedas não param de nascer e dificilmente você vai conseguir avaliar todas que têm por aí…
São quantas exatamente? Não parei para contar, mas há cotações disponíveis para 5.812 delas na Coinlib, uma plataforma que disponibiliza dados sobre critpomoedas. Imagine o trabalho de garimpar aí dentro para achar o que comprar… O melhor seria se um gestor de fundos fizesse esse trabalho para você, não é mesmo?
No Brasil só há um fundo de criptomoedas disponível para o varejo - e ele tem apenas sete meses de vida. O fundo surfou na maré favorável para o bitcoin neste ano e conseguiu uma valorização de 721,74% do CDI até maio. A Bruna Furlani conversou com o gestor e te diz se vale a pena investir no fundo ou se é melhor caçar suas criptomoedas por conta própria. Saiba todos os detalhes nesta reportagem.
Lá vem a noiva
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A espera foi longa, mas enfim a Via Varejo está pronta para deixar a casa dos pais - ou melhor, do Grupo Pão de Açúcar. Ontem à noite os acionistas da empresa aprovaram uma mudança importante no estatuto da companhia e abriram caminho para a venda. Desde 2016 o GPA tenta, sem sucesso, se desfazer da rede dona da Casas Bahia e do Ponto Frio. Os detalhes da assembleia de acionistas você confere com o Victor Aguiar.
O pretendente preferido
Enquanto a Via Varejo procura um noivo, a Netshoes tem duas propostas de casamento para avaliar, uma do Magazine Luiza e outra da Centauro. O Conselho de Administração da empresa marcou uma nova assembleia de acionistas para decidir a questão. A decisão é dos acionistas, mas o conselho recomendou o voto na proposta do Magazine Luiza. No Seu Dinheiro você confere os detalhes dessa história.
Cafezinho requentado
O Banco Central convidou a imprensa ontem à tarde para um evento cheio de autoridades importantes para lançar uma nova iniciativa para o mercado de capitais. O Vinícius Pinheiro foi lá para conferir - e voltou indignado. A única novidade foi o lançamento de um novo grupo de trabalho, chamado de "Iniciativa de Mercados de Capitais (IMK)". É uma nova versão de outro grupo que no governo anterior estava sob a coordenação da secretária Ana Paula Vescovi. A única diferença é a ausência de um convidado: o BNDES.
Uma cena rara em Brasília
Se tem uma coisa difícil de ver são as casas legislativas lotadas em plena segunda-feira. Pois o Senado votou ontem a MP 871, que traz ações para combater as fraudes no INSS. Para a matéria não caducar, o governo teve de negociar com parlamentares. O resultado é que vem mais mudança na nova Previdência, relacionada ao prazo de cadastramento de trabalhadores rurais e pescadores. O Eduardo Campos conta os bastidores dessa história e diz de quem foi o mérito: das redes.
A Bula do mercado: corta ou não corta?
Preocupações no desenrolar da guerra comercial e o renovado otimismo com a reforma da Previdência deixam os investidores sedentos por novos cortes nas taxas de juros, tanto no Brasil como nos Estados Unidos.
Em Wall Street, o dia é de expectativas para a fala de Jerome Powell, presidente do Fed, que deve sinalizar se o próximo passo da taxa de juros americana será o de corte, como espera o mercado. Na Ásia, as principais bolsas da região fecharam o dia em queda.
Por aqui, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, jogou um balde de água fria em quem sonhava com um corte da Selic. Ele manteve o tom duro e rejeitou a possibilidade de novas quedas na taxa de juros.
Ontem, o Ibovespa fechou o dia com queda de 0,01%, aos 97.020,48 pontos. O dólar encerrou a sessão com um recuo de 0,96%, a R$ 3,8878. Consulte a Bula do Mercado para saber o que esperar de bolsa e dólar hoje.
Um grande abraço e ótima terça-feira
Agenda
Índices
- IBGE publica dados da produção industrial em abril
- Zona do euro divulga taxa de desemprego do bloco em abril
- Estados Unidos publicam dados sobre a indústria em abril
- Nikkei divulga PMI de serviços do Japão em maio
- Caixin anuncia PMI da China em maio
- Banco Mundial divulga relatório sobre perspectivas para a economia mundial
Política
- Presidente dos EUA, Donald Trump, segue com visita ao Reino Unido
- Comissão Especial da reforma da Previdência da Câmara realiza seminário sobre experiências com previdência
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Ainda assim, as bolsas tanto em Nova York como por aqui operaram em baixa — com destaque para o Nasdaq, que recuou mais de 3% pressionado pela Nvidia
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