🔴 QUER INVESTIR NAS MELHORES CRIPTOMOEDAS DO MOMENTO? SAIBA COMO CLICANDO AQUI

Você compraria o seu passado? Ou um portfólio para qualquer maio; ou, ainda, cadê Tereza?

Todos nós sabemos que retornos passados não são garantia de retorno futuro. Um único erro e a gente pode explodir esse negócio — o que, inclusive, me dá um medo avassalador

24 de maio de 2019
11:11
Imagem: Shutterstock

“Sou um malandro enciumado, machucado
Que espera por você
Juro por Deus se você voltar
Eu vou me regenerar
Jogo fora meu chinelo,
Meu baralho
E a minha navalha
E vou trabalhar.”

Cadê Tereza – Jorge Ben

Eu já fiz tanta, mas tanta bobagem na vida que se a pergunta-título deste texto fosse feita pra mim, responderia com um sonoro “não”. Além das besteiras que eu mesmo fiz, outras coisas ruins simplesmente me aconteceram. Exercícios de voz ativa ou passiva podem render pontos no Enem, mas são indistintos em termos de efeitos práticos na vida.

Para citar só quatro coisinhas mais leves, meu pai morreu prematuramente, não pude cuidar da minha mãe como gostaria quando ela entrou em depressão, tive um filho não planejado (hoje o maior amor da minha vida) e me divorciei menos de dois anos depois de ter me casado.

Sim, você tem toda razão. Minha vida pessoal não é do seu interesse. Sei disso. Ela é bem desinteressante até pra mim mesmo. Imagino pra você. Mas é que talvez, ao menos imageticamente pra mim, isso possa oferecer um paralelo para decisões de investimento, sabe?

Por muito tempo, sofri bastante com esses eventos aí de cima. Deixaram cicatrizes profundas lá dentro. É como se a metáfora de Contardo Calligaris servisse bem para o meu caso: o bioma psíquico é como uma caatinga; quando chove uma primeira vez, formam-se sulcos pelos quais a água escorre. Então, quando volta a chover, todo aquele líquido recai sobre os mesmos sulcos já formados anteriormente. Cada tempestade psíquica desemboca nos mesmos caminhos previamente demarcados por episódios anteriores cujas perfurações foram profundas. Tenho convicção de que, aqui, fomos até o pré-sal — a propósito, entre os erros profissionais, jamais poderei esquecer do Mr. Go Deeper, Márcio Mello, e de sua insuperável capacidade de convencimento sobre a suposta (apenas suposta) iminência de se achar petróleo naquele HRT-170 no Solimões ou mesmo na tal nova fronteira do óleo na Namíbia.

Leia Também

Hoje, lido melhor com as mazelas do passado. Não que esteja tudo zerado. Acho que nunca vai estar. Essas coisas vão e voltam. Abençoados aqueles cujos fluxos de dopamina e serotonina são constantes e equilibrados. A combinação Seroquel mais Depakote ajuda, confesso. Quatro anos de contato com o Cláudio, a versão brasileira de Sándor Ferenczi e sua elasticidade da teoria psicanalítica, certamente dão uma bela contribuição. Também procuro certo refúgio na filosofia, alimento pra alma e pra cabeça — dizem que Nietzsche e Schopenhauer foram curados por Irvin Yalom, mas talvez tenha sido o contrário. Cada vez mais, tento aplicar o Amor Fati na minha vida, aceitando o destino como algo belo seja lá como ele for — ah, isso tem implicações para nossos investimentos também; já chego lá. Às favas com o remorso das coisas ruins do passado ou mesmo das pessoas, incluindo aí aquelas que já cometeram barbaridades contra mim. Quem sabe assim eu possa regenerar-me?

Retornos do passado

Sabe o que é mais interessante? Eu acho que foi esse monte de erro e de bobagem, que cometi ou que me aconteceram, que me deixou mais preparado hoje. É daí que vem minha reserva interna e a força para enfrentar o que vier pela frente. O sucesso é um mau professor. Ou como diria Edmund Burke: “A dificuldade é um instrutor severo, fortalece os medos e apura a nossa capacidade”.

Pra que tudo isso? Pra tentar te convencer a não olhar retornos passados. Eu sei da enorme tendência a se olhar um investimento ou um fundo num ranking e — bingo! — achar que aquilo vai ser replicado à frente. É talvez a coisa mais recorrente feita pelo investidor pessoa física. Mas é também uma das mais estúpidas.

O sujeito assiste ao William Bonner falando do recorde do Ibovespa e, então, para não ficar de fora da festa, decide comprar ações, algo que nunca fez na vida. Meu, essa é a pior hora pra você entrar na renda variável. Se está em recorde, é porque já subiu um tanto e, agora, as ações já não estão mais tão baratas quanto estavam. A regra elementar de finanças é: compre barato e venda caro. Parece trivial e idiota, mas é simplesmente ignorado na prática.

O cara olha um ranking de fundos e decide investir no topo do pódio. Provavelmente, o gestor do topo foi aquele que se alavancou e concentrou demais. Ele simplesmente deu sorte, após ter sido irresponsável. A história não narra o que poderia ter sido, apenas o que foi. E você, se for olhar retorno somente, jamais vai perceber o risco incorrido para se obter aquele resultado. O problema é que, por definição, a sorte não é sistemática. Cedo ou tarde, ela vai punir a irresponsabilidade.

Novas teses

Vale um pouco do argumento anterior também. Se determinado fundo liderou o ranking passado, é porque ao menos parte de suas teses de investimento já funcionou. Agora, ele precisará de novas teses vencedoras, pois as antigas foram concretizadas. Não é fácil ter novas teses toda hora. A verdade é que se você tiver duas ou três boas ideias num ano, e não fizer bobagem no resto do tempo (valorize a inação; a tentação de sempre ter que tomar uma nova decisão e mexer nas suas posições é enorme, e é também um excelente caminho para fazer coisa errada), está ótimo.

Há pouco mais de quatro anos, criamos aqui o que batizei de Carteira Empiricus . A ideia era oferecer ao assinante um portfólio sugerido completo, com tudo que ele precisava para ter uma sólida construção patrimonial, preservando nossa filosofia de diversificação, devido balanceamento e, claro, proteções contra catástrofes inesperadas. Algo feito para dar bom retorno, mas sem jamais colocar o patrimônio do leitor exposto a riscos desnecessários. Estava ali a proporção entendida como ideal entre ações, renda fixa, câmbio e fundos imobiliários; ou seja, nosso asset allocation favorito. E quais ativos certos comprar em cada classe.

Eu tinha um desejo íntimo, obviamente platônico e pretensioso, de replicar, ao menos em termos filosóficos, aquilo que Ray Dalio, o maior gestor do mundo, chama de “All Weather Portfolio” (um portfólio para qualquer tipo de tempo/clima), uma carteira diversificada entre classes de ativos proposta por Dalio e popularizada por Tony Robbins no livro “Money Master the Game: 7 Simple Steps to Financial Freedom”.

A proposta de Ray Dalio, obviamente escrita para um contexto de países desenvolvidos, num fundo com escala global, apontava para uma carteira com 40 por cento em títulos de renda fixa de longo prazo, 15 por cento em títulos de renda fixa de médio prazo, 30 por cento em ações, 7,5 por cento em ouro e 7,5 por cento em outras commodities.

Em termos mais pragmáticos, a ideia era ganhar dinheiro em qualquer cenário. Bull market, bear market, volatilidade, estabilidade, inflação, recessão. Não interessava. O portfólio precisaria resistir e, se possível, dar grana mesmo nas horas mais difíceis.

Realidade

Esse era rigorosamente o mesmo objetivo da Carteira Empiricus. E, claro, era (ainda é e, tenho certeza, sempre será) difícil pra caramba de se atingir. Naquele momento, se me perguntassem o que eu projetaria para os próximos quatro anos e pouco, eu não esperaria algo semelhante ao que aconteceu.

