Que ação é o ‘The Rolling Stones’ da bolsa?
Cada vez que eu entro no Spotify vejo uma série de playlists sugeridas para mim. Por vezes tento dar uma chance para bandas novas. E até me surpreendo com músicas que não saem da minha cabeça. Mas frequentemente desisto da empreitada e escolho os clássicos. Afinal, acho que não existe uma banda melhor que The Rolling Stones.
Você não tem a mesma sensação quando escolhe qual ação comprar? Dá uma vontade de garimpar uma boa pedida entre as mais de 300 empresas com ações negociadas na B3, a bolsa brasileira. Por outro lado, tem aquela companhia que você já conhece com um precinho camarada.
Nos últimos meses, os analistas estão preferindo os clássicos. Desde o início do ano, eles mantém a recomendação de compra na mesma ação. O Fernando Pivetti e a Jasmine Olga te contam qual é a ação mais recomendada para abril nesta reportagem e quais as novas pedidas para quem quer inovar. Vale muito a leitura!
O contra-ataque dos servidores públicos
Os servidores públicos estão se organizando para contra-atacar a proposta de reforma da Previdência na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara. A categoria prepara uma série de questionamentos sobre a cobrança de alíquotas diferenciadas pagas por eles e as alterações nas regras para quem entrou no serviço público antes de 2003. Ou seja, vem chumbo grosso na direção de Paulo Guedes.
Passou a tesoura
A agência de classificação de risco Fitch anunciou ontem à noite que cortou o rating da BRF, de BBB- para BB, com perspectiva estável. Ela perdeu, portanto, o seu grau de investimento. A medida não é lá uma surpresa. A BRF não está exatamente na sua melhor fase há um bom tempo. Mas não deixa de ser uma má notícia para o acionista. Os detalhes da decisão você confere no Seu Dinheiro.
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Água no chope
O otimismo com a recuperação da economia brasileira vem diminuindo. As projeções de crescimento do PIB em 2019 já apontam para uma alta menor do que 2%. E há uma lista de economistas ainda mais pessimistas, que esperam uma redução do número para 1,5%. Veja mais detalhes nesta matéria.
Muito bem, obrigado!
Mesmo com as turbulências típicas de ano eleitoral e da greve dos caminhoneiros, as empresas brasileiras de capital aberto terminaram 2018 com lucros maiores. Juntas, elas lucraram R$ 177,5 bilhões, uma alta de 42% em relação ao ano anterior. A conta exclui os resultados de Petrobras, Eletrobras e Oi. Saiba aqui quem se destacou.
Imposto de Renda: nada de pânico
Hoje em dia uma das grandes facilidades da vida é não ter que guardar mais tanto papel dentro de casa. Mas uma das coisas que o brasileiro ainda tem medo é de não conseguir recuperar o recibo da declaração do Imposto de Renda. Se isso aconteceu com você, não se desespere. A Jasmine Olga te ensina aqui a recuperá-lo.
A Bula do Mercado: foco na reforma
Após dia de alívio graças às notícias positivas da economia chinesa, o foco do mercado local deve voltar ao noticiário sobre a reforma da Previdência. As emendas preparadas pela oposição para mudar o texto da reforma podem causar certo incômodo.
Mas o clima mais ameno em Brasília desloca a atenção do investidor para Paulo Guedes, que deve ir à CCJ amanhã. A expectativa é que o embate com os deputados abra espaço para o andamento do projeto na Câmara.
Lá fora, os investidores continuam apostando na política monetária mais suave dos principais bancos centrais. O temor com relação à desaceleração da atividade global também permanece e a atenção se volta para as negociações que serão retomadas nesta semana entre Estados Unidos e China.
Ontem, o Ibovespa fechou em alta de 0,67%, aos 96.054,45 pontos. O dólar terminou o dia em queda de 1,06%, aos R$ 3,8746. Consulte a Bula do Mercado para saber o que esperar de bolsa e dólar hoje.
Um grande abraço e ótima terça-feira!
Agenda
Índices
- IBGE divulga produção industrial em fevereiro
- CNI divulga indicadores industriais de fevereiro
- Markit divulga PMI composto da China e PMI de serviços do Japão, ambos em março
Balanços 4º trimestre de 2018
- Teleconferência: Sabesp, Equatorial
Política
- OMC divulga projeções para o comércio em 2019 e 2020
- Donald Trump se encontra com o secretário-geral da Otan na Casa Branca
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