🔴 QUER INVESTIR NAS MELHORES CRIPTOMOEDAS DO MOMENTO? SAIBA COMO CLICANDO AQUI

CRISTO 2.0 — Desta vez é diferente

Ainda que tivéssemos sofrido as mazelas da crise de 2008, a verdade é que a recuperação no Brasil veio em formato de V, muito em função do fato de termos as condições para adotar medidas contracíclicas

25 de junho de 2019
10:45 - atualizado às 10:46
Cristo Redentor
Vista aérea do Cristo Redentor - Imagem: Shutterstock

“They got a message from the Action Man
'I'm happy, hope you're happy too’”

Ashes to ashes — David Bowie

“Art is not the application of a canon of beauty but what the instinct and the brain can conceive beyond any canon. When we love a woman, we don't start measuring her limbs. We love with our desires — although everything has been done to try and apply a canon, even to love.”
Pablo Picasso

Se você pensou naquela capa da Economist com o Cristo Redentor decolando, de novembro de 2009, bingo. Era essa mesma a intenção. Naquela vez, não deu certo. Dizem até que trouxe mau agouro. Economist, Eurasia e Exame — não necessariamente nessa mesma ordem — compõem o folclore curupira quando o assunto é a Bolsa brasileira. Um triênio começando com “e”, de “especialistas”, de grandes pés trocados.

Remeter-nos imageticamente ao Cristo decolando seria uma insistência em algo que já se provou errado? Uma espécie de princípio da contraindução, na ironia de Mario Henrique Simonsen, em que insistimos num fracasso até que ele dê certo?

Acho que não.

Leia Também

Hoje me preparo para um segundo casamento. Estou muito feliz e motivado com isso. Mais ainda, estimulado pela possibilidade material de constituir uma família grandona. Família é de onde se vem e para onde se vai, sem nunca ter saído. O resto é distração. Até mesmo minha profissão me remete à gênese familiar. O Corinthians é isso também, dos tempos em que ia de arquibancada, para sentir mais emoção (porque meu time bota pra …), no Paca, com meus primos Régis e Roger — parece dupla sertaneja, mas é só irmandade.

Volto.

Uns talvez digam que é a vitória da esperança sobre a experiência. Eu penso só que desta vez é diferente. Não porque me dou a expectativas ingênuas. Sou um tanto velho e calejado para isso, embora guarde em mim a vivacidade e a intensidade de um adolescente — como aquilo que Picasso retratou, quando tinha 91 anos, em “Le jeune peintre” (O jovem pintor): “Eis o que você é, Picasso, eu sou você, o pintor eternamente jovem”.

Falo dessa possibilidade porque identifico as efetivas condições materiais postas à mesa.

Foguete ou casamento?

Perdoe-me a ambiguidade. Se a esperança se refere ao Cristo em forma de foguete ou ao casamento? Aos dois. Mas aqui, por razões óbvias e necessidade de se manter fiel ao escopo, explico as bases de uma só das possibilidades e interpretação, embora ambas sejam igualmente concretas e tangíveis, quase como se pudéssemos agarrá-las com as mãos, além de senti-las no peito.

E, por favor, não me venha com a ideia de que prognósticos, sejam eles financeiros ou matrimoniais, se formam de maneira racional, com cálculos, modelos e planilhas. Para mim, é justamente o contrário. Conclui-se intuitivamente e depois formam-se as teorias mentais estruturadas, numa espécie de conta de chegada. Quem vive essas coisas mesmo, na pele, dia a dia, tijolo a tijolo, sabe que elas são feitas mesmo é de intuição e sintonia com a essência.

Hoje gostaria de apresentar o acrônimo C.R.I.S.T.O., que resume um pouco de minha tese estruturalmente otimista para os ativos de risco brasileiros. Obviamente, sei que haverá volatilidade no meio do caminho, que teremos correções importantes dos mercados, que teremos retrocessos pontuais. Mas tudo isso será ruído diante de condições de base.

Antes de desdobrar o acrônimo, a pergunta mais geral: no que essa decolagem atual difere fundamentalmente da anterior? Se fosse para resumir, a questão central me parece estar no ponto de partida.

