🔴 GANHOS DE ATÉ R$ 1.000 POR HORA? ESTE MÉTODO PODE GERAR RENDA DE 7 DÍGITOS POR MÊS – CONHEÇA

Quem tem medo de Virginia Woolf? Verdades e mentiras sobre bater o mercado

Deixa eu te contar um segredo: no mercado financeiro, estamos no Quarto Quadrante de Taleb. Nele, a econometria não funciona. A realidade é não ergódica (eu repito esse palavrão para ver se ele é absorvido por osmose)

7 de junho de 2019
10:54
Imagem: Shutterstock

Um excelente econometrista é…

Um excelente econometrista.

Luiz Alves Paes de Barros, Lírio Parisotto, Luiz Barsi, Silvio Tini de Araújo, Victor Adler, ao menos pelo que consta, não são grandes econometristas. Eles são bilionários, os caras que ganharam dinheiro de verdade em Bolsa.

Uma pergunta aqui. Se o assunto fosse “ganhar dinheiro com ações”, quem você seguiria: um estupendo econometrista ou a rapaziada (sim, porque, diante da vitalidade dessa turma, são mesmo uns rapazes — aliás, viu o Victor Adler comprando 5 por cento da Oi? Acho que tem coisa ali, hein?) do segundo parágrafo?

Confesso aqui minha preferência, pois não tenho pretensão de ensinar os pássaros a voar ou tampouco, como o dito popular, de ensinar o pai-nosso ao vigário. Sextus Empiricus era contra os professores, contra pessoas desapegadas da prática que, munidas de equações e teorias difíceis, queriam ditar aos praticantes como as coisas deveriam ser. O conhecimento emana da prática para a teoria. Esse é necessariamente o sentido da seta, não pode ser outro.

Deixa eu te contar um segredo: no mercado financeiro, estamos no Quarto Quadrante de Taleb. Nele, a econometria não funciona. A realidade é não ergódica (eu repito esse palavrão para ver se ele é absorvido por osmose).

Leia Também

Os quatro leitores desta coluna talvez percebam que as linhas de hoje caminham com linguagem mais técnica do que o habitual. Peço desculpas por isso. Na segunda, voltamos à programação normal. Nesta sexta, gostaria de oferecer um contraponto ao artigo “Tendências de mercado e talento dos gestores de fundos”, publicado no jornal Valor Econômico na última quinta-feira.

Antes de prosseguir, esclarecimento importante. Tenho profundo respeito e — arriscaria dizer — admiração pessoal pelos autores daquela coluna. Certamente, contribuem sobremaneira com o debate em torno do que se convenciona chamar de Financial Economics, por vezes traduzido como Teoria das Decisões Financeiras. Um dos autores está entre os maiores econometristas brasileiros — e isso é uma grande conquista. Outro é pesquisador de relevo no tema, além de um excelente comunicador sobre Economia e Finanças, oferecendo um trabalho importante de educação financeira em escala, algo raro no Brasil.

É com esse respeito e essa admiração (que permanecem incólumes) que rabisco a crítica a seguir, circunscrita ao escopo técnico, sem, em nenhum momento, permitir que a contra-argumentação ganhe contornos ad hominem.

Então, vamos lá.

Antecipação

O objetivo central do artigo é testar se os gestores de ações brasileiros dispõem de uma habilidade especial de antecipar altas e baixas do mercado, de modo a obter resultados acima da média. Ipsis litteris, está escrito: “Este artigo testa a habilidade de ‘market timing’ das casas gestoras de fundos de ações, já que muitos profissionais cobram 2 por cento de taxa de administração ao ano ou mais e apregoam que conseguem antecipar os ciclos da bolsa, gerando ganhos maiores do que estratégias passivas”.

Para realizar o teste, a modelagem é feita a partir de uma extensão do CAPM, com a introdução de uma variável explicativa representando a tendência de mercado. Nas palavras dos próprios autores, “seria desejável que o gestor aproveitasse esses momentos (de tendência positiva) para extrair retornos adicionais para a carteira. O coeficiente desse fator chamamos de gama. A interpretação é a seguinte: um gama positivo sugere que a casa gestora possui talento de se antecipar a movimentos de mercado para cima ou para baixo e assim adicionar valor à carteira”.