Aliás, se o fizesse, certamente seria tomado por exagerado. O problema é que a realidade insiste em não ser nada serena, moderada ou comedida. Ela é mais estranha do que a ficção. Sempre surpreende nossos pensamentos lineares e pouco criativos tecidos ex-ante. A realidade não caberia na instrução 598 da CVM. Ainda mais neste Brasil dos impeachments, dos Joesleys, dos caminhoneiros, dos podres poderes, dos sons e dons geniais, dos tins e bens e tais.

Desde sua criação, a Carteira Empiricus rende 144 por cento, o que representa aproximadamente 210 por cento do CDI. Seria, em linhas gerais, equivalente a multiplicar seu capital por quase 2,5 vezes em quatro anos e dois meses. Isso sob perfil de risco bem controlado — o portfólio é bastante diversificado, não goza de alavancagem e nunca sofreu um drawdown mensal superior a 2 por cento; e olha que pegamos tiro, porrada e bomba no meio do caminho. O book de ações subiu nada menos do que 272 por cento nesse período.

O ano de 2015, por exemplo, foi bastante difícil para os mercados brasileiros, inclusive com pontuações mínimas locais para a Bolsa; e lá estava a Carteira bem acima do CDI. Nem precisa ir muito longe: neste duríssimo mês de maio, o portfólio indicado sobe quase 1 por cento, bem à frente do benchmark mais uma vez.

Ah, sim. Deixe-me logo atender aos céticos: “Esses números são auditados?”. Não, não são. Simplesmente porque não precisam ser. As indicações são todas publicadas antes e a performance, claro, é apurada depois. Está tudo disponível para ser calculado por quem quiser. Você mesmo está convidado a auditar. É só recompor os retornos históricos e conciliá-los com as publicações.

Garantias

Talvez tenha sido apenas sorte. É provável também que, nessa magnitude, não se repita à frente. Todos nós sabemos que retornos passados não são garantia de retorno futuro. Um único erro e a gente pode explodir esse negócio — o que, inclusive, me dá um medo avassalador. Essa vasta possibilidade de escolha do ser humano é tão libertadora e, ao mesmo tempo, tão assustadora e angustiante. Nada é efetivamente necessário e tudo é tão contingencial.

Seja como for, aconteceu. Ponto-final. Ninguém tira isso dos nossos assinantes. Foi feito aqui verdadeiramente absurdo nesse intervalo de tempo. E eu tenho um orgulho danado do que fizemos aqui. Com a devida humildade e todo o respeito que tenho pelos gênios do mercado (e eu realmente tenho, sabendo exatamente qual é meu lugar no mundo), a verdade é que não houve um retorno parecido com esse no intervalo de tempo citado, com o mesmo perfil de risco.

Mas sabe o que é mais curioso dessa história toda? Eu tenho um pedido pra você: que você jogue no lixo esse retorno histórico. O passado não se muda. Importa sempre pra frente. Ao investidor, coloca-se sempre a necessidade de zerar a pedra e perguntar-se: “Eu ainda sou capaz de fazer?”.

Eu não quero que você siga a  Carteira Empiricus  por conta de seu histórico espetacular. Definitivamente, não. Eu acho que você deve segui-la pela sua filosofia de investimento, pela diversificação ali proposta, pela obstinação, pelo adequado balanceamento e pela obsessiva recorrência das necessárias proteções contidas entre as sugestões. E, claro, pela equipe à sua frente. João Piccioni e Fernando Ferrer (os envolvidos mais diretamente, além de mim): parabéns pelo que vocês fazem e pelo que vocês são. Toda a equipe em volta acaba subsidiando também e, por isso, também precisa ser parabenizada.

No final, tudo é sobre as pessoas, sabe? Só com o apoio delas podemos atravessar qualquer tipo de clima ou de situação que a natureza e os mercados venham a nos apresentar.