Eu tenho uma ideia muito enraizada e geral sobre o Brasil, que inclusive me disseram pouco tempo atrás ser parecida com a de Paulo Guedes (não sei se é verdade, mas ouvi de um amigo próximo). Talvez ela seja até menos econômica e mais sociológica/antropológica. Sei lá. Deem o rótulo que quiserem.

Mediocridade

Penso que o Brasil é um país, de um jeito ou de outro, que converge para a mediocridade. Nossa essência não é disruptiva, nem revolucionária; então, sempre que estamos muito mal, começamos a melhorar. Parece que vamos cair no buraco, mas não caímos, porque somos maiores do que ele. Ao mesmo tempo, somos complacentes, macunaímicos e preguiçosos (Macunaíma é o herói nacional, duplamente preguiçoso e sem nenhum caráter). Isso nos impede de ser um país realmente desenvolvido. Assim, quando estamos bastante bem, começamos a fazer besteira e voltamos para a média. Somos um grande PMDB (fiz questão de manter o P porque sinceramente não superamos o parasitismo; e, para que os parasitas continuem mamando nas tetas do hospedeiro, ele não pode matar sua fonte de alimento). Quando não é o P, são as Corporações, que sequestram o Estado para si. Então, formamos quase um PC, um Partido Comunista a impedir o estabelecimento de um capitalismo de mercado verdadeiro.

Breve parêntese: sobre a ideia que ouvi ser de Paulo Guedes sobre o Brasil (como ele certamente não está entre nossos três leitores, não poderemos ter a informação confirmada), a metáfora é de que o país vive num cercadinho. Bate na banda de baixo e começa a subir. Daí sobe até o limite superior, bate nele e volta para o meio.

Isso sintetiza tudo. Se você absorver a essência dessa concepção, entende por que acredito ser a situação atual tão diferente daquela de 2009.

Naquela oportunidade, vínhamos de um ciclo extremamente favorável entre 2003 e 2007, quando nos beneficiamos das taxas de juros bastante baixas no exterior, da pouca volatilidade do PIB, da inflação e das taxas de câmbio mundo afora, dos benefícios colhidos de instituições inclusivas e reformas estruturantes feitas no governo FHC e dos altos preços das commodities, marcados sobretudo pela maior representatividade da China no mercado internacional, e da ampliação dos programas de assistência social, com impactos muito positivos sobre distribuição de renda, feita no governo Lula 1, além da manutenção, em especial até 2006, de uma política econômica ortodoxa marcada pela dupla Palocci na Fazenda e Meirelles no BC, além de técnicos competentes como Marcos Lisboa, Murilo Portugal e Joaquim Levy.

Ainda que tivéssemos sofrido as mazelas da crise de 2008, a verdade é que a recuperação no Brasil veio em formato de V, muito em função do fato de termos as condições para adotar medidas contracíclicas. O país vinha de um crescimento sólido e voltou a se expandir com vigor, muito puxado por expansão de demanda (mais gasto público, estímulo monetário e medidas macroprudenciais). Então, rapidamente, batemos na total utilização dos fatores — como se estivéssemos acima da média do nosso cercadinho. Em vez de tirarmos o pé, seguimos acelerando. Batemos no teto e fomos arremessados para baixo novamente numa queda livre, entrando na maior recessão da história republicana brasileira.

E qual a situação agora? Totalmente diferente disso. Estamos no limbo, lá embaixo. Descobrimos até um alçapão na parte inferior de nosso cercadinho. Fundo do poço tem porão. Até atingir o meridiano de Greenwich desse cercado, precisamos subir muito. Só para recuperar nossa mediocridade precisamos caminhar muito com inclinação positiva. Existe uma anormal ociosidade no mercado de fatores, tanto de trabalho quanto de capital — e o Brasil costuma conseguir crescer quando há folga de demanda; a porca torce o rabo mesmo na hora dos problemas de oferta.