Basicamente, portanto, alarga-se o modelo unifatorial (CAPM, que representa a equação da reta na geometria analítica — os economistas e sua tendência a pensar linearmente) para um modelo bifatorial (trata-se de um APT, o caso geral do CAPM, tendo como novo fator de risco a tendência).

E qual o resultado encontrado?

Basicamente, o tal coeficiente gama não é estatisticamente significante. Em alguns momentos, aparece até como negativo. Ou seja, segundo os autores, isso seria uma evidência de que a maior parte dos gestores de ações não consegue bater o mercado.

O problema

Qual meu problema com a abordagem?

A modelagem proposta mostra um completo desconhecimento do que os gestores de ações brasileiros, filosófica e pragmaticamente, fazem e pretendem fazer. O artigo, na essência, pressupõe que os fundos de ações, para gerar retornos acima da média, fazem market timing, quando, na verdade, isso é exatamente o que eles não fazem, nem sequer pretendem fazer. Aliás, muito pelo contrário.

Se você pesquisar um pouco sobre os fundos de ações brasileiros (entre você mesmo em alguns sites por aí), perceberá que quase sua totalidade — com raras exceções que apenas confirmam a regra — segue a filosofia da chamada escola fundamentalista ou escola de valor, proposta originalmente por Benjamin Graham e posteriormente difundida por Warren Buffett.

Essa vertente de pensamento (se é que posso chamá-la assim) é totalmente contrária ao market timing. Esse é o ponto nevrálgico da minha crítica, e que parece ter escapado aos autores.

A proposta de Benjamin Graham, em seu âmago, é de tratar ações como pedaços de empresas. Então, definiríamos (ou tentaríamos definir a partir de estimativas) qual seria o valor intrínseco dessas empresas. Compararíamos o valor intrínseco calculado para as ações dessas firmas com o preço de tela (esse que você vê piscando na tela) e, se o preço estivesse muito abaixo do valor intrínseco (com devida margem de segurança), deveríamos comprar as ações, esperando uma convergência dos preços para o valor intrínseco.

Segundo a escola fundamentalista, é só e tudo isso que podemos fazer.

Em quanto tempo se dá essa tal convergência? Não sabemos. Mais curioso ainda: por que se dá essa convergência? Também não sabemos. O próprio Graham brinca com isso e diz não saber as razões por trás desse magnetismo do valor intrínseco, mas que ele simplesmente acontece. E nós não estamos aqui para saber as causas. Estamos aqui para ganhar dinheiro.

Querer provar que os gestores de ações brasileiros não geram valor porque não antecipam tendências de mercado não é adequado, porque em nenhum momento eles se propuseram a antecipar tendências. Ao contrário, eles afirmam sua própria incompetência nisso, seguindo a cartilha Graham/Buffett. A geração de valor viria da seleção de ações, não do market timing.

A conclusão do artigo ainda é válida, de que a maior parte dos fundos não bate o mercado? Sim. Mas isso não é novidade para ninguém, tampouco prova que não possa haver uma minoria capaz de bater o mercado (embora eu mesmo seja um defensor da gestão passiva, o que não tem nenhuma importância aqui). Só para você ter uma ideia, de um universo de 17.714, a Luciana Seabra indica apenas 52!

Ou seja, mesmo quem é apaixonado pela gestão ativa e estuda com brilhantismo esse nicho (com reconhecida e inquestionável reputação nisso) gosta apenas de uma minoria dos fundos. O fato de a média dos fundos não conseguir bater o mercado não significa que não se deva investir em fundos.

Batendo os mercados

Além da crítica injusta de que os gestores “apregoam que conseguem antecipar os ciclos da Bolsa” (eles apregoam justamente o contrário, para desistirmos de antecipar os ciclos da Bolsa!), o que me pareceu faltar sobre o fato de a média dos gestores não bater o mercado?

Que investir sem os gestores também não costuma, na média, bater os mercados. O investidor pessoa física não bate os mercados. Terrance Odean tem estudos maravilhosos nessa área, mostrando o quanto há excesso de concentração, excesso de trading e apego exagerado a posições perdedoras, que resultam numa carteira de micos ao final do processo. O day trader também não bate os mercados — ao contrário, sua taxa de mortalidade é bem alta; estudo da FGV recente evidencia o fato com maestria.

E sabe por que é tão difícil bater os mercados? Na minha opinião, não é pela impossibilidade de se antecipar tendências — óbvio que ninguém consegue mesmo; isso é reconhecido e assumido mesmo por quem tem sistematicamente batido o mercado. Entendo que a dificuldade venha da convexidade, além claro de toda a complexidade e incerteza que jamais desaparecerão do ambiente. Explico.

Pense no caso das ações. Por conta da lei de responsabilidade limitada, uma ação nunca vai cair mais de 100 por cento. Mas a coisa não é simétrica. Ela pode subir mais de 100 por cento. Com efeito, as ações vencedoras sobem 200, 300, sei lá, 1.000 por cento — olhe o retorno em 24 meses de Magazine Luiza, Banco Pan, Banco Inter, PetroRio, e por aí vai.

Ou seja, em ambientes assim, uma supermultiplicação das ações acaba puxando muito a média dos retornos do mercado. Em outras palavras, boa parte da alta do Ibovespa costuma ser explicada por pouquíssimas ações que subiram muito — uma minoria de papéis, uma parcela bem pequena mesmo, que acaba representando quase a integralidade do movimento dos benchmarks. Assim, para bater os mercados, você precisa ter em carteira essas ações das grandes altas. Obviamente, como elas são minoria, a chance de tê-las é baixa. Poucos vão subir ao pódio mesmo. Ou você tem a nata, o puro creme do milho das ações, ou fica abaixo da média. A chance de ter escolhido uma ação pertencente a essa minoria é evidentemente baixa.

Mais uma vez, as críticas à dificuldade de se bater o mercado cedem à resistência humana em se pensar exponencialmente. Fomos feitos para pensar linearmente. O problema é que o mundo é convexo. E, desculpe te decepcionar, mas a realidade vai continuar sendo do jeito que ela é. Somos nós que precisamos nos adaptar, apesar dos platonistas continuarem tentando fazê-la caber num arquivo do EViews, deitados eternamente no berço esplêndido de Procusto.

Mercados

Mercados iniciam a sexta-feira em clima positivo, repercutindo decisão favorável do STF à venda de subsidiárias de estatais sem necessidade de aval do Congresso e a inflação oficial abaixo do esperado. Lá fora, também há relativo otimismo, enquanto se aguarda relatório de emprego dos EUA.

Estamos com um pouco de sorte nesta semana. Na quarta, dois dias atrás, escrevi assim:

“Eu acho mesmo é que é para comprar Aliansce a 13 vezes FFO, com bom crescimento de última linha e geração de valor de 650 paus no deal com a Sonae — isso sem falar que pode ter mais consolidação por vir aí na frente.”

Saiu e veio com ratio melhor do que o esperado para Aliansce, que deve ter boa alta hoje. Sinergias também vieram cerca de 50 por cento acima do estimado. E não vai parar por aí não. É comovente e motivador ver isso acontecendo diante da história do top management da companhia. Admiração irrestrita de minha parte.

E, no mesmo dia, também falamos que:

“Para finalizar, existe todo esse frenesi hoje com o julgamento no Supremo sobre a possibilidade de as estatais privatizarem ativos sem a necessidade de licitação e autorização do Congresso. Isso, assim como os preços do petróleo, tem pesado bastante sobre as ações da Petrobras. Petróleo é sempre um problema, claro. Afinal, ainda é uma petroleira. Mas commodity vai e vem, não me parecendo caro aos níveis atuais. Já, já o Trump ameaça jogar uma bomba no Irã numa retórica eleitoral e acaba com a sangria. Ou algo parecido. Sobre o STF, há a chance de vitória em favor de privatizações mais céleres. Mas, mais do que isso, se não for por aí, haverá outro jeito. Foi igual o caso da MP do Saneamento — estava bem claro e inclusive falada aqui neste espaço a oportunidade de compra. A vibe em favor de privatizações e melhora de governança em estatais está dada, de uma forma ou de outra. Compre enquanto está barato, desafiando o consenso.”

Petro deve andar bem hoje com venda da TAG e petróleo subindo (ao menos por enquanto; nunca se sabe).

Na agenda, IPCA apurou alta de apenas 0,13 por cento, abaixo do 0,20 por cento aguardado. Mais argumento em prol da queda da Selic no segundo semestre. Dá-lhe prefixados! E como gosto do loooooongo.

Lá fora, Relatório de Emprego norte-americano apontou criação de 75 mil postos de trabalho, bem abaixo do esperado (dá-lhe juro em queda!), com desemprego de 3,6 por cento.

Ibovespa Futuro abre em alta de 0,8 por cento, dólar e juros futuros cedem.

 

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
AS PREVISÕES DA ESTATAL

Mistério detalhado: Petrobras (PETR4) vai investir 11,9% a menos em 2025 e abre janela de até US$ 55 bilhões para dividendos; confira os números do Plano Estratégico 2025-2029

21 de novembro de 2024 - 21:17

Já era sabido que a petroleira investiria US$ 111 bilhões nos próximos cinco anos, um aumento de 8,8% sobre a proposta anterior; mercado queria saber se o foco seria em E&P — confira a resposta da companhia

RANKING DE PROVENTOS

Vale (VALE3) é a nova queridinha dos dividendos: mineradora supera Petrobras (PETR4) e se torna a maior vaca leiteira do Brasil no 3T24 — mas está longe do pódio mundial

21 de novembro de 2024 - 17:59

A mineradora brasileira depositou mais de R$ 10 bilhões para os acionistas entre julho e setembro deste ano, de acordo com o relatório da gestora Janus Henderson

MAS VOCÊ NÃO É TODO MUNDO...

Regulação do mercado de carbono avança no Brasil, mas deixa de lado um dos setores que mais emite gases estufa no país

21 de novembro de 2024 - 16:53

Projeto de Lei agora só precisa da sanção presidencial para começar a valer; entenda como vai funcionar

A FAVORITA DO BANCO

‘O rali ainda não acabou’: as ações desta construtora já saltam 35% no ano e podem subir ainda mais antes que 2024 termine, diz Itaú BBA

21 de novembro de 2024 - 15:10

A performance bate de longe a do Ibovespa, que recua cerca de 4% no acumulado anual, e também supera o desempenho de outras construtoras que atuam no mesmo segmento

PÉ NO CHÃO

“Minha promessa foi de transformar o banco, mas não disse quando”, diz CEO do Bradesco (BBDC4) — e revela o desafio que tem nas mãos daqui para frente

21 de novembro de 2024 - 13:19

Na agenda de Marcelo Noronha está um objetivo principal: fazer o ROE do bancão voltar a ultrapassar o custo de capital

GUERRA DOS MIL DIAS

A arma mais poderosa de Putin (até agora): Rússia cruza linha vermelha contra a Ucrânia e lança míssil com capacidade nuclear

21 de novembro de 2024 - 13:04

No início da semana, Kiev recebeu autorização dos EUA para o uso de mísseis supersônicos; agora foi a vez de Moscou dar uma resposta

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Do pouso forçado às piruetas: Ibovespa volta do feriado com bolsas internacionais em modo de aversão ao risco e expectativa com pacote

21 de novembro de 2024 - 8:23

Investidores locais aguardam mais detalhes do pacote fiscal agora que a contribuição do Ministério da Defesa para o ajuste é dada como certa

DE COADJUVANTE A PROTAGONISTA

Como a Embraer (EMBR3) passou de ameaçada pela Boeing a rival de peso — e o que esperar das ações daqui para frente

21 de novembro de 2024 - 6:09

Mesmo com a disparada dos papéis em 2024, a perspectiva majoritária do mercado ainda é positiva para a Embraer, diante das avenidas potenciais de crescimento de margens e rentabilidade

PAPEL ATRAENTE

É hora de colocar na carteira um novo papel: Irani (RANI3) pode saltar 45% na B3 — e aqui estão os 3 motivos para comprar a ação, segundo o Itaú BBA

19 de novembro de 2024 - 18:17

O banco iniciou a cobertura das ações RANI3 com recomendação “outperform”, equivalente a compra, e com preço-alvo de R$ 10,00 para o fim de 2025

EM ROTA DE COLISÃO?

Ações da Embraer (EMBR3) chegam a cair mais de 4% e lideram perdas do Ibovespa. UBS BB diz que é hora de desembarcar e Santander segue no voo

19 de novembro de 2024 - 14:28

O banco suíço rebaixou a recomendação para os papéis da Embraer de neutro para venda, enquanto o banco de origem espanhola seguiu com a indicação de compra; entenda por que cada um pegou uma rota diferente

O CÉU É O LIMITE?

Rali do Trump Trade acabou? Bitcoin (BTC) se estabiliza, mas analistas apontam eventos-chave para maior criptomoeda do mundo chegar aos US$ 200 mil

18 de novembro de 2024 - 17:16

Mercado de criptomoedas se aproxima de uma encruzilhada: rumo ao topo ou a resultados medianos? Governo Trump pode ter a chave para o desfecho.

PÉ NO ACELERADOR

Localiza: após balanço mais forte que o esperado no 3T24, BTG Pactual eleva preço-alvo para RENT3 e agora vê potencial de alta de 52% para a ação

18 de novembro de 2024 - 13:31

Além dos resultados trimestrais, o banco considerou as tendências recentes do mercado automotivo e novas projeções macroeconômicas; veja a nova estimativa

DESTAQUES DA BOLSA

Ações da Oi (OIBR3) saltam mais de 100% e Americanas (AMER3) dispara 41% na bolsa; veja o que impulsiona os papéis das companhias em recuperação judicial

18 de novembro de 2024 - 12:27

O desempenho robusto da Americanas vem na esteira de um balanço melhor que o esperado, enquanto a Oi recupera fortes perdas registradas na semana passada

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

O fim da temporada — ou quase: balanço da Nvidia ainda movimenta semana, que conta com novo feriado no Brasil

18 de novembro de 2024 - 8:07

Enquanto isso, as bolsas internacionais operam sem um sinal único, sofrendo ajustes após o rali do Trump Trade dos últimos dias

ANTES DA CÚPULA

No G20 Social, Lula defende que governos rompam “dissonância” entre as vozes do mercado e das ruas e pede a países ricos que financiem preservação ambiental

16 de novembro de 2024 - 15:56

Comentários de Lula foram feitos no encerramento do G20 Social, derivação do evento criada pelo governo brasileiro e que antecede reunião de cúpula

NÃO TEVE B3, MAS OS GRINGOS OPERARAM

Nova York naufragou: ações que navegavam na vitória de Trump afundam e bolsas terminam com fortes perdas — Tesla (TSLA34) se salva

15 de novembro de 2024 - 18:10

Europa também fechou a sexta-feira (15) com perdas, enquanto as bolsas na Ásia terminaram a última sessão da semana sem uma direção comum, com dados da China e do Japão no radar dos investidores

DO ROXO AO VERMELHO

Warren Buffett não quer o Nubank? Megainvestidor corta aposta no banco digital em quase 20% — ação cai 8% em Wall Street 

15 de novembro de 2024 - 18:01

O desempenho negativo do banco digital nesta sexta-feira pode ser explicado por três fatores principais — e um deles está diretamente ligado ao bilionário

OS PLANOS DO BB

Banco do Brasil (BBAS3) de volta ao ataque: banco prevê virada de chave com cartão de crédito em 2025 

15 de novembro de 2024 - 17:02

Após fase ‘pé no chão’ depois da pandemia da covid-19, a instituição financeira quer expandir a carteira de cartão de crédito, que tem crescido pouco nos últimos dois anos

EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL

CEO da AgroGalaxy (AGXY3) entra para o conselho após debandada do alto escalão; empresa chama acionistas para assembleia no mês que vem

15 de novembro de 2024 - 16:16

Além do diretor-presidente, outros dois conselheiros foram nomeados; o trio terá mandato até a AGE marcada para meados de dezembro

BOLSA NA SEMANA

Ação da Americanas (AMER3) dispara 200% e lidera altas fora do Ibovespa  na semana, enquanto Oi (OIBR3) desaba 75%. O que está por trás das oscilações?

15 de novembro de 2024 - 13:21

A varejista e a empresa de telecomunicações foram destaque na B3 na semana mais curto por conta do feriado de 15 de novembro, mas por motivos exatamente opostos

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar