Bolsonaro: Indicação de Eduardo como embaixador é juridicamente viável
Porta-voz da Presidência também afirma que Jair Bolsonaro ainda não decidiu sobre indicação do filho ao posto nos EUA
Por meio de seu porta-voz, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que a indicação de embaixadores é atribuição única e exclusiva do chefe do Poder Executivo e que a possível designação do filho Eduardo para ocupar posto nos Estados Unidos é legalmente viável.
Ainda de acordo com Otávio Rêgo Barros, Eduardo, que é deputado Federal, detém total confiança do presidente Bolsonaro, acesso facilitado ao mandatário da nação amiga, é conhecedor de relações internacionais e tem acompanhado comitivas de governo.
No entanto, o porta-voz disse que o presidente está, ainda, a avaliar a indicação do deputado Eduardo Bolsonaro e que não há prazo para tomar essa decisão.
Previdência e Senado
Questionado sobre a liberação de emendas parlamentares que ocorreu durante a votação da reforma da Previdência na Câmara, Barros reiterou que essa é uma prática legítima, transparente e corriqueira.
Barros foi além da pergunta, que queria saber se teria liberação de emendas também na votação no Senado, e disse que o ministro da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, vai se debruçar sobre os processos de indicação para preenchimentos de cargos, mas tendo como base o decreto que trata dos perfis profissionais para ocupação de cargos de assessoramento (DAS) e funções comissionadas.
Ainda de acordo com porta-voz, Luiz Eduardo vai falar com os senadores para reforçar o apoio do Executivo na aprovação da reforma da forma como ela foi votada na Câmara dos Deputados.
Questionado sobre as declarações do presidente da Câmara, Rodrigo Maia, de que ainda falta articulação do governo, Barros reafirmou que Bolsonaro destaca a liderança e condução firme de Maia no primeiro turno de votação e que se associa ao deputado na decisão de fazer a votação do segundo turno em agosto, devido ao risco de falta de quórum.
Ainda sobre o tema, Barros falou que o placar da votação em primeiro turno, com 379 votos favoráveis, deixou clara a participação do governo, de seus líderes e ministros, e mostrou que esse trabalho foi efetivo.
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