Veja que no mercado financeiro estrito também há uma diferença importante entre as duas condições climáticas ali no Corcovado. Enquanto, lá por 2009, o Brasil era o queridinho do gringo e Lula era “o Cara” até para Barack Obama, agora ninguém quer saber disso aqui e Bolsonaro é defenestrado pela imprensa local e internacional. Ou seja, há muito dinheiro para vir de fora.

Isso me permite estar bem otimista para a próxima decolagem, agora, sim, com sucesso. C.R.I.S.T.O. está quebrado assim:

C = Crescimento

Há muita ociosidade na economia, existem estímulos monetários, as empresas e as famílias estão desalavancadas. A série de reformas a ser implementada vai permitir retomada da confiança e vai destravar investimentos represados por conta de anos de recessão muito severa. As famílias, com alguma folga no orçamento depois de terem diminuído seu endividamento, tendem a voltar a consumir, com inflação sobre controle, melhora no crédito e maior visibilidade da economia.

R = Reformas

Nada será possível se as reformas não passarem. A parte boa é que elas vão passar. Não importa tanto se o protagonismo vem do Executivo ou se estamos num Parlamentarismo branco. Reforma é igual dinheiro: não tem carimbo. Às favas com os escrúpulos dos direitos autorais. De uma forma ou de outra, sairemos com uma boa reforma da Previdência, muito superior às estimativas iniciais dos “especialistas”. Rodrigo Maia já fala em instaurar a comissão para a tributária. Depois, podemos ter pacto federativo, carteira de trabalho verde e amarela e uma série de nós setoriais sendo desatados a partir de bons marcos regulatórios e Projetos de Lei Complementar, além de amplo programa de concessões e privatizações.

I = Interest

Perdoe pelo anglicismo, mas quis fazer a imediata referência aos juros internacionais, em especial nos EUA. Recentemente, o Banco Central Europeu (BCE) animou os mercados ao sugerir possibilidade de reduzir sua taxa básica de juros. Logo na sequência, veio o Fed. Ou seja, os retornos nas economias centrais ficam cada vez menores. Assim, o gringo, que é quem verdadeiramente faz preço na Bolsa, vai buscar rendimentos maiores em mercados emergentes. Ou seja, vai ter mais dólares entrando aqui, acesso a capital e maior fluxo para os ativos financeiros, elevando seus preços em Bolsa.

S = Selic

A taxa básica de juros da economia brasileira deve caminhar para 5 por cento ainda neste ano. Mais do que isso, vai se manter por aí por um bom tempo. Nunca na história brasileira tivemos juros tão baixos e quietos nesses patamares estruturalmente. Isso vai provocar uma revolução, seja no mercado de capitais estritamente, seja nas decisões corporativas de alocação de capital ou nos hábitos de poupança e investimento das pessoas físicas, que precisarão migrar para ativos de risco para ter maiores rentabilidades de seu dinheiro. Não é uma hipótese. É um fato objetivo a caminho.

T = Tecnicidade

Aqui me refiro a um perfil técnico da gestão de política econômica. Mas não somente no alto escalão. Acabou a história de nomeações burocráticas ou corrompidas, para representar um partido com um projeto de poder. Respeita-se o critério da eficiência e da busca por maior transparência da gestão pública. A governança vai sendo levada aos ministérios, às secretarias e às estatais. O Estado voltando a ser também — ou ao menos tentando — uma referência ética para a sociedade (falo na margem, que é sempre o que interessa). Finalmente, esse perfil técnico pode dar um choque de produtividade brutal na economia brasileira. Isso vale tanto na gestão macro (reformas fiscais e boa política monetária), quanto na micro (marcos setoriais, privatizações, concessões) ou mesmo institucionais.

O = Ordem

Depois de anos da esquerda intervencionista que usurpou o Estado num capitalismo de compadrio ou, pior ainda, num capitalismo de quadrilhas, vamos para uma direita liberal, em que a disciplina, o trabalho e o rigor voltam a ser percebidos como valores a serem perseguidos, bem como a eficiência dos ambientes de mercado. Isso havia sido perdido sobretudo a partir de 2011, naquilo que convencionou-se chamar de “nova matriz econômica”, cujas raízes datam já de 2006, quando da saída do ministro Palocci da Fazenda, época em que a então ministra de Minas e Energia, Dilma Rousseff, falava que “gasto é vida”. Agora, essas coisas vão sendo retomadas. E elas marcam a caracterização brasileira, em sua origem. Não se trata, portanto, de uma decolagem em direção aos céus. Mas, sim, de um encontro do Brasil com ele mesmo. Ao menos até batermos de novo no limite superior de nosso cercadinho. Falta muito até lá. Os ativos de risco brasileiros estão propondo um casamento, não um flerte de curto prazo.

 

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
SEXTOU COM O RUY

Lições da Páscoa: a ação que se valorizou mais de 100% e tem bons motivos para seguir subindo

18 de abril de 2025 - 7:59

O caso que diferencia a compra de uma ação baseada apenas em uma euforia de curto prazo das teses realmente fundamentadas em valuation e qualidade das empresas

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Que telefone vai tocar primeiro: de Xi ou de Trump? Expectativa mexe com os mercados globais; veja o que esperar desta quinta

17 de abril de 2025 - 8:36

Depois do toma lá dá cá tarifário entre EUA e China, começam a crescer as expectativas de que Xi Jinping e Donald Trump possam iniciar negociações. Resta saber qual telefone irá tocar primeiro.

DRAGÃO À ESPREITA

É hora de aproveitar a sangria dos mercados para investir na China? Guerra tarifária contra os EUA é um risco, mas torneira de estímulos de Xi pode ir longe 

17 de abril de 2025 - 6:12

Parceria entre a B3 e bolsas da China pode estreitar o laço entre os investidores do dois países e permitir uma exposição direta às empresas chinesas que nem os EUA conseguem oferecer; veja quais são as opções para os investidores brasileiros investirem hoje no Gigante Asiático

GATO ESCALDADO?

Nas entrelinhas: por que a tarifa de 245% dos EUA sobre a China não assustou o mercado dessa vez

16 de abril de 2025 - 14:10

Ainda assim, as bolsas tanto em Nova York como por aqui operaram em baixa — com destaque para o Nasdaq, que recuou mais de 3% pressionado pela Nvidia

DESTAQUES DA BOLSA

Ações da Brava Energia (BRAV3) sobem forte e lideram altas do Ibovespa — desta vez, o petróleo não é o único “culpado”

16 de abril de 2025 - 12:40

O desempenho forte acontece em uma sessão positiva para o setor de petróleo, mas a valorização da commodity no exterior não é o principal catalisador das ações BRAV3 hoje

COMPRAR OU VENDER

Correr da Vale ou para a Vale? VALE3 surge entre as maiores baixas do Ibovespa após dado de produção do 1T25; saiba o que fazer com a ação agora

16 de abril de 2025 - 12:24

A mineradora divulgou queda na produção de minério de ferro entre janeiro e março deste ano e o mercado reage mal nesta quarta-feira (16); bancos e corretoras reavaliam recomendação para o papel antes do balanço

HORA DE BATER O MARTELO

Acionistas da Petrobras (PETR4) votam hoje a eleição de novos conselheiros e pagamento de dividendos bilionários. Saiba o que está em jogo

16 de abril de 2025 - 11:44

No centro da disputa pelas oito cadeiras disponíveis no conselho de administração está o governo federal, que tenta manter as posições do chairman Pietro Mendes e da CEO, Magda Chambriard

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Até tu, Nvidia? “Queridinha” do mercado tomba sob Trump; o que esperar do mercado nesta quarta

16 de abril de 2025 - 8:37

Bolsas continuam de olho nas tarifas dos EUA e avaliam dados do PIB da China; por aqui, investidores reagem a relatório da Vale

TOUROS E URSOS #219

Tarifaço de Trump pode não resultar em mais inflação, diz CIO da Empiricus Gestão; queda de preços e desaceleração global são mais prováveis

15 de abril de 2025 - 18:24

No episódio do podcast Touros e Ursos desta semana, João Piccioni, CIO da Empiricus Gestão, fala sobre política do caos de Trump e de como os mercados globais devem reagir à sua guerra tarifária

JUROS X DIVIDENDOS

Dividendos da Petrobras (PETR4) podem cair junto com o preço do petróleo; é hora de trocar as ações pelos títulos de dívida da estatal?

15 de abril de 2025 - 12:52

Dívida da empresa emitida no exterior oferece juros na faixa dos 6%, em dólar, com opções que podem ser adquiridas em contas internacionais locais

ANTES DA OPA

Península de saída do Atacadão: Família Diniz deixa quadro de acionistas do Carrefour (CRFB3) dias antes de votação sobre OPA

15 de abril de 2025 - 9:29

Após reduzir a fatia que detinha na varejista alimentar ao longo dos últimos meses, a Península decidiu vender de vez toda a participação restante no Atacadão

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Respira, mas não larga o salva-vidas: Trump continua mexendo com os humores do mercado nesta terça

15 de abril de 2025 - 8:14

Além da guerra comercial, investidores também acompanham balanços nos EUA, PIB da China e, por aqui, relatório de produção da Vale (VALE3) no 1T25

DIA 83 E 84

Bolsas perdem US$ 4 trilhões com Trump — e ninguém está a salvo

14 de abril de 2025 - 11:42

Presidente norte-americano insiste em dizer que não concedeu exceções na sexta-feira (11), quando “colocou em um balde diferente” as tarifas sobre produtos tecnológicos

MERCADOS HOJE

Alívio na guerra comercial injeta ânimo em Wall Street e ações da Apple disparam; Ibovespa acompanha a alta

14 de abril de 2025 - 11:27

Bolsas globais reagem ao anúncio de isenção de tarifas recíprocas para smartphones, computadores e outros eletrônicos

REESTRUTURAÇÃO DA AÉREA

Azul (AZUL4) busca até R$ 4 bilhões em oferta de ações e oferece “presente” para acionistas que entrarem no follow-on; ações sobem forte na B3

14 de abril de 2025 - 10:17

Com potencial de superar os R$ 4 bilhões com a oferta, a companhia aérea pretende usar recursos para melhorar estrutura de capital e quitar dívidas com credores

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Smartphones e chips na berlinda de Trump: o que esperar dos mercados para hoje

14 de abril de 2025 - 8:46

Com indefinição sobre tarifas para smartphones, chips e eletrônicos, bolsas esboçam reação positiva nesta segunda-feira; veja outros destaques

SEXTOU COM O RUY

Gigantes da bolsa derretem com tarifas de Trump: pequenas empresas devem começar a chamar a atenção

11 de abril de 2025 - 6:03

Enquanto o mercado tenta entender como as tarifas de Trump ajudam ou atrapalham algumas empresas grandes, outras nanicas com atuação exclusivamente local continuam sua rotina como se (quase) nada tivesse acontecido

MERCADOS HOJE

Tarifa total de 145% dos EUA sobre a China volta a derrubar bolsas — Dow perde mais de 1 mil pontos e Ibovespa cai 1,13%; dólar sobe a R$ 5,8988

10 de abril de 2025 - 12:29

A euforia da sessão anterior deu lugar às incertezas provocadas pela guerra comercial entre as duas maiores economias do mundo; Wall Street e B3 devolvem ganhos nesta quinta-feira (10)

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Dia de ressaca na bolsa: Depois do rali com o recuo de Trump, Wall Street e Ibovespa se preparam para a inflação nos EUA

10 de abril de 2025 - 8:12

Passo atrás de Trump na guerra comercial animou os mercados na quarta-feira, mas investidores já começam a colocar os pés no chão

VALE A PENA?

Não foi só o Banco Master: entre os CDBs mais rentáveis de março, prefixado do Santander paga 15,72%, e banco chinês oferece 9,4% + IPCA

9 de abril de 2025 - 18:35

Levantamento da Quantum Finance traz as emissões com taxas acima da média do mercado; no mês passado, estoque de CDBs no país chegou a R$ 2,57 trilhões, alta de 14,3% na base anual

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar