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Eduardo Campos
Eduardo Campos
Jornalista formado pela Universidade Metodista de São Paulo e Master In Business Economics (Ceabe) pela FGV. Cobre mercado financeiro desde 2003, com passagens pelo InvestNews/Gazeta Mercantil e Valor Econômico cobrindo mercados de juros, câmbio e bolsa de valores. Há 6 anos em Brasília, cobre Banco Central e Ministério da Fazenda.
tuitando

Bolsonaro: Não seremos mais o paraíso de bandidos

Bolsonaro foi ao “Twitter” comentar notícia de que Cesare Battisti admitiu envolvimento em quatro assassinatos. Por ora, nada sobre articulação política das reformas

Eduardo Campos
Eduardo Campos
25 de março de 2019
11:48 - atualizado às 14:12
Bolsonaro e Lula
Imagem: Montagem Andrei Morais / Shutterstock

O presidente Jair Bolsonaro usou sua conta no “Twitter” para comentar o noticiário envolvendo o italiano Cesare Battisti, que admitiu envolvimento em quatro assassinatos nos anos 1970. Battisti se dizia inocente.

Bolsonaro reforçou as críticas ao PT e ao PSOL que teriam proporcionado uma colônia de férias ao terrorista e disse que a nova posição do Brasil é um recado ao mundo: “não seremos mais o paraíso de bandidos!”

O italiano ficou foragido por quase 40 anos e conseguiu refugio no Brasil em 2009, concedido pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Michel Temer reviu a decisão em dezembro do ano passado e depois uma tentativa de sair do Brasil, ele acabou preso na Bolívia e extraditado no começo deste ano.

Bolsonaro esteve reunido com os ministros Paulo Guedes (Economia), Onyx Lorenzoni (Casa Civil ), general Santos Cruz (ministro da secretaria de governo), e o general Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional) para tratar da tramitação da reforma da Previdência, que passa por dificuldades depois de desentendimentos com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ).

Sobre esse assunto, não temos, por ora, nenhum tuíte ou comentário do presidente e demais membros do governo.

Esse tuíte sobre a confissão de Battisti pode ser lido dentro de uma estratégia de comunicação do presidente, de manter sua base de apoio engajada nas redes sociais. Essa estratégia do presidente e seus familiares, no entanto, está no centro do desgaste com Maia. Com falamos aqui, é possível manter o apoio e o “calor” das redes, sem agredir aliados.

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