Em algumas semanas, anunciaremos uma das mais legais novidades da história da Empiricus. Posso lhe adiantar: ela tem ligação com a Carteira Empiricus e com vantagens formidáveis para seus assinantes. Quando isso acontecer, fique ligado. Vai valer a pena. Tenho certeza. Algo disruptivo, inovador, alinhado ao assinante vem por aí. É a realização de um sonho pra mim.

Mercados

Mercados iniciam a sexta-feira em tom ligeiramente positivo. Apoiam-se em clima mais favorável no exterior, com alguma esperança sobre negociações comerciais entre EUA e China e numa recuperação após o tombo de Wall Street na véspera.

Por aqui, agenda destaca IPCA-15, que marcou inflação de 0,35 por cento, um pouco abaixo da expectativa de alta de 0,41 por cento. Mais um ingrediente em prol da inflação sob controle e dos argumentos pela redução da Selic no segundo semestre.

O otimismo, no entanto, é moderado, dada a expectativa pelas manifestações marcadas para o final de semana por aqui e pela renúncia de Theresa May no Reino Unido, diante de negociações fracassadas sobre o Brexit. Mercados norte-americanos fecham mais cedo por preparativos do Memorial Day, ensejando também alguma cautela.

Ibovespa Futuro sobe 0,3 por cento, dólar e juros futuros caem ligeiramente.

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
ROXINHO EXPRESS

110% do CDI e liquidez imediata — Nubank lança nova Caixinha Turbo para todos os clientes, mas com algumas condições; veja quais

27 de março de 2025 - 15:22

Nubank lança novo investimento acessível a todos os usuários e notificará clientes gradualmente sobre a novidade

EXILE ON WALL STREET

Felipe Miranda: Dedo no gatilho

24 de março de 2025 - 20:00

Não dá pra saber exatamente quando vai se dar o movimento. O que temos de informação neste momento é que há uma enorme demanda reprimida por Brasil. E essa talvez seja uma informação suficiente.

EXILE ON WALL STREET

Felipe Miranda: Vale a pena investir em ações no Brasil?

17 de março de 2025 - 20:00

Dado que a renda variável carrega, ao menos a princípio, mais risco do que a renda fixa, para se justificar o investimento em ações, elas precisariam pagar mais nessa comparação

COM A PALAVRA, A XP

XP rebate acusações de esquema de pirâmide, venda massiva de COEs e rentabilidade dos fundos

17 de março de 2025 - 17:03

Após a repercussão no mercado, a própria XP decidiu tirar a limpo a história e esclarecer todas as dúvidas e temores dos investidores; veja o que disse a corretora

BILHÕES A MENOS

PGBL ou VGBL? Veja quanto dinheiro você ‘deixa na mesa’ ao escolher o tipo de plano de previdência errado

12 de março de 2025 - 6:14

Investir em PGBL não é para todo mundo, mas para quem tem essa oportunidade, o aporte errado em VGBL pode custar caro; confira a simulação

NOVAS FRONTEIRAS

De Minas para Buenos Aires: argentinos são a primeira frente da expansão do Inter (INBR32) na América Latina

11 de março de 2025 - 16:15

O banco digital brasileiro anunciou um novo plano de expansão e, graças a uma parceria com uma instituição financeira argentina, a entrada no mercado do país deve acontecer em breve

FII DO MÊS

XP Malls (XPML11) é desbancado por outro FII do setor de shopping como o favorito entre analistas para investir em março

10 de março de 2025 - 6:13

O FII mais indicado para este mês está sendo negociado com desconto em relação ao preço justo estimado para as cotas e tem potencial de valorização de 15%

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Mata-mata ou pontos corridos? Ibovespa busca nova alta em dia de PIB, medidas de Lula, payroll e Powell

7 de março de 2025 - 8:12

Em meio às idas e vindas da guerra comercial de Donald Trump, PIB fechado de 2024 é o destaque entre os indicadores de hoje

O QUE COMPRAR

Debêntures da Equatorial se destacam entre as recomendações de renda fixa para investir em março; veja a lista completa

6 de março de 2025 - 16:08

BB e XP recomendaram ainda debêntures isentas de IR, CRAs, títulos públicos e CDBs para investir no mês

SIMULAMOS!

Vencimento de Tesouro Selic paga R$ 180 bilhões nesta semana; quanto rende essa bolada se for reinvestida?

5 de março de 2025 - 15:47

Simulamos o retorno do reinvestimento em novos títulos Tesouro Selic e em outros papéis de renda fixa

CARTEIRA DE INVESTIMENTOS

Estrangeiro “afia o lápis”, mas ainda aguarda momento ideal para entrar na bolsa brasileira

5 de março de 2025 - 14:10

Segundo o Santander, hoje, os investidores gringos mantêm posições pequenas na bolsa, mas mais inclinados a aumentar sua exposição, desde que surja um gatilho apropriado

"ATO DE GUERRA"

Em raro comentário, Warren Buffett critica as tarifas de Trump e diz que “não é a Fada do Dente que pagará”

3 de março de 2025 - 11:38

Trata-se do primeiro comentário público de Warren Buffett acerca das políticas comerciais de Trump; veja o que o bilionário disse

INTERESSE POR TÍTULOS CRESCE

No país da renda fixa, Tesouro Direto atinge recorde de 3 milhões de investidores; ‘caixinhas’ e contas remuneradas ganham tração

20 de fevereiro de 2025 - 18:51

Os números divulgados pela B3 mostram que o Tesouro IPCA e o Tesouro Selic concentram 75% do saldo em custódia em títulos públicos federais

SD Select

Banco de investimentos antecipa pagamento de precatórios para até 5 dias úteis; veja como sair da fila de espera

14 de fevereiro de 2025 - 12:00

Enquanto a fila de espera dos precatórios já registrou atraso de até 30 anos, um banco de investimentos pode antecipar o pagamento para até 5 dias úteis; veja como

SEXTOU COM O RUY

A queda da Nvidia: por que empresas fantásticas nem sempre são os melhores investimentos

7 de fevereiro de 2025 - 6:08

Por mais maravilhosa que seja uma empresa — é o caso da Nvidia —, e por mais que você acredite no potencial de longo prazo dela, pagar caro demais reduz drasticamente as chances de você ter um bom retorno

conteúdo EQI

Onde investir R$ 10 mil? Simulador de investimentos indica as melhores oportunidades de acordo com o seu perfil

6 de fevereiro de 2025 - 8:00

Seja você conservador, moderado ou arrojado, saiba onde investir com a ajuda do simulador de investimentos da EQI Research

SILVIO SANTOS AVISOU…

Vale mais do que dinheiro: demanda por ouro bate recorde em um ano e investimentos explodem

5 de fevereiro de 2025 - 14:35

Os preços mais elevados do metal precioso, no entanto, têm afetado em cheio do mercado de joias, que deve continuar em baixa em 2025

ALOCAÇÃO DE CAPITAL

Braskem (BRKM5) quer voltar a gerar caixa — e decidiu parar de gastar dinheiro com a Oxygea; entenda a decisão da petroquímica

31 de janeiro de 2025 - 9:22

De acordo com comunicado, a suspensão dos investimentos no negócio está alinhada ao novo direcionamento estratégico da empresa

TIRO NO ALVO

Ambipar (AMBP3) alcança mercado internacional e capta US$ 400 milhões em green notes – e a empresa já sabe o que fazer com o dinheiro

29 de janeiro de 2025 - 9:46

Os green notes, ou títulos de dívida verdes, da Ambipar foram oferecidos a investidores institucionais qualificados no exterior

RANKING

O ano dos FIIs de papel? Confira os fundos imobiliários que tiveram os maiores retornos de dividendos em 2024

27 de janeiro de 2025 - 18:13

A alta dos juros prejudicou o desempenho dos fundos imobiliários em 2024, que impactaram no desempenho dos FIIs na bolsa. Assim, os ativos que tiveram grandes retornos podem se tornar dores de cabeça para os cotistas

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar